Era o aniversário #50 do meu pai... \\
-Pode-se saber por quê lhe disse que não?- perguntei-me cruzando os braços. -Porque o mesmo disse, nunca fui às suas festas e é isso por quê? Nunca me convida- O fato de entender o antes mencionado não fazia que doresse menos, assim, num claro ataque de rebeldia, não queria estar perto do meu pai. -Vamos ver quando pensas madurar. As coisas são como são e logo começarei a universidade e eu não posso pagar um quarto para você viver, mas ele pode, então o fim de semana foi mais lindo que qualquer coisa em seu armário ou melhor diga ao seu pai que não tem nada adequado para vestir e assim ele compra algo e você vai à sua maldita festa. Preciso mantê-lo feliz- Espero minha mãe me fazendo entender que não tinha direito a réplicas. -Afffff – Soltei um bufido e fui para minha habitação, bulindo de raiva pura. Me sentia como uma pedra de carne em venda, mas ao mesmo tempo sentia que não valia nada. Me sentia como as mulheres dessas novelas que tanto rogavam a atenção do homem que amavam, mas este não lhes oferecia mais que migalhas, não as valorizava, antes as danificava e fugia para outros braços. Me sentia como fazia 21 anos minha mãe devia se sentir ao saber que estava grávida de um homem estranho e como cada dia da minha vida eu tenho tentado ignorar o que me sinto, mas ¿Eu que culpa tenho de tudo isso? Não devia sentir-me assim, eu não devia estar rogando o amor de ninguém, eu não devia suplicar por migalhas e muito menos do meu pai. A minha lógica me diz que o trate com a mesma indiferença que ele me trata, mas minha mãe diz “Vai à sua festa, arraste-se para os seus pés, desvalorize-se e vai à universidade” ¡Maldita seja! ¡Malditos todos! Passados os dias, o fim de semana se fez presente e assistir à festa foi inevitável. O meu pai justo como disse minha mãe, comprou roupa muito linda para aquele dia, me pentearam e maquiaram excessivamente, de fato aparentava pelo menos 5 anos mais do que eu tinha, e uma vez lista para a exposição me deixaram ali, como um jarrão barato, no canto Onde não se fala está escondido, mas não desvie a atenção de quem realmente vale a pena olhar. As horas passavam e eu cada vez mais aborrecida. Não estava comendo muito, não podia falar com ninguém porque todos eram adultos e amigos do meu pai da bruxa da esposa dele, não podia dançar com nenhum dos amigos dos meus irmãos, pois não os conhecia e supunha que teriam ouvido cada história minha e não estariam interessados em conhecê-la também. Cheia de tanta incomodidade, aproximei-me e meio bêbado do pai - Oye papá, você pode me levar para casa? Não me sinto bem – Mentiu, tentando escapar dali. -E a mim que me importa se você se sente mal? A menina quer estudar? A menina tem que fazer o que eu quiser e me dá vontade de ficar aqui – As palavras do meu pai saíram um pouco ininteligíveis, tinha a língua pastosa e os olhos vidrosos, estava bêbado demais para justificar ferir-me assim. Meus olhos se encheram de lágrimas no instante e chamei correndo as escadas acima, entrei em uma sala que não sabia nem me importava quem era, joguei-me na cama e rompi a chorar como menina pequena, me encolhi em posição fetal e deixei que toda minha amargura espirrar por meus olhos. Nem mesmo havia dado conta de que alguém me seguia, mas poucos minutos após entrar e fechar a porta bruscamente, alguém a abriu e entrou. Subi a mirada lentamente pensando que era o meu pai, ia mandá-lo para o inferno, mas resultou ser o demônio maior, meu irmão. Nesse momento foi que me dei conta onde me encontrava. -Não é necessário que você me corra da sua habitação, já vou – Disse tratando de afastar as lágrimas das minhas faces. -Não vim para correr-te – Respondeu suavemente. -Então has vindo para se divertir? – Perguntei com raiva – Suponho que escutou o papá e estarás muito alegre por seu tratamento. -Certo, eu o escutei, mas não vim para me divertir- Caminhou em direção à cama e sentou-se ao meu lado. -A que viniste? Não estou para jogos, Ángel – Me inclinei completamente e aproveitei para afastar-me um pouco, sua proximidade era Estranha paramí.
Sabe que você deve se sentir muito mal com tudo isso - Agora sua mão acariciava meu braço confortavelmente. estreita, meu abdome não era plano porque nunca me limitei a comer, mas tampouco sobressaía, meus seios eram redondos e médios, mas o que mais chamava atenção dos garotos era meu traseiro naturalmente grande.Pintava meu cabelo desde os 14 anos de cor preta escura e meus olhos do mesmo cor verde-grama que os seus, minhas pêlos apenas estavam em minha nariz e me davam uma aparência inocente. Uma muito diferente é deixar que me tire o sost... - Comecei a dizer, mas ele com uma expressão clara de fastio voltou a atacar minha boca para me calar, essa vez me beijou mais apasionadamente, tanto que minha cordura se apagou e o desejo fez dono de todo meu ser. Ele sabia que estava tratando com uma menina de hormonas alborotadas e se aproveitava disso.
Lentamente ele me empurrado para deitar-me na sua cama, voltou a descer-se beijos pelo meu pescoço, chupou um dos meus mamilos no caminho, lambeu o meu abdome e jogou um pouco com o piercing do meu umbigo e encontrou o botão da minha calça. Com uma mão abriu-a e com a outra apertava o meu seio direito, eu estava deitada na minha parte com a espinha arqueada e os olhos fechados sentindo apenas. Não soube em que momento tirou a minha calça e a minha roupa interior, mas fui completamente consciente quando seus dedos abririram meus lábios vaginais e sua língua passou quase desde o ânus até o clitoris. Uma garota linda e outra muito diferente é ser o primeiro homem da tua... - Estava defendendo-me, mas não era isso que eu ia permitir, o tomei da nuca, atrai para mim e beijei. -Por favor – rogué sobre sua boca num momento em que nos separamos para respirar. Foi tudo o que precisou para convencer-se. Voltou a atacar minha boca com fúria e a restregar sua mão em meus seios, em poucos minutos sua ereção voltou a crescer e pareceu uns centímetros mais que a primeira vez. Seposicionou novamente, mas essa vez com mais delicadeza. Colocou o ponto de seu pênis na entrada da minha vagina e empurrou suavemente, entrou poucos centímetros e encontrou a barreira que faz um rato fazer retirar-se, essa vez me olhou nos olhos e eu assenti garantindo-lhe que isso era o que eu queria. Empurrou com mais força até romper meu himen e senti um ardor na vagina e no alma. Afirrei-me às sabanas, ahoguei um grito e cerrei as pernas de maneira involuntária. Passaram alguns segundos até que volvi a abrir os olhos. -¿Estás bem? ¿Quieres que pare? – perguntou com semblante realmetne preocupado. -¡No! Pasará quando passar, igual ia doer – respondi acariciando sua espalda para aliviar sua preocupação. Foi então quando também entendi o significado do sexo... Ele começou a se mover muito suavemente de dentro para fora enquanto o dor estava se mitigando, em seguida foi tomando um ritmo um pouco mais rápido que não terminava em me gerar prazer, mas de repente a velocidade do movimento da sua cintura aumentou e comecei a sentir coqueluche por todo meu corpo. Ahí onde seu pênis entrava e saía havia um prazer que não podia descrever, o roço era perfeito, sentia-se muito delicioso para parar em algum momento. Seu ritmo continuou aumentando e os gemidos de ambos flutuavam pela habitação. Não sei o que era mais excitante, se o morbo de que a casa estava completamente cheia de pessoas importantes ou se o indevido de que meu irmão estava penetrando violentamente. O certo é que me encontrava muito excitada, minhas pernas se abriam como foxy, minha boca gemia como foxy... Minhas mãos aranjava sua espinha como uma foxy, nesse momento era uma foxy tendo sexo proibido e gostei; gostei muito me sentir suja.
-Agh! Sabe mal – disse arrugando um pouco a cara. -Você estava se vendo muito sexy, por que você está arruinando isso? – me disse riendo. -Calma idiota! Vamos dormir – eu me levantei e tomei sua camiseta rapidamente para me tapar, caminhei até seu closet e tomei uma camisa de algodão que certamente serviria para dormir, entrei no banheiro e o escutei dizer... -Pensei que você queria sair daqui- disse rindo. Na manhã seguinte, meu pai me encontrou saindo da habitação e chamando meu nome para fazer parar. Ouvi seus passos se aproximando de mim, mas decidi continuar lhe dando as costas. -Vejo que você ficou e achou onde dormir – disse ele e, pela voz, supus que estava bem perto – Quero me desculpar por como eu falei ontem, filha, estava um pouco bêbado e não pensei no que estava dizendo, entendi que tenhas motivos para não querer voltar a pisar minha casa mais, agora você faz parte da família. Com todo o dor que agora tinha no corpo, eu me esforcei para envolver sem que ele notasse, o olhei de frente e sorri de lado – Não se preocupe pai, mas por que não entendi? – Ele não respondeu minha pergunta e, sem mais, subi ao carro com o motorista sabendo que duas pessoas me miravam fixamente do andar de cima; uma com ódio e outro com complicidade. Alguns tempos depois, descobri que estava grávida e que tudo havia sido planejado por meu pai para que ele fosse avô na idade certa e seu filho tivesse um filho de sangue puro, o problema dos ricos é que são pessoas com ideias fora do normal, uma não pensaria que seu pai buscaria engravidar outra mulher para que seus netos fossem de Sangre pura, assim foi como terminei sendo a esposa do meu irmão e mãe de seu filho.
-Pode-se saber por quê lhe disse que não?- perguntei-me cruzando os braços. -Porque o mesmo disse, nunca fui às suas festas e é isso por quê? Nunca me convida- O fato de entender o antes mencionado não fazia que doresse menos, assim, num claro ataque de rebeldia, não queria estar perto do meu pai. -Vamos ver quando pensas madurar. As coisas são como são e logo começarei a universidade e eu não posso pagar um quarto para você viver, mas ele pode, então o fim de semana foi mais lindo que qualquer coisa em seu armário ou melhor diga ao seu pai que não tem nada adequado para vestir e assim ele compra algo e você vai à sua maldita festa. Preciso mantê-lo feliz- Espero minha mãe me fazendo entender que não tinha direito a réplicas. -Afffff – Soltei um bufido e fui para minha habitação, bulindo de raiva pura. Me sentia como uma pedra de carne em venda, mas ao mesmo tempo sentia que não valia nada. Me sentia como as mulheres dessas novelas que tanto rogavam a atenção do homem que amavam, mas este não lhes oferecia mais que migalhas, não as valorizava, antes as danificava e fugia para outros braços. Me sentia como fazia 21 anos minha mãe devia se sentir ao saber que estava grávida de um homem estranho e como cada dia da minha vida eu tenho tentado ignorar o que me sinto, mas ¿Eu que culpa tenho de tudo isso? Não devia sentir-me assim, eu não devia estar rogando o amor de ninguém, eu não devia suplicar por migalhas e muito menos do meu pai. A minha lógica me diz que o trate com a mesma indiferença que ele me trata, mas minha mãe diz “Vai à sua festa, arraste-se para os seus pés, desvalorize-se e vai à universidade” ¡Maldita seja! ¡Malditos todos! Passados os dias, o fim de semana se fez presente e assistir à festa foi inevitável. O meu pai justo como disse minha mãe, comprou roupa muito linda para aquele dia, me pentearam e maquiaram excessivamente, de fato aparentava pelo menos 5 anos mais do que eu tinha, e uma vez lista para a exposição me deixaram ali, como um jarrão barato, no canto Onde não se fala está escondido, mas não desvie a atenção de quem realmente vale a pena olhar. As horas passavam e eu cada vez mais aborrecida. Não estava comendo muito, não podia falar com ninguém porque todos eram adultos e amigos do meu pai da bruxa da esposa dele, não podia dançar com nenhum dos amigos dos meus irmãos, pois não os conhecia e supunha que teriam ouvido cada história minha e não estariam interessados em conhecê-la também. Cheia de tanta incomodidade, aproximei-me e meio bêbado do pai - Oye papá, você pode me levar para casa? Não me sinto bem – Mentiu, tentando escapar dali. -E a mim que me importa se você se sente mal? A menina quer estudar? A menina tem que fazer o que eu quiser e me dá vontade de ficar aqui – As palavras do meu pai saíram um pouco ininteligíveis, tinha a língua pastosa e os olhos vidrosos, estava bêbado demais para justificar ferir-me assim. Meus olhos se encheram de lágrimas no instante e chamei correndo as escadas acima, entrei em uma sala que não sabia nem me importava quem era, joguei-me na cama e rompi a chorar como menina pequena, me encolhi em posição fetal e deixei que toda minha amargura espirrar por meus olhos. Nem mesmo havia dado conta de que alguém me seguia, mas poucos minutos após entrar e fechar a porta bruscamente, alguém a abriu e entrou. Subi a mirada lentamente pensando que era o meu pai, ia mandá-lo para o inferno, mas resultou ser o demônio maior, meu irmão. Nesse momento foi que me dei conta onde me encontrava. -Não é necessário que você me corra da sua habitação, já vou – Disse tratando de afastar as lágrimas das minhas faces. -Não vim para correr-te – Respondeu suavemente. -Então has vindo para se divertir? – Perguntei com raiva – Suponho que escutou o papá e estarás muito alegre por seu tratamento. -Certo, eu o escutei, mas não vim para me divertir- Caminhou em direção à cama e sentou-se ao meu lado. -A que viniste? Não estou para jogos, Ángel – Me inclinei completamente e aproveitei para afastar-me um pouco, sua proximidade era Estranha paramí.
Sabe que você deve se sentir muito mal com tudo isso - Agora sua mão acariciava meu braço confortavelmente. estreita, meu abdome não era plano porque nunca me limitei a comer, mas tampouco sobressaía, meus seios eram redondos e médios, mas o que mais chamava atenção dos garotos era meu traseiro naturalmente grande.Pintava meu cabelo desde os 14 anos de cor preta escura e meus olhos do mesmo cor verde-grama que os seus, minhas pêlos apenas estavam em minha nariz e me davam uma aparência inocente. Uma muito diferente é deixar que me tire o sost... - Comecei a dizer, mas ele com uma expressão clara de fastio voltou a atacar minha boca para me calar, essa vez me beijou mais apasionadamente, tanto que minha cordura se apagou e o desejo fez dono de todo meu ser. Ele sabia que estava tratando com uma menina de hormonas alborotadas e se aproveitava disso.
Lentamente ele me empurrado para deitar-me na sua cama, voltou a descer-se beijos pelo meu pescoço, chupou um dos meus mamilos no caminho, lambeu o meu abdome e jogou um pouco com o piercing do meu umbigo e encontrou o botão da minha calça. Com uma mão abriu-a e com a outra apertava o meu seio direito, eu estava deitada na minha parte com a espinha arqueada e os olhos fechados sentindo apenas. Não soube em que momento tirou a minha calça e a minha roupa interior, mas fui completamente consciente quando seus dedos abririram meus lábios vaginais e sua língua passou quase desde o ânus até o clitoris. Uma garota linda e outra muito diferente é ser o primeiro homem da tua... - Estava defendendo-me, mas não era isso que eu ia permitir, o tomei da nuca, atrai para mim e beijei. -Por favor – rogué sobre sua boca num momento em que nos separamos para respirar. Foi tudo o que precisou para convencer-se. Voltou a atacar minha boca com fúria e a restregar sua mão em meus seios, em poucos minutos sua ereção voltou a crescer e pareceu uns centímetros mais que a primeira vez. Seposicionou novamente, mas essa vez com mais delicadeza. Colocou o ponto de seu pênis na entrada da minha vagina e empurrou suavemente, entrou poucos centímetros e encontrou a barreira que faz um rato fazer retirar-se, essa vez me olhou nos olhos e eu assenti garantindo-lhe que isso era o que eu queria. Empurrou com mais força até romper meu himen e senti um ardor na vagina e no alma. Afirrei-me às sabanas, ahoguei um grito e cerrei as pernas de maneira involuntária. Passaram alguns segundos até que volvi a abrir os olhos. -¿Estás bem? ¿Quieres que pare? – perguntou com semblante realmetne preocupado. -¡No! Pasará quando passar, igual ia doer – respondi acariciando sua espalda para aliviar sua preocupação. Foi então quando também entendi o significado do sexo... Ele começou a se mover muito suavemente de dentro para fora enquanto o dor estava se mitigando, em seguida foi tomando um ritmo um pouco mais rápido que não terminava em me gerar prazer, mas de repente a velocidade do movimento da sua cintura aumentou e comecei a sentir coqueluche por todo meu corpo. Ahí onde seu pênis entrava e saía havia um prazer que não podia descrever, o roço era perfeito, sentia-se muito delicioso para parar em algum momento. Seu ritmo continuou aumentando e os gemidos de ambos flutuavam pela habitação. Não sei o que era mais excitante, se o morbo de que a casa estava completamente cheia de pessoas importantes ou se o indevido de que meu irmão estava penetrando violentamente. O certo é que me encontrava muito excitada, minhas pernas se abriam como foxy, minha boca gemia como foxy... Minhas mãos aranjava sua espinha como uma foxy, nesse momento era uma foxy tendo sexo proibido e gostei; gostei muito me sentir suja.
-Agh! Sabe mal – disse arrugando um pouco a cara. -Você estava se vendo muito sexy, por que você está arruinando isso? – me disse riendo. -Calma idiota! Vamos dormir – eu me levantei e tomei sua camiseta rapidamente para me tapar, caminhei até seu closet e tomei uma camisa de algodão que certamente serviria para dormir, entrei no banheiro e o escutei dizer... -Pensei que você queria sair daqui- disse rindo. Na manhã seguinte, meu pai me encontrou saindo da habitação e chamando meu nome para fazer parar. Ouvi seus passos se aproximando de mim, mas decidi continuar lhe dando as costas. -Vejo que você ficou e achou onde dormir – disse ele e, pela voz, supus que estava bem perto – Quero me desculpar por como eu falei ontem, filha, estava um pouco bêbado e não pensei no que estava dizendo, entendi que tenhas motivos para não querer voltar a pisar minha casa mais, agora você faz parte da família. Com todo o dor que agora tinha no corpo, eu me esforcei para envolver sem que ele notasse, o olhei de frente e sorri de lado – Não se preocupe pai, mas por que não entendi? – Ele não respondeu minha pergunta e, sem mais, subi ao carro com o motorista sabendo que duas pessoas me miravam fixamente do andar de cima; uma com ódio e outro com complicidade. Alguns tempos depois, descobri que estava grávida e que tudo havia sido planejado por meu pai para que ele fosse avô na idade certa e seu filho tivesse um filho de sangue puro, o problema dos ricos é que são pessoas com ideias fora do normal, uma não pensaria que seu pai buscaria engravidar outra mulher para que seus netos fossem de Sangre pura, assim foi como terminei sendo a esposa do meu irmão e mãe de seu filho.