Domingo pela manhã recebo um mensagem... 'Olá negra, você consegue pegar o caminhão para ir buscar minha irmã na estrada?' Sim, não há drama, que hora? Respondo. Entre as 16:30 e 17 hs é o horário que passa o colégio pelo cruzamento. Responde. Faaaaa, justo no horário do jogo; eu lhe faço saber e ela responde: dale, te recompensare..., Maldeci um tempo, mas com essa última frase me punha contento. Eu a levei para buscar e nos fuimos para o cruzamento que está a uns 10km da cidade. No trajeto e enquanto esperávamos eu contei o que ela fizera na semana passada e eu também lhe contei o meu; cada tanto nos comíamos a boca e notava-se que essa semana separados foi só para deixar-nos quentes. Quando me dei conta, já tinha minha mão em uma de suas tetas e a outra agarrava sua cabeça para beijá-la com força. Ela, por sua parte, me acariciava o bulto por cima do pantalão. Que estava explodindo. Sacalo, eu disse; e ela muito sorridente me diz: não em qualquer momento chega minha irmã. Já havia começado o jogo e a irmã nada, cada tanto uns beijos e franeleos. Terminava o primeiro tempo e nada, segundo tempo e nada, então ela manda um mensagem para a irmã e esta lhe responde que estão atrasados, que não sabe o que aconteceu mas vão 3 horas atrasados e que recentemente têm sinal. Nós estávamos lá há duas horas, assim nos quedamos. E me diz: bem, já que temos uma hora mais e está escuro, desce o pantalão que vou chupar um tempo. E assim fez, beijos, língua, masturbação, se metia um pouco, beijito, língua pelo tronco, beijito na cabeça e cada tanto se metia todo e eu ajudava pressionando sua cabeça para que entrasse mais, dava arcos mas não saía, respirava um pouco e voltava de novo a meter-se até sua garganta. Eu me controlava para não explodir nesse momento já que não gosta do sêmen, ou não gostava. Por ali aparece uma luz da frente ela se recompõe e eu a olho, ela chorria o nariz e lagrimava, perguntei se estava bem que me conteste que sim. Esperamos se essa luz era o coelho, mas não, quando se afastou o veículo ela se abalancou de novo por meu pau que estava meio flácido, ela se meteu toda e começou a mover sua língua que em um rato já me tinha bem duro na boca e novamente na garganta. E o que seguiu foram 50 ou 60 segundos mais eternos e satisfatórios que eu tivera até esse momento, quando percebi que estava por cúm ela avisou, e ela continuou, avisei de novo, ela me fez um gesto com a mão e entendi que seguiria apenas. Assim fiz pressão com minha mão sobre sua nuca e com a outra apertei um seio e descarregue todos os amigos na boca. Foram três ou quatro jatos fortes e os demais tranquilos, ela em nenhum momento se sacou, espero que termine, foi despejando sua boca lentamente fazendo pressão sobre meu glândula para que nada caísse, se repôs, me olhou e fez uma careta com a boca, girou e abriu a porta para escupir, e acendeu a luz interna da cabine. Apaga-me pega o grito, enquanto tentava limpar a boca com um pouco de água que havia. Fechou a porta, me deu um beijo e perguntou se eu gostei. O que lhe respondi: que te parece, estou agitado, como cansado, ao que ela se jogou sobre mim e me comeu a boca, afastou-se um pouco e disse: esta noite, se tivermos tempo, prometo que vou engolir tudo, porque eu gosto do seu cúm, é raro e delicioso. Nem eu mesmo acreditava, mas essas palavras já haviam reagido ao meu amigo embaixo, e ela percebeu. E disse: parece que esta noite vai ser longa, jejeje. E ficamos uma meia hora mais até chegar sua irmã. Continuare...