Mi viaje a montañita 2da parte

Meu viagem de prazer
Bom enquanto eu fazia um blow job para Adriano e meneava o cu de Francisco, Francisco apenas queria ver e não interagir nem me tocar, apenas olhar enquanto bebia sorbos intensos de vinho. Eu também não parava de chupar a cock de Adriano intensamente, Adriano estava em um estado de extase de prazer, eu não estava muito excitada com o que estava fazendo, se não fosse Francisco nos observando como espectador, Adrian aproximou-se de Francisco a apenas alguns centímetros para poder masturbar sua cock com meu cu, ele estava duro e não parava de me olhar fixamente, isso me fazia molhar, subindo e descendo já sentia umidade em meu cu com seus líquidos, não aguentava mais e tive que subir em sua cock, e ali entrei, sua cock era grande, maior do que a de Adriano, e comecei a fazer sexo oral, ali estava eu, não imaginava o que passaria no final de semana assim, fazendo sexo com dois homens que havia conhecido apenas um dia, sempre gostei do morbo, mas isso ia muito além disso, Francisco não interagiu, creio que ele queria me ver o mais puta possível, não há dúvida, sua mirada, linguagem corporal e cock também AJAJAJ, ADRIAN disse: - Eu também quero culiarte!!
Eu agarrei-me e dei volta para trás, parando para que ele me pegasse aproveitando para comer a cock de Francisco, essa yummy cock bem dura e parada, então ele me olhava enquanto seu melhor amigo me dava desde atrás, Adriano estava me cegando sabendo se mover, enquanto me cegia abria as nádegas para que sua cock entrasse até o fundo, Adriano tomava mais e mais vinho, chupava como uma puta toda, lambia suas bolas eu metia-as na boca jogava com seu frenillo, passava a língua pela ponta me metia até o fundo em arcadas com sua cock, isso pareceu lhe agradar, então ele deixou a garrafa de vinho de lado e agarrou-se do meu cabelo e obrigou-me a chupá-la à sua maneira, eu como uma dama permiti que me controlasse o tipo de homem que sabe como tratar e agarrar uma mulher. Homens seguros de si e dos actos me encantam. Por outro lado, Adriano era maleável, Francisco ordenava-lhe que me coga mais forte, enquanto ele envolvia as mãos no meu cabelo e obrigava-me a trazer seu cock até o fundo. Era um derroche de fluidos - já sabem, suor, lágrimas e saliva - tudo isso sem tirar uma só olhar de cima. Fui tornada sua, cheguei a esse nível em que não era mais eu, mas sim seu objeto de prazer. Eu estava num extase, era sua puta, Francisco começou a me dar palmadas, mas suaves, sabia dar-las. Dava-me nas costelas, batia com o seu cock na minha face e dizia: - Te encanta a cock, verdade! Não podes parar de recebê-la, és nossa agora! Pide, pide que hoje terás de sobra, pequena puta! Isso me excitava tanto porque disse com uma voz... que acabou ali mesmo. Ufff, gemi como nunca, as minhas pernas tremiam, o meu coração a mil, minha vulva fervia e estava muito úmida...