De reojo

Olá poringa! Muito obrigado a todos que me escreveram após meu relato anterior. Vejo que muitas dúvidas permaneceram sobre mim e é que nunca me apresentei. Assim, deixo outro relato contando mais sobre minhas experiências. Esta vez começare desde o princípio.

Tudo começou quando ainda era um menino, teria uns 16 anos, havia ido ao cinema ver uma película com amigos. Ao sair, fui ao banheiro e, como era de esperar, estava quase cheio. Geralmente sou dos que não usa o urinol que está colado ao do outro que está usando. Mas havia muita gente e a película havia sido longa. Sem muitas dúvidas, fui ao primeiro urinol livre que encontrei e aí foi.

Não sei como foi que passou, nunca se me havia cruzado a ideia pela cabeça, suponho que foi curiosidade. Algo se movia entre as mãos do senhor ao meu lado e meus olhos se moveram involuntariamente, o que vi mudou minha vida. Não sei exatamente o que foi, estava com gomozó e sacudindo-o, estava tão perto que poderia ter alcançado com a minha própria mão, embora eu estivesse tão paralisado que não haveria podido nem mesmo se me oferecesse.

Quando reagi, tirei o olhar e tentei disimular, embora meus olhos rebatessem um par de vezes mais enquanto ele guardava aquilo que me havia deixado sem fala. Deixei que se fosse, não queria cruzá-lo no corredor, meus amigos esperavam lá fora e eu estava ali ainda tieso, esperando para poder sair.

Passaram anos e nunca comentei isso com ninguém, tampouco busquei alguma situação similar nem nada. Várias vezes pensei nisso, não tinha porque significar nada. Era apenas uma situação inesperada que me tomou de surpresa, nunca compartilhei um vestiário nem uma ducha e não estava acostumbrado a ver homens nus. Por um tempo preferi só ver pornô lésbico. Me sentia mais confortável, mais seguro.

Um martes estava por Almagro havia saído de uma entrevista laboral na qual me havia ido mal. Meses procurando e não encontrava nada. Passava justo pela porta de um easy e pensei em entrar e comprar algo para a casa, para não me sentir tão inútil. Mas não me alcançava a plata para nada. Escrevo isso e revivo essa sensação de angústia, desânimo. Estava ao bordo de largar-me a chorar ali mesmo, no corredor dos tapers. Para não passar vergonha fui ao banheiro que está no subsolo. Quando entrei, não vi ninguém, fiquei um toque na parte dos lavamanos, tinha um longo caminho para casa e pensei em aproveitar que já estava no banheiro.

Rodeei a parede que separava o lavamanos com o mictório e me surpreendi ao ver um homem de uns 40 anos parado diante de um mictório, não esperava ver alguém ali, muitas perguntas passaram pela minha cabeça, o sujeito não se voltou a mirar-me e permaneceu no seu lugar, como se precisasse concentrar-se muito para lograr seu cometido. Continuei me perguntando o que fazia ali.

O sujeito deve ter percebido isso e deu um passo atrás, deixando-me apreciar-lo por completo. Sua voz rompeu o silêncio, você gosta? Quer provar? Levantei a mirada e por fim vi seu rosto. Em sua mirada não havia mais que desejo, não sabia o que dizer, aproximei-me lentamente enquanto me cerrava o calção.

Ele continuou fazendo insinuações e perguntando coisas, não lhe prestei muita atenção, apenas estendi a mão e o toquei.

Senti seu peso sobre minha mão e pude sentir-o palpitar, vi como se punha duro e levantava, apontando-me. Continuei o observando atentamente, uma veia se marcava muito forte do lado direito com forma de trovão e se ramificava na base. Tinha a cabeça amoratada, ele correu o capuz para ver-la toda e uma gota saiu da ponta e escorreu por minha mão, deixando um rastro de calor em seu passo.

Entramos em um dos boxes. Ele me indicou que sentasse e assim fiz, ele permaneceu parado diante de mim. Abri... A boca e ele beijou o glândio, devagar, com muito língua, segui assim até que eu tomei a cabeça e empurrei, sentia palpitar na minha boca, tomei a cabeça com ambas as mãos e comecei a penetrar meus lábios, empurrava suave mas profundo, não me sacou nem um segundo, fechei os olhos e deixei que desfrutasse de mim. Todo ao meu redor havia desaparecido era só eu e aquele membro que entrava uma e outra vez na minha boca.

Me soltei a cabeça por fim, mas não sem antes empurrar tudo o que pôde fazendo-me engasgar. Ainda enquanto tossia não lhe saquei a vista nem um segundo, apoiei-me no rosto e sem usar as mãos descarreguei todo sobre mim. Pude sentir na minha cara como se inchava antes de largá-lo tudo, escorria desde minha frente até minhas faces.

Me limpeie e despedi. Dei um nome falso e um número de telefone que não era meu. Saí do banheiro sem olhar para trás, alguém havia entrado enquanto estávamos lá. Continuei andando, rápido e sem parar para olhar ninguém na cara.

Não o busque, nem o quis, ainda penso que nunca devi ter mirado. Mas mirei e o que viram meus olhos, o que sentiram minhas mãos, meus lábios e meu rosto já não se pode apagar. E havia algo que me faltava sentir. Mas isso é para contar no próximo relato.

Escrivam-me!

3 comentários - De reojo

Muy buen relato! Quedé re caliente!
eso se puede arreglar 😏
Cómo se puede arreglar? Decime @SexHunter00
SOY FANATICO Y ME ENCANTAN LOS RELATOS DE CINES PARA ADULTOS Y ESTE ES BASTANTE BUENO.
Muchas gracias, a mi tambien me gustan bastante, pasame alguno bueno que tengas por ahí.
EN MIS POSTS ESTAUNO PERSONAL QUE SE LLAMA "MI DEBUT" ESPERO TE GUSTE.