Como foi que aquele dia eu cruzaste e confundi com alguém mais. Não o sei.
Mas quando ergui bem meus olhos, reconheci-te.
Sim, eras tu que minha mente e corpo esperavam, para viver este louco frenesí, não sei como se chama nem me importa, tampouco sei como começou nem quando termina, só sei que aquieta minha paixão, a incita através de teu sexo acendendo-me, fazendo-me voar bem alto e quando me traz de volta, a paixão adormecida por um tempo, descansa em esses grandes braços.
Não importa se for estranho, não quero saber, só saber que esperarei o próximo barrilete que remontaremos, com vento, com fogo ou com água, por alto ou por baixo, mas capaz de carregar nosso apetite, nosso desejo de nos comermos, de lamemos, de olharmos, de apertarmos peito a peito, cara a cara, barriga a barriga, de tirar-lhe o ar, jadeando nos nossos ouvidos, desacordando o mundo, que embora chame forte, não o ouvimos.
Minha língua, minha boca, meus olhos, meus braços confundidos com os teus esperarão pelo dia da chama que não se apaga, embora a paixão descansasse.
Mas quando ergui bem meus olhos, reconheci-te.
Sim, eras tu que minha mente e corpo esperavam, para viver este louco frenesí, não sei como se chama nem me importa, tampouco sei como começou nem quando termina, só sei que aquieta minha paixão, a incita através de teu sexo acendendo-me, fazendo-me voar bem alto e quando me traz de volta, a paixão adormecida por um tempo, descansa em esses grandes braços.
Não importa se for estranho, não quero saber, só saber que esperarei o próximo barrilete que remontaremos, com vento, com fogo ou com água, por alto ou por baixo, mas capaz de carregar nosso apetite, nosso desejo de nos comermos, de lamemos, de olharmos, de apertarmos peito a peito, cara a cara, barriga a barriga, de tirar-lhe o ar, jadeando nos nossos ouvidos, desacordando o mundo, que embora chame forte, não o ouvimos.
Minha língua, minha boca, meus olhos, meus braços confundidos com os teus esperarão pelo dia da chama que não se apaga, embora a paixão descansasse.