Depois do primeiro beijo com Bety, nossos encontros eram mais frequentes, a maior parte do tempo que tínhamos sozinhos nos beijávamos, sua língua apenas me tornava mais e mais louco. E por mensagens conversávamos sobre qualquer bagunça, uma vez surgiu esse tema.
-Oi... Como você gosta que estejam lá embaixo?
+Credo que completamente sem pêlo, ou pelo menos não nos lábios.
-É a parte mais difícil, eu não tenho nada no monte mas ali me da um pouco de medo, não vá cortar. Mas se você pedir sem nada, imagino o que você está sem nada de pêlo.
-Nunca toquei uma tesoura.
+Nunca me rasurei, mas posso recortar.
-Estaria genial, o meuércoles não sairei, o que você acha se vamos ao parque?
+Bem, leva máscaras para correr.
-¿Correr? Que flojera.
-Assim ficou essa conversa, eram férias de Junho e estava próximo de chover, os dias passaram até chegar o meuércoles, pela tarde antes de nos vermos começou a chover e nossos planos se arruinaram.
+Começou a chover, que pena.
-Dentro de mim me alegrava, não sabia o que iria acontecer.
-Vamos ao cinema.
-Va.
-Passei por ela, nos molhamos pouco, eu levava uns jeans que lhe marcavam o traseiro muito bem, chegando ao cinema notamos que a chuva havia parado.
-Ela me beijou e disse:
- Por aqui há um parque perto, vamos.
+¿Não quer ver uma película?
-Es uma desculpa para te ver, quero te dar algo, vamos.
-Saímos para o parque e como acontece com os dias de chuva, as pessoas desaparecem das ruas, essa vez nos dirigimos a uma zona isolada do parque e começamos a beijar-nos, estávamos assim por horas, apenas beijos, paramos de vez em quando para ouvir gente passar ou bicicletas.
-Ao cair a noite ela sentou-se sobre minhas pernas e em seguida susurrou:
-Não... sei fazer isso.
+O quê?
-Ela havia tirado um dos seus seios acima do seu escote, me masturbava por cima do calção com uma mão e com a outra se pincava o peito. Em seguida ela soltou o peito eu me lancei sobre ele como touro faminto. Lamindo aquele peito negro e muito redondo, não posso explicar o que estava passando pela minha cabeça, só queria lamê-lo. Ela gemia e se frotava o outro seio. Só a escutava gemir e eu só lambia como se não houvesse um amanhã. Quando me afastei do seu peito ela se levantou.
Jalou meus calções até baixo com tudo e roupa interior, sem esperar nada, meteu meu membro lubrificado na sua boca, cobria minha cabeça com seus lábios e com uma mão acariciava minhas bolas. Era o meu primeiro oral e estava nervoso, se sentia de maravilha mas sentia que em qualquer momento eu iria correr na sua boca.
+Espera, não me raspé.
-Me vale cock (Escupiu no meu membro e continuou com o seu)
Estava prestes a correr mas parou e se levantou.
-Putamadre, teria trazido mais.
Me deu as costas e desceu seus calções, deixando seu cu na minha frente. Embora não houvesse muita luz, notei que trazia cuecas, por minha mente apenas passava este pensamento: Se eu vou correr, será nesse cu.
-Mierda!!!! Veste-se!!!
Subiu seus calções e eu imitei, começou a correr e segui. Saímos correndo até fora do parque, quando virei para trás vi lanternas e ouvi vozes. Corremos até estar longe do parque.
+(Jadeando) Estava perto...
-Foi divertido.
Me beijou e começou a massajar meu membro por cima do calção.
-Sí, você pensa meter isso em mim, dê uma podada antes. Vamos que é muito tarde e vão me repreender.
Com o cock duro e apenas uma coisa na minha mente, tivemos que voltar. Fomos falando normalmente todo o caminho e ao despedir-nos um beijo.
Aqui termina este relato, espero que tenham gostado e haverá mais, vai se tornando melhor a cada vez. Tchau.
-Oi... Como você gosta que estejam lá embaixo?
+Credo que completamente sem pêlo, ou pelo menos não nos lábios.
-É a parte mais difícil, eu não tenho nada no monte mas ali me da um pouco de medo, não vá cortar. Mas se você pedir sem nada, imagino o que você está sem nada de pêlo.
-Nunca toquei uma tesoura.
+Nunca me rasurei, mas posso recortar.
-Estaria genial, o meuércoles não sairei, o que você acha se vamos ao parque?
+Bem, leva máscaras para correr.
-¿Correr? Que flojera.
-Assim ficou essa conversa, eram férias de Junho e estava próximo de chover, os dias passaram até chegar o meuércoles, pela tarde antes de nos vermos começou a chover e nossos planos se arruinaram.
+Começou a chover, que pena.
-Dentro de mim me alegrava, não sabia o que iria acontecer.
-Vamos ao cinema.
-Va.
-Passei por ela, nos molhamos pouco, eu levava uns jeans que lhe marcavam o traseiro muito bem, chegando ao cinema notamos que a chuva havia parado.
-Ela me beijou e disse:
- Por aqui há um parque perto, vamos.
+¿Não quer ver uma película?
-Es uma desculpa para te ver, quero te dar algo, vamos.
-Saímos para o parque e como acontece com os dias de chuva, as pessoas desaparecem das ruas, essa vez nos dirigimos a uma zona isolada do parque e começamos a beijar-nos, estávamos assim por horas, apenas beijos, paramos de vez em quando para ouvir gente passar ou bicicletas.
-Ao cair a noite ela sentou-se sobre minhas pernas e em seguida susurrou:
-Não... sei fazer isso.
+O quê?
-Ela havia tirado um dos seus seios acima do seu escote, me masturbava por cima do calção com uma mão e com a outra se pincava o peito. Em seguida ela soltou o peito eu me lancei sobre ele como touro faminto. Lamindo aquele peito negro e muito redondo, não posso explicar o que estava passando pela minha cabeça, só queria lamê-lo. Ela gemia e se frotava o outro seio. Só a escutava gemir e eu só lambia como se não houvesse um amanhã. Quando me afastei do seu peito ela se levantou.
Jalou meus calções até baixo com tudo e roupa interior, sem esperar nada, meteu meu membro lubrificado na sua boca, cobria minha cabeça com seus lábios e com uma mão acariciava minhas bolas. Era o meu primeiro oral e estava nervoso, se sentia de maravilha mas sentia que em qualquer momento eu iria correr na sua boca.
+Espera, não me raspé.
-Me vale cock (Escupiu no meu membro e continuou com o seu)
Estava prestes a correr mas parou e se levantou.
-Putamadre, teria trazido mais.
Me deu as costas e desceu seus calções, deixando seu cu na minha frente. Embora não houvesse muita luz, notei que trazia cuecas, por minha mente apenas passava este pensamento: Se eu vou correr, será nesse cu.
-Mierda!!!! Veste-se!!!
Subiu seus calções e eu imitei, começou a correr e segui. Saímos correndo até fora do parque, quando virei para trás vi lanternas e ouvi vozes. Corremos até estar longe do parque.
+(Jadeando) Estava perto...
-Foi divertido.
Me beijou e começou a massajar meu membro por cima do calção.
-Sí, você pensa meter isso em mim, dê uma podada antes. Vamos que é muito tarde e vão me repreender.
Com o cock duro e apenas uma coisa na minha mente, tivemos que voltar. Fomos falando normalmente todo o caminho e ao despedir-nos um beijo.
Aqui termina este relato, espero que tenham gostado e haverá mais, vai se tornando melhor a cada vez. Tchau.
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