Estávamos encerradas em seu quarto. Eu saboreando a doce flor de Raquel fazendo que gritasse meu nome pedindo mais. Degustando e jogando com seu clitóris rindo enquanto começava a me tocar o meu para que as duas sentíssemos prazer. Eu era quem levava as rédeas nesse pequeno jogo entre duas desconhecidas. Subia lentamente de seu sexo até seu ventre, terminando de despir ela para poder contemplar aqueles belos e pequenos seios que não pensei duas vezes e me meti um deles na boca enquanto com minha língua começava a jogar com um dos seus mamilos enquanto com minha outra mão tentava jogar dentro dela. Podia sentir sua respiração agitada, seu prazer. Podia dizer agora que não apenas satisfeita os homens, agora podia fazer isso com mulheres também. Subi minha cabeça em busca de sua boca e terminamos nos beijando com luxúria, jogando com nossas línguas. Agora era meu turno Raquel terminou de despir-me e começou a beijar cada parte do meu corpo até chegar ao meu sexo. Pude sentir como entrava e saía sua língua e como jogava com meu clito, dava pequenos mordidos que me faziam soltar uns gremios. Decidimos fazer um tipo de 69 onde as duas nos dávamos prazer. Éramos as duas saboreando nossos jugos tocando-nos, experimentando, conhecendo nossos corpos. Até que ela disse que tinha um escovinha para o cabelo em forma de pênis e que a usássemos. Eu comecei a chupá-la e a meti lentamente na minha companheira. Enquanto ela aguentava o dor que lhe provocava. Era virgem... Tarde em dar conta, mas estávamos tão exitadas que segui metendo-lhe pouco até que rompi seu himen e comecei com o meter-e-sacar enquanto a beijava e lhe susurrava que já lhe agarrasse o prazer que tardava um pouco em chegar. Seguia metendo dole e sacando e escovinha enquanto chupava gentilmente seu clito para que sentisse prazer. Cada vez aumentava mais sua intensidade até que finalmente se correu. Saquei a escovinha de dentro dela e convenci-a de chupá-la juntas para que se... probará. Terminamos algo cansadas e nos desabrimos na cama onde começamos a beijar-nos com carinho, até que ouvimos o fechar da porta de rua. Nos vestimos o mais rápido que pudemos e recostamos para ver o filme. Entrou a mãe de Raquel no quarto algo incomodada pensando que se havia encerrado com um garoto em casa. Mas quando me viu mudou seu semblante. Só éramos duas meninas jogando... O que havia de ruim nisso. No final, só éramos duas amigas passando o tempo.
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