Capricho y pervertida!!!

Minha mãe havia me criado sozinha, com a ajuda dos meus carinhosos avós, ele havia desaparecido há muitos anos. Ao ver-lo ali plantado na porta do apartamento compartido onde eu vivia, comecei a compreender de onde haviam saído meus lábios carnudos e sensuais e meu bumbum preto. Mirando-o de cima para baixo, descobri que meu desconhecido pai é um tipo bonito e está bem. E não posso resistir-me a um garoto atraente, mesmo sendo meu próprio pai, o que não havia assumido ainda.

O choque e sua visão me tinham nocaudada. E julgando como ele olhava meu generoso escote, que o minúsculo top deixava ver, não deviam ser indiferentes os encantos das jovencitas de 19 anos como eu. E essas miradas me põem quente, então ainda me passei, colocando-me sensual, mostrando mais pele, abrindo o escote ou subindo a saia.

Jogueteando com minha roupa como se estivesse me molestando. Meu recém-descoberto pai me olhava com olhos de desejo e se tornava carinhoso. Rodeava minha cintura com seu forte braço.

Ele contou por que havia saído, algo sobre ser demasiado jovem na época e que meus avós paternos tomaram a decisão de mudar de cidade. A verdade é que não me importava um pimiento, a ausência de uma figura paternal e a influência de uma mãe relativamente liberal haviam feito de mim a puta que era e estava muito contente com isso, sabendo desfrutar do meu corpo.

Vendo-o em retrospectiva, tudo o que estava contado tinha certo sentido. Minha mãe nessa época era uma cabeça louca que devia passar por cima da pedra todo o que tivesse calças e pode que também faldas visto o resto de seu histórico. Não acredito que pudesse resistir-se a um bombom como ele. E além disso, ela lhe sacava pelo menos três ou quatro anos. ¿Em serio se havia fodido um garoto de 16 com tanta pouca cuidado?

Assim, em certo sentido não me surpreendia que seus pais quisessem afastá-lo de uma loba como ela. Mas ainda assim saiu bem, ao ficar grávida, assentou a cabeça e a verdade é que como mãe e amiga. Foi estupenda. Sempre nos demos bem, embora seja verdade que nunca se esqueceu do furor uterino e continua a fazer sexo com quem lhe apetece, mas com mais cuidado. Nesse sentido, saí para ela, noites em que havíamos saído de marcha juntas e havíamos conseguido levantar dois marromos, um para cada uma.

Em relação a ele, parece que nunca esqueceu que tinha uma filha e, assim que pôde, quis procurar-me, 18 anos mais tarde.

Toda essa história, parte da qual já conhecia por boca de meu querido avô, pôs ainda mais tontorrona. Apoiei uma mão em seu muslo um pouco demasiado alto, notando a firmeza dos seus músculos.

Ainda mais animada, apertei-me contra seu corpo e fiz notar a dureza de minha teta no seu peito. Não sabia como fazer que se lançasse, mas estava tentando com todas as minhas truques. Só podia seguir provocando, jogava com meu cabelo, apoiei um muslo quase nu contra os seus enquanto conversávamos no sofá. Felizmente, não estava ninguém de meus companheiros de apartamento, senão se teriam lançado sobre ele como autênticas zoras.

Cogi sua mão, apoiando-a entre minhas tetas justo no troço de pele que o top deixava nu para dizer-lhe que perdoava e que queria conhecer meu papi com a voz mais melosa que pude encontrar. Estava claro que a que se portava como uma foxy era eu.

E ao mesmo tempo, minha sonrisa mais lasciva. Deixei cair minha cabeça em seu ombro forte aspirando o cheiro de seu corpo masculino. Olor que me embriagou imediatamente, estava me prendendo com ele. A ver com que cara o levaria para casa após o que pensava fazer-lhe ou o que ele faria comigo. Rozando seu pescoço com a nariz, deixei cair sua mão em meu muslo e não a apartou. Ao contrário, me sobrava suave, com algo de timidez, sem mover um músculo.

Até que os separei e seus dedos tocaram o interior dos meus muslos quase no borde do meu thong. Já sei que abrir a porta para desconhecidos em thong e top não é o mais adequado. Mas ao ver-lo pela mirilla, pensei que era representante de uma seita ou... Comercial de seguros com sua camisa branca inmaculada.

Um suspiro escapou-se o suficiente para que ele o ouvisse e lhe desse ânimos. Propus-lhe ir à sua habitação do hotel, minhas amigas estavam prestes a voltar e queria evitar apresentações incômodas. Eu procurava algo mais que seguir conhecendo-nos, mas não se dava licença. Em um suspiro entrei em minha habitação para mudar-me. Sabia como me lucir e pôr-lo ainda mais cardíaco. Limitou-me a pôr o short mais pequeno e ajustado que tenho com quase as metades dos cachecos ao ar. Não soltei sua mão durante o caminho, mesmo lhe animando a pô-la em minha cintura enquanto caminhávamos. Desejava que ele a pusesse em minha nádega.

No elevador, peguei-me nele. Clavando as tetas em suas costelas, passou seu braço por meus ombros e aspirou o perfume do meu cabelo, beijou minha testa, levantou a cabeça e finalmente beijou meus lábios entreabertos, suave e tierno, mas foi um pico em toda regra.

Em vez de rejeitá-lo como esperava, abracei-o forte, minha cintura contra sua duríssima bunda e uma das minhas mãos em suas prietas nádegas para que não se escapasse outra vez.

Creio que estava mais satisfeita por ter o encontrado agora, adulta com experiência, quando podia apreciá-lo e não de criancinha, quando seu estupendo físico e doce personalidade me haviam deixado atontada, não é assim como eu estava me sentindo?

Na habitação, não queria me separar dele e não queria que nada nos separasse, nem mesmo a roupa. Continuei mimosa, sensual chamando-o de papi enquanto abria os botões da sua camisa branca para acariciar seu peito musculoso e depilado.

Ele me chamava de filha e tentava separar-me, mas com poucas ganas. Em um dos seus intentos, aproveitei para tirar o top pela cabeça e deixá-lo ver meus peitos bronzeados. Meus seios livres do sutiã, coroados por dois pezones duríssimos e escuros do mesmo tom que os seus. E que eu já havia descoberto arrancando sua camisa. Segurei suas mãos com as minhas e pus-as em meus lolas.

Por fim, se desatou e amassou-as com ganas. Gostei de seu '. Firmeza e deseava o que se escondia em seus vaqueros. Deixei cair meu pequeno short no chão ficando apenas com o reduzido thong que ele já havia visto. Agora que estava paralisado contemplando meu corpo quase nu, foi quando me atrevi a soltar seu cinto e os botões do vaquero e baixá-los para ver o pequeno slip que ainda escondia sua duríssima cock.

O glande asomava por cima, aumentando o efeito que ele tinha nele. Por causa da pinta que aquilo tinha dura como uma rocha e não precisamente pequena. Não podia deixar de comprovar, o apertei por cima da lycra, era o pênis do qual eu havia saído. Todas minhas impressões confirmadas, um belo exemplo do que minha mãe havia desfrutado em seu dia e agora morria de ganas por tê-lo dentro de mim.

Por fim se passaram os remordimentos e não pensei dar-lhe tempo para recuperá-los. Lhe baixei a reduzida prenda até os tornozelos, acocada a seus pés. O belo aparelho saltou frente ao meu rosto assombrado. Cabeça dura, suave, depilada, com as veias bem marcadas, era um cock perfeito.

Comecei passando a língua pelas suaves bolas, olhando seus olhos azuis com a melhor cara de vício que pude pôr, que era muita e não me custava nada. Me agarrava às duríssimas nádegas, sobrá-las e deslizando um dedo entre elas procurando seu ânus para acariciá-lo e parecia que o desfrutava.

Massajeava e passava a língua pelo tronco majestoso com suavidade para cima e para baixo, não queria que se corresse e me deixasse sem nada, embora já havia paladear sua semente sido um bom logroquereia mais. Para preparar-me eu mesma com a outra mão havia feito um lado do tanga e me acariciava o clítoris.

Minha vulva já chorria. Não necessitava muito mais excitação. Assim, com um beijinho no glande, pus-me de pé frente a ele para voltar a comer-lhe a boca. Enquanto nossas línguas se entrelazavam às vezes fora das bocas deixando que fios de saliva caíssem sobre minhas tetas, o empurrei lentamente para a cama. Deixava fazer atento aos caprichos da sua filha. Quando suas nádegas tropeçaram com o colchão, deixou-se cair sobre a edredón que não fazia nenhuma falta devido à temperatura que tínhamos os dois. Sempre trepé sobre seu corpo musculoso.

Minha vagina encharcada procurava sozinha um poderoso falo do meu recém-estrenado progenitor. Meus mamilos aranjava seu peito e traseiro, pois estavam muito duros. Os lábios da vulva percorriam o tronco de frente para trás ao ritmo da minha cintura, molhando-o, preparando-o para a inevitável penetração que ambos desejávamos.

Estirando os músculos, subi o pubis justo para que por fim seu rabo entrasse no meu corpo febril. O recebi em meu interior com um forte gemido enquanto o indicador da minha mão acariciava o clitoris para me provocar o primeiro orgasmo há muito tempo anunciado.

Já mais relaxada, comecei a mover a cintura para cima e para baixo, para frente e para trás em círculos, procurando que esse pênis começasse a adorar indagar em todo o interior da minha pussy. Minhas mãos amasavam minhas tetas e pellizcavam meus mamilos, dando uma pista de onde desejava as suas.

Tonto demais não era assim que logo tomou o relevo com o que eu pude acelerar meus movimentos e usar as mãos para massagear a minha melena e acariciar a nuca.

Ao ver minhas axilas expostas, se incorporou para lamber as minhas tetas e passar a língua por toda a espelunca das minhas tetas e costados.

Suas mãos se deslocaram para o meu cu, amassando com força minhas nádegas e guiando o movimento da cintura.

Quando deslizou um dedo no meu ânus, acariciando-o suavemente sem querer entrar me provocou outro orgasmo. O abracei para incrustá-lo mais no meu corpo. Eu não parava de acariciar sua nuca e ombros e remover seu cabelo louro.

Seu cock me enchia como poucas haviam feito antes e já havia repetido orgasmo, em plural, melhor dizendo, quando ele encheu a pussy com sêmen. Visto meu histórico com garotos e garotas não me havia esquecido de mencionar que tomava minhas precauções.

Não deixava que se separasse enquanto soprolava podia vigorar em minha vulva e continuou lambendo o suor da minha pele manipulando meu corpo como eu fazia de menina com minhas bonecas. Me jogou ao seu lado e se colou sobre mim sem despegar sua língua da minha epiderme. Clavou-na no meu umbigo jogando e continuou descendo pelo ventre até oPubis NãoQueria interromper suas ações por nada no mundo. Curiosa para ver até onde era capaz de chegar. Quando separou meus joelhos para se colocar entre eles, tive claro qual era seu objetivo e estava encantada com isso.

Passou a língua pela pele suave e depilada do meu pubis, deslizando-se com lentidão exasperante até o meu xoxito. Passou toda a língua pelos lábios, recolhendo seu sêmen e meus jugos que escorriam. Os separei com seus dedos para cravar a língua o mais fundo possível ou a girava ao redor do meu clitoris sensível, excitando-me como se fosse a primeira vez que eu me correria naquela tarde e havia pedido a conta.

Quando lhe chegou o novo orgasmo em minha híper-sensível pussy, quase o afoguei apertando sua cabeça entre meus joelhos, gritando, gemendo e suspirando, retorcendo-me entre suas mãos que não haviam parado de acariciar as minhas tetas.

Poucos meninos se atreviam a fazer isso comigo, comer o meu xirri após tê-lo enchido de lefa. Começava a compreender que havia encontrado o ponto fraco do meu sapato. E além disso, alguém que compartilhava minha própria sangue, no meu pai! Parecia que eu havia saído tão pervertida como ele e como minha mãe. Deviam fazer uma boa parceira em sua cama. Uma parceira explosiva ou pode ser que ela fosse a sua mestra.

Subia para a minha cara com expressão enigmática, suponho, estava segura de que não era o que havia pensado no nosso primeiro encontro. Para dissipar suas dúvidas, voltei a beijá-lo, a buscar sua língua com a minha, rastreando a mistura de sabores, de lefa, de fluxos e desaliva. Fazendo saber que eu o fazia deseado e não me arrependeria de nada.

Não estava disposta a deixá-lo falar ou pensar. Queria que quando se desse conta já estivesse acessando todos os meus caprichos. Vendo como bonito e pervertido era, não estava disposta a ser apenas sua filha, mas sua amante, sua amiga, sua guarilla. Por fim havia encontrado o meu pai e parecia que era mais do que estava procurando. E agora não pensava permitir que voltasse a desaparecer. O que é mais por que... Não compartilhá-lo com minha mãe e ser uma vez por todas uma família completa. Não me importaria mais tarde ter um filho com ele apenas pelo fato de pará-lo para mim... amarrado às minhas desejos e sua perversão!Assim que lhes deixo algumas fotos mais atuais em agosto de 2019 para que vejam como terminei todo meu capricho com o...
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