Ante o assédio para minha mãe, isso me aconteceu há três anos aproximadamente. Tenho 22 anos e uma belíssima mãe de 46 anos com aspecto sensual, carinhosa e muito mimosa. Separada desde mais de 10 anos, vivemos juntos com minha irmã de 25 anos, tão linda como ela. Nunca as havia contemplado, nem a minha mãe nem a minha irmã, como mulheres, fora de compreender tanto a realidade da sua beleza quanto que somos consanguíneos. Minha mãe era professora em uma escola e muito querida. Voltando uma tarde da universidade onde eu estudiava, encontrei-a chorando, apesar de ter tentado disfarçar. Em resumo, disse-me que um professor, que eu não conhecia, estava infrutificamente tentando educá-la, animado por algumas concessões dela, mas que não havia querido prosseguir porque não a amava. O tipo era um peso e a estava comprometendo diante dos olhos de seus colegas e essa noite, durante o jantar, minha mãe nos confessou a minha irmã e a mim que havia dito que ela já tinha um amante e que iria com ele para um hotel em uma praia distante do México na semana seguinte e o tipo não acreditava e ela imprudentemente disse qual hotel iria e tampouco lhe creu; enfim, que ele iria para esse hotel na semana seguinte procurá-la e agora minha mãe sabia como sair do lixo. Minha irmã Patricia disse: Que se...fuera com alguém de confiança e se fizesse passar por seu amante sim, mas em quem confiar? Rindo minha irmã disse que eu poderia ajudá-la. Nós nos olhamos e rimos e então a coisa foi cuidadosamente planejada entre os três. Esse sábado nos fuimos no carro, um dia antes, para preparar tudo. Chegamos, ela deu seu nome, calando o meu e suspeito que pensaram na administração que a bela senhora se levaria consigo um amante. Entramos finalmente na alcova com uma cama de casal apenas, pedido dela e acomodamos a roupa, algo nervosos e eu com uma estranha sensação de estar cometendo loucura. Essa manhã, decidimos ir para a praia privada do hotel; estava usando um bikini deslumbrante, e seus seios, tensos e duros para suor, queriam escapar do curto corpetinho; não pude menos de olhar o belo triângulo do seu baixo ventre, apenas coberto pela malha e para minha desesperação, meu pênis ficou ereto, e notando-se perfeitamente a protuberância abaixo da minha calça de banho. Ela me olhou, ruborizou-se e rindo disse que eu me comportasse como um noivo, para que os passageiros não suspeitassem de nada; tomou-me da mão e corremos como dois meninos em direção à água; durante um tempo, brincamos até que de repente eu me sentei no fundo da areia, coberto apenas até o peito pela água e ela instintivamente se sentou entre minhas pernas abertas de costas para mim e ficamos quietos nessa situação erótica. Acho que não dava conta do que estava acontecendo mas eu, meu pau endureceu novamente e sem poder evitar, apoiei-o ao longo de seu traseiro, belo e frondoso em que ela está; Como devemos nos beijar quando chegar esse tipo desagradável, começamos agora... e além disso, estamos namorados. Me ofereceu seus lábios e crei que ia desmaiar do susto; no início foi um beijo suave, mas quando ela separou os lábios e minha língua entrou em sua boca ardente e perfumada, se tornaram apasionados e terminamos jadando. Sem dar quase conta de possível rejeição, subi as minhas mãos que estavam em sua cintura e a tomei por seus peitos acima da bikini; suspirou e aceitou a carícia. Perdi a noção do tempo, da gente que estava banhando-se, da mulher que eu estava apertando era minha própria mãe, que era tudo uma loucura e minha língua entrava e saía de sua boca, intercambiávamos saliva como se fosse uma droga de amor e meus dedos apertujavam suas tetas em um carinho incestuoso e ardente. Depois quando saímos do agua, em silêncio, tímida, ela se pendurou no meu braço e nos dirigimos ao hotel; mudamos de roupa, sem que comentasse o que havia acontecido e descemos para almoçar. Houve um curto silencio e então ela me disse carinhosa e tierna... Escuta filho... isso que aconteceu no mar, gostei mais do que suponía, e não me arrependo, apesar de nossos beijos terem sido muito... muito pobre mãe e filho... -sorriu ao dizer isso: -mas devemos repetir isso amanhã quando vier esse infeliz e nos ...surpreenda... Na verdade, a coisa havia sido arranjada assim: o porteiro faria ele passar, quando chegasse, mas nos avisaria pelo telefone do seu chegado e eu estaria com minha mãe em posição inequívoca como se não estávamos amando e permitir que nos visse.
Fomos dançar a um lugar que me haviam recomendado por discreto e agradável. Ela riu da minha convidação: -.O único que faltava para que alguém conhecido me visse bailando com meu próprio filho em uma confiteria...! Mas aceitou. Colocou uma minissaia, e uma blusa quase transparente, que deixava ver seu decote cobrindo seus lindos seios. Pedimos bebidas e começamos a dançar. Nos esquecemos do parentesco; em um pedaço brasileiro, eu dançava com ela quem me dava as costas e apoiava sua cabeça no meu ombro como naquela manhã na praia e sentia seu traseiro, duro e frondoso, apertado contra minha barriga e meu pênis duro acomodou-se na fenda de suas nádegas e dançamos assim abraçados, até que susurrei: -.Mamãe... dai-me sua boca...! Sem dizer nada, voltou seu rosto e minha boca se aderiu à sua, que estava aberta e beijos que demos nada tinham a ver com o da manhã, por sua ardente voluptuosidade e paixão. O baile foi algo enlouquecedor: eu me frotava contra ela, procurando oportunidades para ajustar bem meu pênis entre suas nádegas e o melhor ou o pior para mim era que minha mãe gozava com isso e projetava seu traseiro apertado contra minha barriga, buscando mais intimidade no toque, ... enquanto tratávamos de beijar-nos em longos beijos da língua, húmidos, jadeantes.
Eu estava prestes a ter um orgasmo nos meus calções, mas por sorte a música terminou e em silêncio, agitados, voltamos para nosso lugar no reservado; sentados muito juntos, nos olhamos e envalentonado por sua beleza, a... Noite e o desejo que me invadia, rodeei seus ombros com um braço e atrai para mim. Fechou os olhos quando minha boca procurava a sua, e com um longo suspiro se abandonou. Minha outra mão pousou sobre seu ventre, sobre a cortina de falda e quando eu procurei entre seus membros, mamá separou-os e pude alcançar-lhe o sexo que estava empapado; de lá, temeroso de que se importunasse, subi em carícia e abracei uma teta, agora por baixo da blusa. -.¡Filho, por favor, não continues...! ¡Por favor, querido...!
Sentiu sua angústia e obedeceu; não podíamos separar nossas bocas, e já quase não podíamos respirar bem, quando minha mão pousou em seu pequeno pé, calçado com sandálias brancas preciosas, ela suspirava sentindo seus estremecimentos, jadeava de desejo mal contido e pouco a pouco voltava a ascender, cheguei com minha mão à tersura dos membros, e novamente alcancei sua vulva e a acariciei, sem me atrever a ir mais longe, embora estivesse louco para meter os dedos.
Essa noite, ao nos deitarmos, ela vestia um camisola muito sensual e disse que eu dormiria no sofá da sala. ¡Não seas tonto... vamos dormir juntos...! ¿Acaso sou sua mãe? Entre nós não pode haver nada mau. ¿E se fosse assim? -minha pergunta escapou e ela se sonrou: -.Então não te permitiria dormir comigo... mas não há cuidado... De que eu não estava muito seguro. Calculai o que passava por minha mente: eu era jovem e ardente, tinha à minha disposição quase uma mulher sumamente bela, muito sensual e carinhosa, e durante a manhã a havia beijado apasionadamente e manuseado seus peitos; durante o baile, não havia sido minha mãe, mas uma companheira ardente; nesse momento de nos deitarmos, meu pênis era uma madeira dura e grande; ela se pegou contra meu corpo, e me atrevi a passar um braço debaixo da sua cabeça, sem oposição, e de acordo comum, nos aproximamos um do outro acostados de lado; foi uma espécie de acordo tácito quando nossas bocas se encontraram e durante longos minutos, nossas línguas se buscavam jadeantes, se enroscavam-se uma contra a outra, lamia suas gengivas e meu pênis se acomodou ao longo do seu ventre; ela suspirava entre jadeos, mas não aconteceu nada mais, exceto que eu tive um orgasmo e molhei o camisão dela.
No dia seguinte, durante o café da manhã, nos olhávamos como amantes, enamorados e carinhosos. Tomou sua mão sobre a mesa, que me entregou e nossos dedos se entrelaçaram, enquanto ela se ruborizava novamente. Depois, durante o banho no mar, repetiu-se o que havia acontecido no dia anterior, mas essa vez, deixei um de seus seios livres e desci a mão até sua vulva e com um estremecimento, sua língua emaranhou-se com a minha, permitindo que eu lhe acariciasse seu sexo. Essa noite, nos preparamos para a comédia: ela pôs um baby doll rosa, mas quando se deitou na cama, removeu o calção do mesmo e, com as pernas apertadas, ruborizada, os olhos que não se desviavam dos meus, esperou que eu me desvistisse e então, esperamos estreitamente abraçados, mas eu temia que o indivíduo descarregasse sua raiva com um escândalo ou pior; deu um salto assustada quando o telefone da conserjeria tocou e, com um grito, me disse apressadamente: -!Rápido, acoste-se sobre mim e faça que você esteja penetrando...! Assim fiz: ela separou suas belíssimas pernas e eu me acomodei entre elas e meu pênis, duro e grosso, se acomodou contra sua vulva nua e húmida, ao longo da mesma, ficando entre seus lábios como dentro de um estojo quente e húmido. Nossas bocas se beijaram, em um beijo ardente, e comecei a me mover com os movimentos do coito, como se estivesse dentro dela: sentiu-se o abrir de uma porta (havíamos deixado um véu acesa que apenas iluminava a cena), em seguida, algumas palavras suaves, passos rápidos e um portão de saída: tudo havia concluído para minha mãe.
Pero algo aconteceu: não me afastei dela e continuei-me movimentando acima de ela, frotando meu pênis contra a entrada do seu ventre; minha boca seguia colada à de minha mãe e vi que fechava os olhos docemente. Então, louco de amor e luxúria, elevé minhas calças e suavemente, apoiei o glândula na entrada da sua vagina; não disse nada, a sua boca continuava ardendo intensamente colada à minha e jadava, não tratou de fechar as pernas e como não protestou ao sentir meu glande entre os lábios da vulva, empurrei, meu cock, duro como um pau, quente como o fogo, entrou completamente na sua use the word: pussy, arrancando de sua boca um longo gemido de paixão. Foi uma loucura: estava-me acasalando com minha própria mãe! Era um incesto de mãe e filho! Não me importou e nem a ela tampouco: elevamos as nossas pernas nuas e eu me rodei minhas calças com elas, num abraço de intensa luxúria.
Comecei a me mover de cima para baixo, entrando e retirando meu membro do seu ventre e ela, gemindo, me acompanhava em sua entrega delirante. Emitiu um longo e apasionado gemido quando meu sêmen inundou sua vagina, quente e abundante, começou a se mover enlouquecida acompanhando meus espasmos de paixão. Foi na realidade nossa noite de núpcias e ao amanhecer, empapados de sêmen e fluidez, despertamos entre assombrados recordações. O que fizemos? Eres meu filho...! Sou tua mãe...! -murmurou temerosa. Não a deixei pensar mais senão me tendi acima, busquei sua vulva com meu membro novamente duro e o meti, fazendo-a esquecer seus temores. Então, sua entrega foi total e se transformou em uma ardente e deliciosa amante. Terminamos exaustos; ela se acoitou ao meu lado e me olhou pensativa. O que ocorre mamãe...? Estás desgostada por isso...? Não filho... só estive pensando no amoroso e apasionado que és... e tenho que confessar, estou namorada de ti... como uma jovem... como uma noiva. -.Mamãe... -respondi emocionado: Eu também estou loucamente enamorado de ti... e isso me assusta um pouco. Porque amor meu? Porque és minha mãe, porque te amo como uma mulher, porque sou seu filho, e porque me enamorei de ti... Enrojeció de prazer. Me beijou largamente na boca e sua mão procurou e agarrou entre seus dedos suaves meu pau, endurecida novamente, e murmurou enquanto eu a acariciava: -Pega-me outra vez, amor meu... e esqueça que somos mãe e filho... somos agora marido e mulher...-e acrescentou enquanto se agachava sobre mim, procurando meter-se meu pênis: -sou tua mujercita, meu amor... sou tua agora e sempre... ¡Ahhhh...! -estava totalmentepalada com minha carne, e caiu sobre meu peito movendo-se lúbricamente, enquanto eu lançava dentro de sua vagina ardente um jato de sêmen quente que inundou seu ventre. Quando nos dormimos, ela em cima de mim, ainda tinha dentro de sua vagina, meu pau quase tão duro como no início.
No dia seguinte, empreendemos o regresso, mas a meio caminho nos detivemos para dormir... num motel e tivemos outra noite mágica. Quando chegamos, minha irmã, Patricia, me comentou que mamá parecia mudada, mais alegre, mais carinhosa e muito satisfeita.
Então, lhe disse a verdade, porque me interessava que soubesse. -Durante nossa estadia no hotel, eu a peguei... -.Mas é nossa mãe... e você pode deixá-la prenha! -exclamou alarmada, com cara de susto. Então tive que explicar-lhe o que havia acontecido, quanta nos amávamos, a loucura da relação e a vi interessada.
Uma má ideia me cruzou pela minha mente: seria hermoso, Patricia, se mama saísse prenha e assim teríamos relações também, pois você é minha irmã e além disso muito linda, total, assim tenho minha família e tudo aqui entre nós, que te parece, já havendo começado...!
E se minha mamá às 4 semanas nos compartilhou a notícia de que estava grávida, acompanhava minha mama às consultas com o ginecologista, começamos a fazer um álbum de fotos do processo do desenvolvimento do feto mês a mês, chegando aos 9 meses mamá já havia programado o parto, pensando em sua idade que seria cesárea, mas não tudo transcorreu normal e excelente durante o parto natural, Nascendo um belo menino ao qual lhe demos o nome de Felipe.
A um mês de nascido Felipe (filho da minha mãe e meu) minha irmã Patriciame acaba de dar uma notícia que o exame de gravidez lhe saiu positivo, agora minha irmã está esperando um filho meu, agora tudo ficará em família.
Fomos dançar a um lugar que me haviam recomendado por discreto e agradável. Ela riu da minha convidação: -.O único que faltava para que alguém conhecido me visse bailando com meu próprio filho em uma confiteria...! Mas aceitou. Colocou uma minissaia, e uma blusa quase transparente, que deixava ver seu decote cobrindo seus lindos seios. Pedimos bebidas e começamos a dançar. Nos esquecemos do parentesco; em um pedaço brasileiro, eu dançava com ela quem me dava as costas e apoiava sua cabeça no meu ombro como naquela manhã na praia e sentia seu traseiro, duro e frondoso, apertado contra minha barriga e meu pênis duro acomodou-se na fenda de suas nádegas e dançamos assim abraçados, até que susurrei: -.Mamãe... dai-me sua boca...! Sem dizer nada, voltou seu rosto e minha boca se aderiu à sua, que estava aberta e beijos que demos nada tinham a ver com o da manhã, por sua ardente voluptuosidade e paixão. O baile foi algo enlouquecedor: eu me frotava contra ela, procurando oportunidades para ajustar bem meu pênis entre suas nádegas e o melhor ou o pior para mim era que minha mãe gozava com isso e projetava seu traseiro apertado contra minha barriga, buscando mais intimidade no toque, ... enquanto tratávamos de beijar-nos em longos beijos da língua, húmidos, jadeantes.
Eu estava prestes a ter um orgasmo nos meus calções, mas por sorte a música terminou e em silêncio, agitados, voltamos para nosso lugar no reservado; sentados muito juntos, nos olhamos e envalentonado por sua beleza, a... Noite e o desejo que me invadia, rodeei seus ombros com um braço e atrai para mim. Fechou os olhos quando minha boca procurava a sua, e com um longo suspiro se abandonou. Minha outra mão pousou sobre seu ventre, sobre a cortina de falda e quando eu procurei entre seus membros, mamá separou-os e pude alcançar-lhe o sexo que estava empapado; de lá, temeroso de que se importunasse, subi em carícia e abracei uma teta, agora por baixo da blusa. -.¡Filho, por favor, não continues...! ¡Por favor, querido...!
Sentiu sua angústia e obedeceu; não podíamos separar nossas bocas, e já quase não podíamos respirar bem, quando minha mão pousou em seu pequeno pé, calçado com sandálias brancas preciosas, ela suspirava sentindo seus estremecimentos, jadeava de desejo mal contido e pouco a pouco voltava a ascender, cheguei com minha mão à tersura dos membros, e novamente alcancei sua vulva e a acariciei, sem me atrever a ir mais longe, embora estivesse louco para meter os dedos.
Essa noite, ao nos deitarmos, ela vestia um camisola muito sensual e disse que eu dormiria no sofá da sala. ¡Não seas tonto... vamos dormir juntos...! ¿Acaso sou sua mãe? Entre nós não pode haver nada mau. ¿E se fosse assim? -minha pergunta escapou e ela se sonrou: -.Então não te permitiria dormir comigo... mas não há cuidado... De que eu não estava muito seguro. Calculai o que passava por minha mente: eu era jovem e ardente, tinha à minha disposição quase uma mulher sumamente bela, muito sensual e carinhosa, e durante a manhã a havia beijado apasionadamente e manuseado seus peitos; durante o baile, não havia sido minha mãe, mas uma companheira ardente; nesse momento de nos deitarmos, meu pênis era uma madeira dura e grande; ela se pegou contra meu corpo, e me atrevi a passar um braço debaixo da sua cabeça, sem oposição, e de acordo comum, nos aproximamos um do outro acostados de lado; foi uma espécie de acordo tácito quando nossas bocas se encontraram e durante longos minutos, nossas línguas se buscavam jadeantes, se enroscavam-se uma contra a outra, lamia suas gengivas e meu pênis se acomodou ao longo do seu ventre; ela suspirava entre jadeos, mas não aconteceu nada mais, exceto que eu tive um orgasmo e molhei o camisão dela.
No dia seguinte, durante o café da manhã, nos olhávamos como amantes, enamorados e carinhosos. Tomou sua mão sobre a mesa, que me entregou e nossos dedos se entrelaçaram, enquanto ela se ruborizava novamente. Depois, durante o banho no mar, repetiu-se o que havia acontecido no dia anterior, mas essa vez, deixei um de seus seios livres e desci a mão até sua vulva e com um estremecimento, sua língua emaranhou-se com a minha, permitindo que eu lhe acariciasse seu sexo. Essa noite, nos preparamos para a comédia: ela pôs um baby doll rosa, mas quando se deitou na cama, removeu o calção do mesmo e, com as pernas apertadas, ruborizada, os olhos que não se desviavam dos meus, esperou que eu me desvistisse e então, esperamos estreitamente abraçados, mas eu temia que o indivíduo descarregasse sua raiva com um escândalo ou pior; deu um salto assustada quando o telefone da conserjeria tocou e, com um grito, me disse apressadamente: -!Rápido, acoste-se sobre mim e faça que você esteja penetrando...! Assim fiz: ela separou suas belíssimas pernas e eu me acomodei entre elas e meu pênis, duro e grosso, se acomodou contra sua vulva nua e húmida, ao longo da mesma, ficando entre seus lábios como dentro de um estojo quente e húmido. Nossas bocas se beijaram, em um beijo ardente, e comecei a me mover com os movimentos do coito, como se estivesse dentro dela: sentiu-se o abrir de uma porta (havíamos deixado um véu acesa que apenas iluminava a cena), em seguida, algumas palavras suaves, passos rápidos e um portão de saída: tudo havia concluído para minha mãe.
Pero algo aconteceu: não me afastei dela e continuei-me movimentando acima de ela, frotando meu pênis contra a entrada do seu ventre; minha boca seguia colada à de minha mãe e vi que fechava os olhos docemente. Então, louco de amor e luxúria, elevé minhas calças e suavemente, apoiei o glândula na entrada da sua vagina; não disse nada, a sua boca continuava ardendo intensamente colada à minha e jadava, não tratou de fechar as pernas e como não protestou ao sentir meu glande entre os lábios da vulva, empurrei, meu cock, duro como um pau, quente como o fogo, entrou completamente na sua use the word: pussy, arrancando de sua boca um longo gemido de paixão. Foi uma loucura: estava-me acasalando com minha própria mãe! Era um incesto de mãe e filho! Não me importou e nem a ela tampouco: elevamos as nossas pernas nuas e eu me rodei minhas calças com elas, num abraço de intensa luxúria.
Comecei a me mover de cima para baixo, entrando e retirando meu membro do seu ventre e ela, gemindo, me acompanhava em sua entrega delirante. Emitiu um longo e apasionado gemido quando meu sêmen inundou sua vagina, quente e abundante, começou a se mover enlouquecida acompanhando meus espasmos de paixão. Foi na realidade nossa noite de núpcias e ao amanhecer, empapados de sêmen e fluidez, despertamos entre assombrados recordações. O que fizemos? Eres meu filho...! Sou tua mãe...! -murmurou temerosa. Não a deixei pensar mais senão me tendi acima, busquei sua vulva com meu membro novamente duro e o meti, fazendo-a esquecer seus temores. Então, sua entrega foi total e se transformou em uma ardente e deliciosa amante. Terminamos exaustos; ela se acoitou ao meu lado e me olhou pensativa. O que ocorre mamãe...? Estás desgostada por isso...? Não filho... só estive pensando no amoroso e apasionado que és... e tenho que confessar, estou namorada de ti... como uma jovem... como uma noiva. -.Mamãe... -respondi emocionado: Eu também estou loucamente enamorado de ti... e isso me assusta um pouco. Porque amor meu? Porque és minha mãe, porque te amo como uma mulher, porque sou seu filho, e porque me enamorei de ti... Enrojeció de prazer. Me beijou largamente na boca e sua mão procurou e agarrou entre seus dedos suaves meu pau, endurecida novamente, e murmurou enquanto eu a acariciava: -Pega-me outra vez, amor meu... e esqueça que somos mãe e filho... somos agora marido e mulher...-e acrescentou enquanto se agachava sobre mim, procurando meter-se meu pênis: -sou tua mujercita, meu amor... sou tua agora e sempre... ¡Ahhhh...! -estava totalmentepalada com minha carne, e caiu sobre meu peito movendo-se lúbricamente, enquanto eu lançava dentro de sua vagina ardente um jato de sêmen quente que inundou seu ventre. Quando nos dormimos, ela em cima de mim, ainda tinha dentro de sua vagina, meu pau quase tão duro como no início.
No dia seguinte, empreendemos o regresso, mas a meio caminho nos detivemos para dormir... num motel e tivemos outra noite mágica. Quando chegamos, minha irmã, Patricia, me comentou que mamá parecia mudada, mais alegre, mais carinhosa e muito satisfeita.
Então, lhe disse a verdade, porque me interessava que soubesse. -Durante nossa estadia no hotel, eu a peguei... -.Mas é nossa mãe... e você pode deixá-la prenha! -exclamou alarmada, com cara de susto. Então tive que explicar-lhe o que havia acontecido, quanta nos amávamos, a loucura da relação e a vi interessada.
Uma má ideia me cruzou pela minha mente: seria hermoso, Patricia, se mama saísse prenha e assim teríamos relações também, pois você é minha irmã e além disso muito linda, total, assim tenho minha família e tudo aqui entre nós, que te parece, já havendo começado...!
E se minha mamá às 4 semanas nos compartilhou a notícia de que estava grávida, acompanhava minha mama às consultas com o ginecologista, começamos a fazer um álbum de fotos do processo do desenvolvimento do feto mês a mês, chegando aos 9 meses mamá já havia programado o parto, pensando em sua idade que seria cesárea, mas não tudo transcorreu normal e excelente durante o parto natural, Nascendo um belo menino ao qual lhe demos o nome de Felipe.
A um mês de nascido Felipe (filho da minha mãe e meu) minha irmã Patriciame acaba de dar uma notícia que o exame de gravidez lhe saiu positivo, agora minha irmã está esperando um filho meu, agora tudo ficará em família.
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