calentando en la oficina y chupada a mi nuevo jefe

Se meu Booty era antes o objeto do desejo, minhas tetas passaram a ser o centro das atenções. Entendendo isso, comecei a exibi-las de maneira mais atraente. Seja com um escote, um botão desabotoado na camisa, um bom corpete de encaixe, etc. A verdade é que me sinto muito confortável e, se bem não gosto de ser grosseira, gosto de provocar. Se houver alguma mulher lendo isso, vai entender. Que melhor do que ser desejada pelos outros?

Geralmente vou trabalhar com camisas, pois um par de calças de vestir e a camisa dão uma imagem mais gerencial. Ao usar camisas claras e corpetes de encaixe, muitas vezes me transparentam demais os mamilos. Geralmente usava uma blusa por baixo para evitar isso, mas um dia, e acredito que foi meu marido quem me incentivou, decidi parar de usar. As reações foram diversificadas. Desde guarangadas na rua até piropos muito graciosos. Mas o melhor foi na empresa. No início ninguém me dizia nada, mas eu percebia como me miravam.

Com as garotas da empresa tenho uma boa relação, especialmente com duas, pois ao ter um posto gerencial trato de manter distância do pessoal. De qualquer forma, após tantos anos se me torna difícil, especialmente com aqueles que me acompanham desde há tempo na empresa. Uma das garotas sempre me elogia por como eu me visto ou me arrumo. É mais, mais de uma vez fantasiei com a ideia de que era lésbica por como me mirava, me falava e até me tocava. Chego a dizer que gostaria de ter meu corpo. Com a outra tenho a melhor relação, mas é menos ousada.

O tema é que um dia minha colega, a mais ousada, me disse: Você, babe, suas tetas já são conhecidas por todos aqui, pode vir sem corpete que é a mesma coisa. E entre risos a coisa ficou lá. Outro dia veio e disse: Nós estávamos falando com os meninos na cozinha e de repente surgiu o tema das suas tetas. Os tenes a todos loucos, mas Juan (por dar um nome), disse que o que mais lhe aquece é quando se marca a thong. E... Principio me quedé helada, mas uma vez digerido o tema, me começou a gostar. A verdade é que havia entrado no jogo de aquecer todos e estava me gostando. A partir desse dia, comecei a prestar atenção nas miradas. Assim notei como um dos meus chefes me olhava para o cu cada vez que eu dava volta. Mais de uma vez pescuei algum colega olhando para mim. Olhar para as boob sem que eu desse conta se lhes dificultava mais, mas sempre apanhava um. Até ali não passava de um jogo. Mas tudo mudou o dia em que me esqueci de pôr camisola. Muitas vezes uso musculosas sem camisola, mas se são brancas ou muito claras sempre as pôo com uma blusa solta acima para que não note tanto. Como disse antes, gosto de provocar sem pecar de zarpada. Esse dia eu pus a musculosa branca sem camisola e no apuro saí pra rua assim. Subi ao carro e cheguei à empresa como se nada. Entro na empresa e me pongo a trabalhar. Até esse momento as miradas dos meus colegas eram como sempre. O tomei como um dia mais. A essa hora, estou na máquina de café e se me aproxima minha colega. Aproveitando que estávamos sós, me disse: sos uma filha da... estão todos falando sobre como você veio hoje. Se vê tudo. Me envido por ser tão atrevida. Termina de dizer isso e eu caio na conta de ter me esquecido da blusa que sempre ponho. Comento isso com ela e entre as duas começamos a rir. Digo: me quero morrer, foi sem querer. Estou em bolas e faz já hora e meia que estou dando voltas pela empresa. Não tenho nada para pôr. É um papelão. Saio daí, vou ao carro e sempre tenho algo lá dentro, o único que havia era um buzo GAP que estava no porta-malas desde meses atrás (inverno). Sinceramente entrei em pânico. Não sabia se entrar na empresa de novo, ir para minha casa, pôr o buzo. De repente me senti vulgar. Que havia passado o limite da sedução para transformar-me em Promiscuous. Agarrei o carro e teria ido para casa. Pelo menos para mudar. Mas esse dia estava complicado. Era fim de semana e em pouco tempo iam chegar os chefes para começar a me perguntar coisas sobre o mesmo.

Assim, apertei os dentes e pus um peito às balas.

Tentei ficar o mais quieta possível. Se precisava de uma cópia ou queria um café, pedía ao meu colega (Jime), que sabendo o que estava acontecendo me deu uma mão tremenda.

Por volta do meio-dia, os chefes chegam e, como era de esperar, um deles me chama. Quando entro em sua sala, literalmente me come com os olhos. Embora não tenha dito nada, percebi como me estava mirando. Além disso, estávamos no verão e o ar é quente, o que em minha circunstância não me favorecia para nada.

Em um momento, enquanto lia um relatório, ao levantar a vista vejo como ele estava me mirando os peitos. Fiquei olhando sem saber se dizer algo, fez-se um silêncio de 2 ou 3 segundos e quando voltou a si, pediu desculpas. Com essas desculpas, branco a situação.

Conto que meu novo chefe tem 42 anos. Não é uma pessoa feia, é mais, tem certa atratividade, mas nunca me insinua nada. Já faz um mês que o tenho como chefe. Por isso, se bem alguma vez fantaseie com ele, não foi mais que uma fantasia como a posso ter com o de sistemas ou o de segurança...

Esse dia havíamos rompido essa barreira e ao pedir desculpas estava assumindo que me estava mirando as tetas. Não sei por quê, mas em vez de não dizer nada, automaticamente lhe respondi: Desculpe-vos a mim por vir assim, é que saía às apressadas e é evidente que me esqueci de algo. Terminei de dizer isso e automaticamente quis saltar pela janela. Mas não fiquei lá, meu chefe me respondeu: Não, não se desculpe, sempre sós uma motivação extra e hoje mais que nunca. Não sabia o que lhe dizer, não sabia se rir ou chorar, fazer a boba. Automaticamente comecei a rir. Como se essa curta conversa me tirasse qualquer resto de vergonha que poderia ter. Chegar a ter. Mas não fiquei lá, em seguida contra-ataquei. Desde que te conheci, que não paro de te olhar as tetas, na verdade todos não paramos de te olhar. Sempre que um cliente ou colega me visita, me fazem algum comentário sobre você. Eu adoro que seja assim desinibida. Só falta sair com o seu chefe para ser a funcionária perfeita. Pronto, eu havia jogado, e eu não ia dar um passo atrás. Digo xingando Eu sou a funcionária perfeita. Fui terminar a conversa e voltei ao meu escritório.

Passaram os dias e o meu chefe não voltou a me dizer nada. Tudo estava como antes.

Por um lado eu me sentia aliviada, mas por outro o morbo do jogo me matava.

Assim passaram os dias e chegou o dia da festa. Esse dia deixamos que todos os funcionários fossem antes para se prepararem, pois muitos vivem longe.

Liguei em casa meio tarde, então tive que mudar para as corridas. Me pus um vestido straples floreado, obviamente sem corpiño, uma linda thong e sandálias. O vestido, embora fosse straples, era relativamente conservador. Realçava minhas curvas porque é ajustado, mas nada mais. Cumprimentei o meu marido, a minha nena, e saí para a rua.

Liguei ao carro e me dei conta de que as chaves haviam sido esquecidas na outra carteira. A verdade é que não tinha vontade de voltar a procurá-las, então parei um táxi e fui embora.

A festa era em um boliche de Palermo, aqueles nos quais se pode primeiro jantar e depois correr as mesas para fazerem bailar. A ceia foi normal, e ao não ter o carro aproveitei para tomar algumas cervejas. Quando a música começou para dançar comprei um Fernet e comecei a dançar com as garotas. Nesse momento o boliche se encheu porque deixam entrar gente que não esteve jantando. Assim, perdemos metade da gente do trabalho. Muitos aproveitaram e nesse momento se foram embora. Eu me stayed com as garotas dançando e em um momento se aproximou um grupo de rapazes para dançar. Como eu gosto desses joguinhos, aceitei o que se pôs ao meu lado e Bailamos um tempo. O garoto aproveitava para me tocar quando podia e eu fazia como se estivesse distraída e apoiava as tetas nele. Num momento, agarrou-me da cintura, mas a mão ia um pouco mais abaixo do normal, então dei por terminada a sessão de dança e fui para o banheiro. Quando estava voltando do banheiro, cruzei com meu chefe no caminho. Meia surpresa, porque pensei que já havia saído, disse-lhe: Pensei que você havia ido. - Não, eu estava aqui tomando algo. Você quer uma cerveja ou algo? Porque vi que estava tomando isso no final. - Jajajaj, se não vim com o carro, então posso tomar tranquila. - O que você gostaria de beber? disse-me. - Um Fernet. Enquanto estávamos bebendo na barra, percebi que ele se aproximava para falar comigo bem perto. Embora a música estivesse forte, era evidente que aproveitava essa situação para se aproximar. Como eu gosto de aquecer, aproveitei e quando respondia, apoiava as tetas no braço dele. Eu sabia que sem sutiã elas podiam ser sentidas de maravilhas. Num momento, pôs a mão na minha espinha, mas o tomei como algo normal. Embora a verdade seja que me incomodava um pouco porque tinha medo de que alguém nos visse. De forma assim, seguimos conversando um tempo até que num momento notei que sua mão ia descendo. Já no rato, ela estava na minha cintura, ao nível da thong. Fiquei porque queria ver se ia continuar, até que num momento notei que a palma de sua mão estava ao nível onde começa o traseiro, mas os dedos já estavam apoiados sobre um cachecete. Fiz como se não tivesse notado e aproveitando que havia terminado meu Fernet disse-lhe: Vou buscar as meninas. Parece que ele se deu conta do que estava acontecendo e disse-me: Pensei que você não se importava que eu agarrasse sua cintura, desculpe. E retirou a mão. Ri e com minha melhor cara de boba disse-lhe: Não, não me incomoda nada, há confiança, já disse que sou a funcionária perfeita, e rimos juntos. Como havíamos terminado os tragos, disse-me para ir comprar outro. Quando nos... Aproximamos à caixa havia uma Booty de pelo menos 6 ou 7 pessoas, e o lugar explodía de gente. Havia por pelo menos 2 horas que havia terminado a ceia, e desde que estava falando com meu chefe. Me coloco na fila, e em seguida meu chefe atrás. Tinha-o preso, mas quase não me tocava. Em um momento, vejo que o empurraram e eu recebi uma leve apoiada. Não disse nada. Alguns minutos mais tarde, pôs uma mão na minha cintura, muito timidamente. Não disse nada. E senti como se aproximava mais. Em uma ou duas oportunidades, senti como me roçava. Me deixei. Mas vejo que não dava mais, e em um momento aproveitei um movimento da gente e eu me peguei. Podia sentir seu pênis duro apoiando-se em minha Booty. A verdade é que me aquecia e me deixava. Fiz-me distraída e aproveitando a música comecei a me mover. Minha Booty se refregava sobre seu cock e podia senti-la perfeitamente. Nesse momento, chegamos à caixa. Pagamos e nos fomos pedir os tragos. Logrei acomodar-me na barra e meu chefe atrás de mim continuava apoiando-se. Era óbvio que não queria perder oportunidade. Me deram os tragos e quando me dei volta, fiquei frente a ele. Em um momento pensei que me beijaria e a verdade é que me assustou a ideia. Tinha medo de que alguém nos visse. Quis terminar a situação e disse-lhe que ia buscar as meninas, que eu tinha medo de que alguém nos visse e que o lunes seria o comentário da oficina. Ele disse que entendia, que era uma lástima mas que era verdade. Nesse momento não sei o que me passou pela cabeça, mas disse-lhe algo assim: igual posso levar para minha casa. Posso?, a que ele respondeu: obviamente, avise-me que você chega. E sem hesitar um momento, disse-lhe: busco as meninas, digo-lhes que vou e vamos. Encontro-te fora. Vou buscar Jimena e, após dar um par de voltas, a encontro falando com um garoto. Perguntei sobre o resto e me disse que se haviam ido. É mais, ela pensava que eu já havia saído. Isso me aliviou, porque queria dizer que não havia visto meu chefe. Disse-lhe que... Eu ia, então nos despedimos e eu vou para a rua. Uma vez na rua, percebi que não sabia onde estava meu carro, então tive que ligar para meu chefe. Enquanto estava ligando, vi seu carro parado na esquina. Os 40 metros desde a porta ao carro foram eternos. Sentia que o coração saía pela boca porque tinha claro que algo iria acontecer. Eu controlava a situação, mas não podia fazer nada após ter deixado que ele me apoiasse e tocasse meu cu, e pedisse para que me levasse para casa. A realidade é que o álcool havia feito efeito. Estava bem desinibida e notei que estava um pouco molhada. A situação me havia aquecido. Subi ao carro e logo meu chefe me atacou verbalmente. A verdade é que estou quente com você. Tens um lomazo, cada vez que me apoias as tetas eu te prendia fogo. Me tens louco desde há tempo. Eu não sabia o que dizer. Teria preferido que ele se abalanzasse diretamente antes de ter que responder algo. A isso respondi nervosa, a mim me encantam esses jogos e gosto saber que os homens gostam de mim. Nesse momento paramos em um semáforo e meu chefe se virou e me beijou. Começamos a nos beijar até que o sino do carro atrás nos interrompeu. E nisso disse, vamos para um hotel ou minha casa. A verdade é que pensei. Mas já era tarde. Não queria chegar em qualquer hora em casa. Não sabia o que dizer. No próximo semáforo repetimos, mas essa vez começou a me tocar e eu fiz o mesmo. Seu pau estava duro como um mastro. Voltou a insistir com o hotel e tive que dizer que não. Que já era tarde. Repetimos em cada semáforo que paramos. Em um momento eu tinha o cinto pela cintura, e se o carro não tivesse vidros polarizados, provavelmente mais de um carro ou coletivo teria visto minhas tetas.calentando en la oficina y chupada a mi nuevo jefeChegamos à casa e lhe indiquei que parasse um pouco mais adiante, justo em um lugar onde não há luz. Ahí começamos a matar-nos. Eu sabia que não podia deixar aquele homem assim, por isso num momento desabrochei o seu calção e deixei seu pau ao ar. Era normal. Nem muito grande nem muito pequeno, mas estava dura e molhada. Comecei a chupá-la de uma maneira que eu creio, ajudou a convencer-se de que sou a melhor empregada, ao rato me dei conta de que estava por cúm e termina acabando dentro da minha boca. Segui chupando até me assegurar de que não restasse nada. Meu chefe parecia exausto. Acomodei o vestido e lhe agradeci por ter me aproximado como se nada tivesse passado. Ele disse se íamos poder repetir, ao que respondi que só o tempo dirá. Entendi o mensagem e ele disse, fique tranquila, isso não muda nada para a relação laboral. Nos vemos na segunda-feira. Desceu do carro. E quando entre vi como se ia.