¡Bienvenidas las putas!

¡Bienvenidas las putas!Em uma sociedade como a nossa, influenciada de uma maneira tão direta pelas instituições religiosas, é muito difícil abordar o tema da prostituição sem fazer juízos de valor, apesar de que a história de Jesus frente a ele é clara em dizer-nos, QUIEN ESTÉ LIBRE DE PECADO TIRE A PRIMEIRA PEDRA. E quando falo de prostituição, não me refiro apenas à feminina que é a que mais observamos, me refiro à prostituição de qualquer sexo com qualquer sexo.womenMas o tema que eu gostaria de tratar não é o pecado, sim o sagrado. A prostituição em sociedades antigas matriarcais era exercida pelas melhores bailarinas, que eram a mesma vez sacerdotisas. Treinadas no arte, conseguiam atraves do seu corpo aproximar o seu companheiro de ocasião à conexão com o sagrado e lo sublime, e tem toda a lógica, onde senão num orgasmo está o ser humano mais completo, mais integrado? Haverá alguém que possa estar num momento diferente ao presente em meio de um orgasmo? Acostumava-se também nessa sociedades que um homem iniciado por uma das sacerdotisas, fosse quem brindasse às mulheres próximas a casar, sua primeira experiência sexual. Que diferente e divertido poderia ter sido o sexo para nossas mães ou avós se essa costume não se tivesse perdido.sex


Uma das películas mais lindas que eu vi é 'sexo por compaixão', nesta película uma mulher que raya com a santidade, termina exercendo a prostituição por verdadeira compaixão com os homens do seu povo, que saíam de entre suas pernas com uma visão diferente da vida, mais felizes e bons, mesmo para suas esposas.hot

A sexualidade é, na maioria dos casos, uma necessidade primária do ser humano. Quantas pessoas no mundo podem ter uma sexualidade amorosa? E se um ser dificilmente pode seduzir outro por uma autoestima baixa ou por qualquer coisa, deve então desistir daquela comunhão de corpos?... E se não se acredita no love de parceiro... não poderia alguém encontrar na remuneração do sexo uma relação mais honesta?whoresOs motivos para acessar o sexo através da prostituição podem ser múltiplos, os homens, sobretudo, se veem confrontados em algum momento das suas vidas a tomar uma decisão para provar que são homens entre seus pares, e tanto se decidirem abster-se como se decidirem experimentar, estão em todo seu direito, mas infelizmente, não fazer isso vai de mão com a culpa mais que com a consciência, e fazer isso, tem ver algumas vezes com a pressão do grupo e não com o verdadeiro desejo. Que bonito seria tomar qualquer um dos dois caminhos com uma convicção interior de querer fazer isso, livre dos “deveria”. Em ocasiões mais familiares a todos, mas especialmente às mulheres, embora não se cobre dinheiro, se cobra em espécie, não deixa de ser um intercambio de sexo por algo. Mais ainda, ¿quanto vezes dentro do casamento se oferece sexo por compaixão, sem desejá-lo?, ou o que já é doloroso, ¿por obrigação, porque manda o santo dever? ¿Acaso não é essa outra maneira de prostituir-se? Imagino além disso, que o vivi, ¿quanto homens fantasiaram com a prostituição sem levá-la a cabo? ¿O quanto vezes fazemos isso com ser a puta, embora seja de um só homem?¡Bienvenidas las putas!Con todos esses interrogantes, convido à reflexão a quem se creem melhores pessoas porque não entram em contato direto com a prostituição ou não se deram conta de como estão perto dela, e defendo as pessoas que decidem vender seu corpo por qualquer razão que o façam, também a quem decidem comprá-lo, aos que intercambiam em espécie, aos que o fazem por compaixão, aos que fantasiar e aos que se abstêm, defendendo acima de tudo o livre-arbítrio e a ausência de juízo, dois princípios religiosos que dificilmente colocamos em prática. Todo isso sem desmerecer jamais a sexualidade amorosa, consciente e livre, a mais sagrada para mim, à qual aspiramos muitos, sem que esse ideal nos dê direito de julgar qualquer outra variante.women




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Obrigado por seus pontos e comentário Eu os amo
Nenhuma Mulher Nasce para puta. Nos fazem putas, nos convertemos em putas.

1 comentários - ¡Bienvenidas las putas!

Excelente relato, cada quien esta en su libre albedrio de hacer lo que quiera con su propio cuerpo