me cogio un dotado

Nossa relação é muito boa, apesar do plano sexual, sinto algo de insatisfação, pois não posso chegar ao orgasmo com a penetração, é como se seu pênis não chegasse, não alcançasse a estimulá-la

Não me relaciono muito com meus colegas de trabalho, exceto quando já sabem que eu estou relacionado com meu sogro ou algum sócio dele.

Tenho um colega, Manuel, na parte da limpeza, que é muito alto e encorvado, que corre a bola entre as meninas da oficina, não sei se em brincadeira ou sério, tem um pênis gigantesco, e sempre fazem piadas sobre esse tema, como que não te fiques sozinha de repente num quarto ou gabinete com ele, etc.

Mas de repente eu me vi envolvida nas eleições para delegados do sindicato, e fui eleita, tínhamos que nos reunir à noite na sede do sindicato e organizávamos encontros e reuniões para os filiados onde eu tinha que comparecer, meu marido não me acompanhava a essas porque se aborrecia com tantos funcionários e burocratas, que ele desprezava por seu pouco valor intelectual, pois apenas conversavam sobre coisas triviais.

O colega mencionado Manuel também foi eleito delegado e demonstrando carácter, o nomearam chefe de delegados, e presidia as reuniões, o que me levou a admirar que desde um posto tão baixo como ordenança, maneje todos os demais empregados com suficiência e quase prepotência.

Deu-se que eu vi uma noite que havia uma ceia estilo choripaneada, na sede social do gremio, que era um chão de basquete, e a mim tocou preparar os pães e as saladas, num quarto, estava vestida com uma blusa-top sem corpete e um short longo tipo pescador, que me marcavam as formas e parava o meu bumbum, estava nisso quando entrou Manuel, que estava nas churrasques e como fazia calor só vestido com um calçãozinho ajustado bem sujo, se olhou para mim, e ele se deu conta, eu havia notado o tremendo volume que fazia seu sexo debaixo do short, me sonrou, muito e fiquei olhando-o fixamente como extasiada, e ele cancro, disse-me quando quiser provar isso basta pedir, e aproximando-se de mim apertou uma das minhas tetas, e puxou o pezinho, o que me provocou uma tremenda excitação, parando ambos os pezinhos e inchando-me os lábios da minha vulva, que eu temi que se notassem porque eu também levava pouca roupa muito ajustada.

Eu quis estourbar e sair daquela situação, e agradeceu à gestão que havia feito por mim, tens que ser muito agradecida, disse-me abraçando-me e apertando meu cu, não me resisti, então foi para as churras novas, deixando-me com uma excitação terrível que não me deixava tranquila e me induzia a continuar tentando vê-lo durante toda a noite, o que fiz escondido sempre que pude para poder ver aquele tremendo pau.

Quando terminou tudo, ficamos muito poucos trabalhando, era tarde 1 da manhã, mas era uma noite muito quente, eu me preparei para ir até meu carro, não sem antes tentar espiá onde estava o Manuel.

Quando estava por subir ao carro o vejo, cruzando a rua para a parada de transporte coletivo, aproximei o carro até ele e ofereci levá-lo até sua casa, ao qual aceitou com prazer, disse-me que tinha outra ideia de como agradecer minha gestão em seu favor, e começou a manipular minhas pernas e meu ventre, roçando as tetas e eu sem resistir, me guiou por bairros relativamente escuros, e disse-me que morava num quarto desde que se separou da sua mulher, chegamos a uma vila quase, e fez-me parar frente a uma casa relativamente mal conservada com um corredor ao lado, indicando que vivia no fundo.

Quase me ordenou que descesse, o que fiz, e o acompanhei através do corredor, eu me sentia animada ao pensar em ser penetrada por um pau semelhante.

Chegamos a um quarto bastante imundo e desordenado, e ele me falou, disse se queria ter essa vagina dentro, sacando-a-me mostrou, fiquei impressionada ao vê-la, dobrada para a direita, com uma cabeça enorme e grossa, agarrei a mão e fez que se a tomasse, e disse: roga que te meta, eu rogou, por favor queria que me penetrasse, então ele arrancou a roupa, deixando-me só com a calcinha, já nua, chupava os peitos e passava a língua pelo pescoço e todo o ventre e vulva, eu queria tê-la dentro, embora me desse muito medo, de repente parei e disse: -para que este bem parada e dura, tens que chupá-la, então me agachei e agarrei-a, tive que usar as duas mãos, lembrava-me da pequena ferramenta do meu esposo, comecei a chupá-la e lamê-la, senti o seu sabor salgado e amargo, pois não entrava toda na boca, e senti como suas veias se inchavam e se tornava mais dura e longa.

Deitei com as pernas abertas para que me metesse de uma vez, e disse-me: 'Consta que tu me pediste que te metesse na vagina, se quiseres, será com a condição de me prestares o traseiro em seguida, não, não, dize, só se após me deixas que te parta o bumbum, eu vou pôr agora à frente, eu estava desesperada de excitada esperando que me penetrasse, disse-lhe que sim, mas que me metesse já.

Nesse momento senti um calor tremendo na minha entrada, ele estava pressionando com a cabeça do pênis e me estava revolucionando, mas foi se adaptando e consegui entrar pouco a pouco dentro de mim, que sentia como me enchia por completo e rasgava meu vão em cada tentativa de chegar mais adentro, o dor e o calor era insuportável, mas sentia no fundo um batimento de prazer que ia aumentando, explodindo em meu primeiro orgasmo sem que tivesse metido a metade do seu pênis dentro de mim.

Depois desse orgasmo, ele se facilitou em ingresso todo o comprimento do pênis dentro de mim, creia que me metia até meu estômago, fazia-me sentir muito puta , e começou a meter e sair, primeiro lentamente e então com mais velocidade, enquanto eu me sentia no paraíso, com um dor tremendo mas um prazer imenso, chegando ao orgasmo novamente, enquanto ele seguia taladrando-me, apertava os meus seios e em seguida me abraçava toda, eu cruzava as minhas pernas na espinha dele para sentir mais ainda, e começamos a nos beijar e sua língua fazia em minha boca e garganta, o mesmo que seu pênis em minha vagina.

De repente senti que o seu pau dentro de mim começou como a latejar, inchando-se mais ainda, e sentindo um calor imenso, senti que me inundava a vagina com enormes jatos de sêmen quente e espesso, não me deu tempo para protestar, e sacando-a se guardou os dois últimos jatos para ejetá-los em minha boca que me obrigou a abrir, sentindo o gosto amargo e sujo desse, e beijando-me de repente revolveu com sua língua o sêmen dentro da minha boca, fazendo-me engolir.

Ficámosos dois exaustos jogados na cama e ofereceu-me um cigarro, e conversamos, - perguntei se eu gostava, - por suposto.

Era acariciada e sobava os meus peitos dizendo: - Tens umas tetas e um cu hermoso, tentando de tocar e manusear tudo o que podia, eu me excitava novamente e acariciava o pênis flácido e os testículos, obrigava-me a agarrar a cabeça para começar a chupá-lo novamente, um longo tempo chupando e indo em direção ao testículo, começou a endurecer-se novamente, e eu desejava ser penetrada novamente, sentia desejos irrefreáveis de ter ela me horadando, mas ele se agarrou a mim e me deu volta, colocando-me em quatro, começou a meter um dedo no bumbum, deixava-me fazer, meteu dois dedos ensalivados, e continuava tentando aumentar o anel do meu cu, então meteu três dedos, após um tempo, senti que parava atrás de mim e segurando seu membro com as duas mãos começou a tentar penetrar o cu, o dor era já insuportável, até que senti que se abria como uma flor e permitia a entrada da cabeça adentro, minha sensação era que me partiam em dois, e além disso ainda ardía a vagina da invasão anterior, eu me penetrava mais facilmente agora, e começou a mover-se dentro dos meus intestinos quase, crei que estavam revolvendo as minhas entranhas, e o cu ardia em cada investida, sentindo os testículos bater com minhas nádegas, mesmo me pegava com a mão aberta nas minhas coxas gritando-me que sabroso cu que me dava, eu me abandonava num sono de prazer e dor durante um bom tempo até que senti novamente que me enchiam o ventre de um líquido quente em potentes jatos que não acabavam nunca. Quedei como desmaiada jogada sobre a cama,

Eu me levantei com dificuldade, as minhas pernas doíam, e eu me vesti, ele me ajudou, enquanto continuava me beijando e me agarrando, disse: 'Te verei de volta na próxima reunião do gremio.'