Agora estou contando outra história de uma das estrelas de minhas amigas, a sexy girl de Sandrita. Até agora, geralmente a ex loira agora castanha havia pegado soberanamente com homens, entre eles eu, um a um ou varios. Mas essa vez, provou de outro e andou em clítoris e nos revolcones com mulheres.
A coisa foi um sábado, quando a divina de 20 anos foi para uma festa particular, imagine Sandriun sábado à noite em uma festa. Sandrita se vestiu com roupa de couro ajustada, meias negras e tacos agulha que faziam barulho infernal, muito maquiada e perfumada e com carteira fina de couro, com duas dúzias de sandwiches de miga.Llegou, encontrou-se com outras garotas e algumas mulheres maduras, mais alguns homens, alguns casais das garotas. Picada, sanduíchesitos de miga, saladas, gaseosas e sobremesa desfrutaram todos e todas. Entre elas Sandrita, sentada entre dois homens, mas com sua roupa de couro era a mirada não só dos tipos sino também das suas amigas, loucas e gaúchas como ela. Jessica, muito linda de blazer e calça e botas, se aproximou e fez mimos e deu beijos na cara, o mesmo Vanina a gorda, que comeu os sandwiches de miga e cumprimentou os homens na meia-lua. Também Sol Maria, Giselle, Nati (de calça de couro) e outras estavam com a gente, além de algumas mulheres um pouco mais grandes. Tudo enquanto conversavam, escutavam cumbia e demais.
Depois do postre, bem alimentadas, as meninas saíram a dançar no living e ali tudo valiu, imagine. Mulheres, homens, de várias, mesmo sexo, todos. Toquetos, beijos, carinhos. E Sandrita era uma das mais procuradas, sua roupa de couro justa fazia água na boca de vários. E de várias. Tanto que após um rato, já bebidas, algumas das meninas e algumas das grandes começaram a se beijar entre si e, claro, com Sandrita.
E passou o inimaginável. As loucas começaram a mimar, virar, beijar, tocar, dar cotoveladas, fazer carinhos, e logo passaram aos abraços e coisas más. Tudo isso aconteceu ao som da música forte. E de tanto furor, explodiram mal pelo ar. Sandrita, quente como um forno de pizza, foi agarrada por duas gordas que a levaram para uma sala, enloquecidas por seu couro negro, despiram-na e a violaram até não poder mais com elementos, brinquedos, dedos e demais. As senhoras subiram-lhe uma ou duas e lhe deram na vagina, bunda e ambas as vias com loucura. Sandrita pegou uns gemidos daquelas e esgotou-se de excitar outras adolescentes muito excitadas. Apenas as mulheres terminaram, entraram Sol Maria, Jessica e Gisella e lhe deram tudo: vaginas, bundas, masturbação, fotos e vídeo. Chuparam o fluxo, lamuram Sandrita em todo seu corpo, apertujaram-na e a comeram crua. E quando terminaram essas, vieram outras duas grandes, uma gordota como Maria Teresa e outra baixinha mas potentíssima que a pegaram a gosto por onde se lhes cantou, retorceram-na como um trapo e sacaram um monte de fluxo. Sandrita gemeu, gritou, acabou, chupou, beijou, revolveu saia aqui e ali. Assim Sandrita desfrutou como sempre do sexo e como nunca com suas colegas mulheres.
A coisa foi um sábado, quando a divina de 20 anos foi para uma festa particular, imagine Sandriun sábado à noite em uma festa. Sandrita se vestiu com roupa de couro ajustada, meias negras e tacos agulha que faziam barulho infernal, muito maquiada e perfumada e com carteira fina de couro, com duas dúzias de sandwiches de miga.Llegou, encontrou-se com outras garotas e algumas mulheres maduras, mais alguns homens, alguns casais das garotas. Picada, sanduíchesitos de miga, saladas, gaseosas e sobremesa desfrutaram todos e todas. Entre elas Sandrita, sentada entre dois homens, mas com sua roupa de couro era a mirada não só dos tipos sino também das suas amigas, loucas e gaúchas como ela. Jessica, muito linda de blazer e calça e botas, se aproximou e fez mimos e deu beijos na cara, o mesmo Vanina a gorda, que comeu os sandwiches de miga e cumprimentou os homens na meia-lua. Também Sol Maria, Giselle, Nati (de calça de couro) e outras estavam com a gente, além de algumas mulheres um pouco mais grandes. Tudo enquanto conversavam, escutavam cumbia e demais.
Depois do postre, bem alimentadas, as meninas saíram a dançar no living e ali tudo valiu, imagine. Mulheres, homens, de várias, mesmo sexo, todos. Toquetos, beijos, carinhos. E Sandrita era uma das mais procuradas, sua roupa de couro justa fazia água na boca de vários. E de várias. Tanto que após um rato, já bebidas, algumas das meninas e algumas das grandes começaram a se beijar entre si e, claro, com Sandrita.
E passou o inimaginável. As loucas começaram a mimar, virar, beijar, tocar, dar cotoveladas, fazer carinhos, e logo passaram aos abraços e coisas más. Tudo isso aconteceu ao som da música forte. E de tanto furor, explodiram mal pelo ar. Sandrita, quente como um forno de pizza, foi agarrada por duas gordas que a levaram para uma sala, enloquecidas por seu couro negro, despiram-na e a violaram até não poder mais com elementos, brinquedos, dedos e demais. As senhoras subiram-lhe uma ou duas e lhe deram na vagina, bunda e ambas as vias com loucura. Sandrita pegou uns gemidos daquelas e esgotou-se de excitar outras adolescentes muito excitadas. Apenas as mulheres terminaram, entraram Sol Maria, Jessica e Gisella e lhe deram tudo: vaginas, bundas, masturbação, fotos e vídeo. Chuparam o fluxo, lamuram Sandrita em todo seu corpo, apertujaram-na e a comeram crua. E quando terminaram essas, vieram outras duas grandes, uma gordota como Maria Teresa e outra baixinha mas potentíssima que a pegaram a gosto por onde se lhes cantou, retorceram-na como um trapo e sacaram um monte de fluxo. Sandrita gemeu, gritou, acabou, chupou, beijou, revolveu saia aqui e ali. Assim Sandrita desfrutou como sempre do sexo e como nunca com suas colegas mulheres.
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