Sigo avanzando.

Ainda não consigo acreditar como as coisas se deram, apenas fazia pouco tempo eu estava nervosa e sozinha, entrando nessa página e solicitando ajuda... e agora, sinto-o tão próximo, tão meu e eu tão sua... que apenas posso processar como rápido e entregue tudo se deu.

Hoje, como antes, vou me limitar a contar o que aconteceu... era noite de sexta-feira, meus planos para o sábado não eram muitos, mas essa noite... as coisas haviam mudado vertiginosamente em minha vida e não queria frear, sim, pisar fundo. A relação com meu filho estava tomando um tom diferente, e embora no fundo eu me sinta culpada, é uma culpa com a qual vou carregar placenteramente a partir de agora. Insistir com meu filho, realmente não sei por quê... não sei se cheguei ao ponto de dar o passo monumental de estabelecer relações sexuais com ele, mas suas carícias, sua presença... me fazem sentir tão segura, tão desejada, tão querida e protegida.

Lhe havia dito quanto eu gostava que ele dormisse comigo, que sentia ter um homem em casa, mas ainda era meu pequeno, era noite de sexta-feira e não tinha planos para sair, mas ele... disse que provavelmente se dormiria antes que eu chegassem, mas que me faria muito bem se ele se dormisse comigo, para sentir-me mais segura quando chegasse. Ele sorriu e continuou fazendo suas coisas do momento, era noite e lia seus comentários, fazendo ideias para prosseguir com cautela nisto... eu adormeci após um tempo.

Em plena noite me desperto... mas não de subito, nem mesmo abrindo os olhos, apenas me volto consciente... o vejo... o sinto. Com meus olhos entreabertos, o persigo à minha frente, os dois girados para o centro da cama... me despertaram suas carícias... noto novamente só com roupa interior, por minha parte de novo dormi com algo leve na parte superior e um calção negro com encaixe, coquete mas nada atrevido. Ele está me manuseando, acariciando apenas perceptivelmente meu sexo, e percebo que estou um pouco úmida. Seu Outro homem está sobre minha perna, sobre minha nádegas... metendo meu calçãozinho na rija do meu tiny ass... acariciando com a palma aberta minhas nádegas, mas com um contato muito sutil... eu gosto, me mordeu, me excito... não poderia crer que nem quando estava passando e menos agora que estou escrevendo, é onírico tudo em minha vida ultimamente.

Cento algo diferente... baixei muito lentamente a vista com os olhos entre abertos e o vi, duro... firme... higiênico e bem podado... meus olhos poderiam ter se botado das minhas órbitas e meu respiro poderia ter me delatado não fosse porque me contive... na escuridão assim se via, enorme... sei que as medidas que via não são as maiores, mas era o maior que eu tivera frente a mim, calculo uns dezenove de comprimento por quatro de largura... firme, encorvado como um plátano, sem inclinar-se para nenhum lado... estava que fervia. O empensei a frotar muito suavemente contra minha intimidade, sobre o calçãozinho. Queria gemir, agarrar suas nádegas e puxá-lo para mim, estava me tornando louca... por um lado eu gostava, e por outro não podia crer, meu filho, meu homem, meu macho... o que durante tanto tempo havia sido tão indiferente comigo, ali na minha cama, acariciando o corpo da sua mãe dormida, não posso parar de sacá-lo da cabeça... meu corpo trepida e não para mais ao recordar, esses dias estou perdida... o morbo que corroa aonde seja que eu vá e mais que nunca me pergunto se avançar ou retroceder, sinto que essa bomba de prazer que inicialmente crei nunca explodiria está por explodir em qualquer segundo, e não haverá marcha atrás, eu me contendo com dificuldade.

Fiquei assim um tempo... lambendo minha vagina, a zona do clítoris... posso dizer que sempre estou depilada daquela área por higiene, então o contato era mais direto. Meu coração deu um salto quando se atreveu... muito suavemente retirei um pouco de tecido assim um lado e meu sexo ficou parcialmente exposto, senti o contato da sua pele quente contra a minha, frotava a cabeça contra minha Húmido ser; frunzo os dedos dos pés, queria-me revolcar, gritar ao mundo que bem me sentia ao tomar o fruto proibido... ser tomada assim, sem permissão. Depois de um tempo, senti um intento seu por querer separar minhas pernas, como eu teria gostado de fazer... sentir a sua cabeça, o seu tronco passar devagarinho rosando minha vagina até estrelar-se no fundo contra minhas nádegas, que as nossas pélvis quedassem juntas e ele fazia pressão ainda mais ao roçar meu ânus. Mas seria muito evidente. Não logro separá-las... Depois tomo uma das minhas mãos, pequenas como são... colocou-a sobre ela... sentia-se enorme, que ganas de a sustentar firmemente, sentir-la minha e só minha, e de ninguém mais.

Assim joguei um tempo suavemente movendo suas caderas e acariciando minha nádegas... via seus lábios na escuridão, tão sensuais...

Me termine dormindo... na manhã seguinte não estava mais, o encontrei em sua habitação.

Aqui é o ponto sem retorno... hoje mais que nunca, havendo provocado ao lobo, não sei o que decidirei.