que perra que estoy

Entrando no estacionamento do supermercado e como se estivesse esperando apenas desci hi do carro um chaparrão me deixou como se tivessem jogado um balde d'água, só tomei um chango e segui caminhando porque servia correr se já estava empapada e escorrendo água.

Era cerca das 20h30 e, por sorte, não havia muita gente no supermercado e eu não tinha muito para comprar, apenas o necessário para satisfazer minhas necessidades. Sim! Um homem também viria bem. Mas provavelmente não o conseguiria em uma das gôndolas. Depois de alguns minutos e notar que quase todos no local me observavam, notei um rapaz de cerca de 25 anos que me mirava mais do que a conta e não largava a vista de mim. Não havia notado nada estranho em mim, apenas pensava que me miravam por estar tão empapada e algo nervosa pela forma como o rapaz me mirava, que se via muito apetecível e eu com as vontades que me corriam mais do que a umidade da chuva. Me senti intranquila, baixava a vista mas não podia evitar olhar para ele. Os dois éramos muito evidentes, mas o meu era mais nervosismo do que outra coisa. Por distraída terminei jogando com o chango, uma pilha de latas que nem notei que estava, se já antes me miravam por nada, o que seria agora? Me pus em cunhadas a arrumar o desastre que havia feito, bem, não tanto mas sim um monte de latas pelo chão. O rapaz que me observava foi logo a ajudar-me.


-Te ajudo bela

-Sim, sim bom obrigado


Direi-lhe tremebunda, olhando-o nos olhos, de imediato baixei a vista, fomos juntando tudo e não sei porquê ninguém mais se animou a ajudar-nos bem, ao menos até esse momento não sabia.


-Você está um pouco desviada

-Sim, sim

-E nervosa, o que lhe está a acontecer?

-É que você me estava olhando desde que chegou e não só você, muitos mais.

-Como não te olhar se estás linda

Não sejas burro

-É a verdade, você é linda

Vai!

-Vem cá! Se for verdadeiro, além de assim vestida, quem não te olharia?

-Tem uma blusa branca... Ahiiiiiiiiiiiiii que boba

-Você não havia se dado conta?


Llevava uma camisa branca e o corpiño do mesmo tom e com a chuva era como se não levasse nada, que vergonha os meus peitos se transparentavam como estivesse em topless e meus escuros pênis, pela água, haviam-se tornado bem duritos somado ao rosadito da minha areola era como se estivesse em topless como para que não me olhem.


-Para que te escondes se vocês já todos no supermercado as viram e são lindas.

-Claro, não me tiro a blusa e pronto!

-não viria mal e a pôríamos a secar


Olhei para os olhos sorrindo-lhe de forma tímida e sedutora baixei as mãos e me rendi, a saia apertava-me de maneira excessiva o que faltava era que se rompesse e saísse em todos os diários.

Tomarei-me da uma pera, olho para os meus olhos e volvi a dizer que era bonita, toco com seus dedos os meus lábios e sem notar se beijam-me os baixos lentamente pelo meu pescoço chego ao meu decote e me paralizo, sem levantar o seu dedo o levo aos meus mamilos os acaricio em círculos e os ereto mais do que os tinha, mordei os meus lábios, já estava entregue, queres beber algo quente perguntei, e sorri.


-Bom vamos para a caixa e levo-te antes que te fiques doente

-Agora e agora que estou sozinha, faz 20 dias que não está meu marido.


Outra ingenuidade se eu já me mostrava entregue com essas palavras só faltava dizer-lhe para me chupar.


Percabé, o que isso pode te importar?

Não está bem, saímos e eu te conto o que eu quero.

Bom, vá!


Chegamos à caixa e pretendiu pagar minha conta, disse-lhe que não, insistiu mas disse-lhe que se pagasse minhas coisas não o acompanharia, só então desistiu, saímos logo, chovia, deixamos os carros lá e fomos a uma confeitaria a meio quarteiro do lugar, a metros da saída agarrei-me da cintura e embora eu tenha mantido os braços para baixo não me neguei a que me abraçasse.

Nós nos sentamos quase no fundo um pouco a escondidas estava a poucas quadras do edifício onde eu vivo e de não ser porque desde que me junte que vivo ali me haveria reconhecido metade mundo tomávamos café com cú e uns tostados, conversávamos sobre mim, meu esposo e como estava quente eu, ele contou que era casado e que o havia impactado com o que sem querer deixava ver, sem notar foi tomándo-me as mãos e acariciando-as, ao chegar ele se parou se pôs atrás de mim acaricio meus seios e antes que pudesse detê-lo sua língua explorava minha boca, minutos mais tarde eu disse que fechariam o supermercado e tínhamos nossos carros ali.


-Você vai me deixar assim?

Assim como

Não te faças a tola, sabes para que eu estou me referindo

-Bom, segui-me, pois agora eu sou quem convida

-Aonde vamos?

Siga-me


Subi ao meu carro e ele me seguiu, a uma quadra de casa parei que disse que deixasse seu carro estacionado e que se passasse ao meu, que eu o levaria, à média quadra entramos no edifício onde vivo, deixei meu carro na garagem e subimos pelo elevador até o andar 11 enquanto subíamos não parava de me beijar o pescoço e minhas tetas, só se deteve quando no andar 9 alguém pretendia descer, a porta se fechou e subimos os 2 andares restantes, entramos em minha casa, um apartamento pequeno mas confortável com 2 quartos cozinha living-comedor banheiro e varanda.


-O que você deseja beber?

-Você é linda

-Aqui temos toda a noite, ah sim que te espera tua esposa

-Querem que eu fique toda a noite, ligo e já estou

-não sei se tens para toda a noite, tu decides, senão quando quiseres me disse e deixo sair

-Espera que eu chame e vamos ver se tenho para toda a noite


Ligo para sua mulher e não sei o que justificativa haverá posto pois não me importa ouvir as justificativas que ela estava dizendo.

Ao regressar ao living eu lhe ofereci algumas das coisas que havia para beber, aceitei tomar fernet com a Bunda; eu me conformei com limão.

Sentou-se ao meu lado e começou a acariciar-me as pernas e meter as mãos por baixo da minha saia até chegar à minha calcinha.


Estás enlameada

-Se a chuva

Pela chuva?

Fora se não dentro.

Tinha // meter um dedo em minha concha // você está mais molhada lá dentro do que fora

-Que é que está dentro não é porque choveu, eu digo


parecia que ia cair minha biquini e eu me recostei no sofá, ele sentou ao meu lado, desabotoou minha blusa, subiu meu sutiã, correu minha calcinha e colocou dois dedos neles, os colava e os sacava estimulando meu clítor em círculos e me penetrava novamente, meteu um terceiro e começou a beijar e a chupar minhas tetas, após 20 dias sem nada, havia como estava, não sou de masturbar-me pelo menos estando sozinha, estava uma erupção vulcânica, sentia seus dedos em meu interior e meus peitos sendo saboreados, larguei meu chuchi e ele se dedicou a beijar todo o meu corpo foi descendo até chegar à minha vulva, eu tirei a calcinha e dei uma mamada de campeão, gemí e gritei como a puta infiel em que me havia convertido, o vulcão fez erupção e tive meu primeiro orgasmo, quando parou, eu me incorporei, o tomei da mão e o dirigi para minha peça, ao entrar, o soltei, apoiei minhas mãos na cama e abri as minas, dando-lhe a costas, disse que abrisse a mesa de luz que havia o necessário para continuar, colocou um profilático, apoiei a cabeça do seu cock em minha pussy, tomei da cintura e ahí siiii que lindo se sente, me encanta quando me cojam.

20 dias de tortura e essa noite de prazer supremo não foi por qualidade do que estava fazendo, mas porque estava fazendo após tanto desejar, tanto prazer contido, e o estava desatando na minha cama conjugal e com um desconhecido que apenas minutos antes eu havia descoberto que seu nome era Manuel, refregava meu bunda no e minha excitação aumentava queria gozar ao máximo essa aventura.


-Sim eu vou te fazer sexo todo quero ser tua mulher roupa toda faça-me sentir bem puta puta puta

-Se você menina, quer ser uma puta? Agora você vai ver.


Separei minhas pernas levou meus sucos para minha bunda pequena e

-ahiiiiiiiiii sim, simmetemela no cu 


Sentiava essa pija preencher todo meu bundo





Deixei de apoie-me na cama e deixei cair seu peso, terminei por enterrar todo o seu membro em meu bumbum, não deixava de gemer nem de gritar, suplicava que não parasse.


-Siiiiiiii, siiiiii, masssssse, dai, dai, vou-me-vir-

-mmm siiii tomar puta, venha comigo siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

-Ahiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii sim, cojem-me!


Chegamos juntos era meu segundo orgasmo e sua primeira cum, ela se desmontou e eu me sentei ao seu lado, lhe quitei o forro e baixei a sua bunda cheia de cum que, delicioso prazer, sou especialista em mamadas, não sei se a melhor mas me jacto de fazê-lo muito bem. Tomei seu troço passei minha língua em círculos por sua cabeça, recorri seu tronco subindo e descendo sem meter-me na boca comecei a beijá-la e a comer-me sua cabeça só a ponta e a recorreria com minha língua. Cheguei aos seus testículos e me os meti na minha boca se os fui chupando tome outro forro o coloquei com minha boca e o montei, encheu meu pussy novamente com seu cock, realizava movimentos para trás e para frente, em círculos com minha pelve, aprisionava minhas nádegas para apertá-lo mais. Depois de um tempo me tirou para trás, saí do seu interior, levantei minhas pernas e comecei a penetrar-me selvaticamente, sentindo o seu cock entrar em meu pussy e penetrar meu bum era mais que uma puta, eu havia sido regalada ao primeiro que me insinuava algo. Seguiu coijendo-me até voltar a cum, após isso e eu quase no olimpo, ele me comeu a bunda até fazer-me explodir, que bem cojida me sentia, nos quedamos dormidos, com ele apoiando seu cock em meu bum enquanto me abraçava.



que perra que estoy