Na banheira com o amigo do meu namorado.

Meu namorado Alvaro deixou a ilha da Ibiza para se mudar para Tarragona trabalhar em um emprego idêntico ao que tinha, mas um pouco melhor remunerado. Depois de três anos de relação, me deixou por ganhar um pouco mais de dinheiro, e me fez sofrer muito, mas eu finalmente lhe devolvi.

Sem que Alvaro sabesse, chamei um dos seus amigos, Toni, e disse que me sentia sozinha e se não lhe importava que saísse com eles de vez em quando.

Ele mostrou-se muito amigo e convidou-me a passar o fim de semana no chalet da sua namorada Sonia, com ele, sua namorada e seus amigos Alexandre e Gerardo.

Sai de marcha com eles o fim-de-semana à praia no sábado e saí de novo à noite.

Sônia apenas me falava porque achava que eu havia chamado o Toni para ligar com ela e só houve um leve toqueio com os outros garotos.

Além disso, eu estava ensinando um catálogo de lingerie para ela e isso apenas a acendeu mais, fazendo com que sua relação comigo fosse claramente por

Ela me demonstrava com seus gestos e palavras que ela não me queria ali.

O domingo pela manhã chegamos de uma festa da Pacha ao chalet.

Tínhamos um cara algo impressionante e assim que chegamos à piscina os garotos se despilasaram e se atiraram ao água.

Eu fiquei esticada em uma rede, deitada de lado, vendo como eles se brigavam entre si como se tivessem treze anos (os três têm ao redor de trinta).

Não sei se isso lhe passa às vocês, mas eu quando chego em minha casa bêbada sem ter peguei o gato estou mais saída do que a ponta de uma mesa.

Bem, pelo menos vou vê-los de cuecas.

Pus as óculos de sol e esperei para que saíssem da água.

- Vem cá, Susana, não sejas boba. Tire a roupa e banhe-se! - Eles gritavam desde a piscina.

- Oooo, que gostosa!, Ponha-se nuca como nós!

- Outro dia será! - Respondeu cortando o babau.

- Vai lá pôr o bikinis e desce!

Agora, agora vou. - Lhe disse tirando-lhes de cima.

Se eu tivesse levado um sutiã e uma calcinha preta melhor, mas se me tirava o vestido ficava com uma tanga branca e com água se havia transparentizado tudo.

Eu sou uma garota muito cheinha e que os homens me olhem na praia me dá igual, mas colocar-me em frente deles com os seios nus e com um par de calcinhas molhadas era outra história. Demasiado me viam em tanga na praia.

Depois de cinco minutos saíram da água, além de um a um, como num desfile de moda.

O primeiro era Toni, um loiro desses musculados que tiram o hipócrise, muito bonito e com uma... muito linda.

A minha namorada estava ali comigo, mas ainda assim eu o comi com os olhos durante alguns segundos. Se não, vou pôr um cara e amarrá-lo à cama

O Gerard era o mais gordo, mas era muito gordo e tinha uma boa espinha e um bom bumbum.

Alex era o maior, teria uns trinta anos, barba de três dias, olhos verdes, abdominais como pedras e a... consideravelmente mais grossa que a dos demais.

Estavam os três muito bons, mas o canhão ali era o Toni. Eu levava tempo sem sexo e entre tanto músculo e tanta... estava mais cachorra que uma gataita resfriando-se contra o Rei Leão.

Sonia teve que me pegar olhando seu namorado, porque assim que ele chegar é que se beijava com ela. Ele a abraçava como se fazia um ano que não a via, reconheço que me pôs muito ciumenta por ter um namorado tão atraente e além disso que a tratava tão bem.

O sol estava a picar e eu tinha os olhos carregados.

Era acabada e tinha a costas, os pés e o cabelo cheios de merda, o que precisava era um bom banho de espuma.

Eu fiz um porre, subi ao quarto de banho que estava ao lado da minha sala e entrei em sua imensa banheira.

Para evitar que o banheiro ficasse carregado do fumo da pira, deixei a porta entreaberta, pensando que os meninos tinham um bom tempo para fazer o bicho.

Pesquisei no armário e encontrei uns pedras de sal para o banho.

Preenchi a banheira, tirei o roupão noturno e a calcinha e entrei. Acendi o cachimbo e comecei a fumar.

Meu pau me multiplica a sensibilidade, me faz sonhar, me faz ter fome e acima de tudo me põe muito bão.

Comecei a fumar, dei-lhe três tragadas e com a tolice e o cego o poro caiu na água.

Bom, o que se fazeria, eu me joguei para trás e me preparei para desfrutar do cheiro de vapor e da água quente acarinhando minha pele.

Comecei a me pôr molhada lembrando os momentos eróticos daquela sexta-feira: um rapaz muito bonito que me piscou o olho na discoteca..., Alex me olhando o bumbum com descaro na praia,...o gogo de Pacha que estava para morrer,...o bumbum de Toni se movendo na discoteca....

- Ué, você tirou da ideia, você se importa se eu vou para a banheira com você?

..., Que susto! Era Alex, estava de pé ao lado da porta, nu e olhando para mim. Fiquei muito cortada, eu estava nua com os seios quase fora d'água assim que por vergonha me afundei um pouco escondendo-as sob a espuma.

- Que susto você me deu...

Me davam um pouco de vergonha,mas ao mesmo tempo desejava ter aquele homem nu o mais perto possível de mim.

Esses olhos,esse corpo,essa...

- Claro, aqui há lugar de sobra.

Virou e fechou a porta com chave, fazendo-o poder dar uma olhadinha para seu traseiro redondo e voltando-se aproximou da banheira.

Não sei se foi pelo porre, pelo calor que já levava, ou por estar sozinha com ele num lugar fechado, mas vê-lo ali com aquele corpo nu me pôs o coração a mil por hora.

Entrei na água com cuidado para não fazer saltar e molhar o chão e pus-me à frente minha.

- Por que você foi embora, tia? Nós estávamos passando mal... mãe lá embaixo.

Pois veja, te digo a verdade, estava ali vendo Toni abraçada a Sonia e me lembraram de Alvaro, entrou-me uma espécie de ciúmes porque ela estava lhe tratando tão bem.

- Menos mal, eu pensava que você se incomodava de estaríamos aqui em pelotas.

- Que rolé! Se eu estava cheia de pó e nem mesmo eu me dei conta. Não sei, acho que é porque faz tempo que não tenho namorado e preciso de carinhos.

- Então você gostaria que o Toni te abraçasse, né?...Seguramente estava pensando nele quando estava sozinha aqui.

Olhou para mim deixando uma pausa enquanto uma sorrisa crescia nos meus lábios.

- Que vai, estás errado, estava pensando em você. - disse eu com tom sarcástico.

Nós ficamos em silêncio alguns segundos.

- Quando foi que você não estava com o Álvaro?

- Olha, não quero falar sobre isso. Pergunte-me qualquer outra coisa.

- Alguma outra coisa?

- Simiii.

- Por que você é tão fria?

Fiquei gelada, não me esperava que alguém pudesse pensar assim de mim.

- O queeeé?

- Não te despelaçotes, nós nos despelaçamos e fugimos, os tíos se aproximam e os rejeitas, cada vez que se fala em sexo ficas calada evitando a conversa...

- Você se engana, eu posso ser muito mais lançada que vocês três juntos e também tenho curiosidades

- Ah, sim? O que você gostaria de saber?

Fiquei alguns segundos pensativa, procurando em minha mente algo que me interessasse de verdade e assim demonstrar que não era uma fria:

- Eu gostaria de saber qual é o seu maior

O que apenas pensar nele te faz esquentar.

Ele me olhou com satisfação, a pergunta pareceu ter-lhe gostado.

- É muito fácil estar com uma morena poderosa em uma banheira.

- Ah ah ah, você é mau... - eu disse sorrindo para ele com uma expressão complice. (Se não o disse, eu sou morena).

- Eu adoro lingerie, ... couro ... e gostaria de metê-la pelo bunda em uma garota.

- Ahhh, você é mesmo assim.

- Eu já disse isso agora é a tua vez.

- MMMMMMMmmmmm, não sei, não tenho nenhuma.- disse fazendo-me degradar.

- Você não sai da banheira até que eu conte isso a você. - disse com seriedade.

- Bom, isso fica entre você e eu.

Susana, por favor...

Fiquei alguns segundos em silêncio, tentando ser natural e perder a vergonha. De repente o soltei:

- Minha fantasia é me foder um bom negro.

Uma expressão de complacência brotou da sua vista. Sem dúvida lhe fazia querer falar sobre sexo comigo.

- E você disse que eu sou típico? Ha ha ha, bom, e isso porque? Por traços, pelo cor, pelo tamanho da...

- Olha, uma vez eu fui a uma despedida de solteiras e nos tocou um stripper negro. Estava tão bom que não pude parar de pensar nele durante uma semana.

- E vocês meteram a mão?

- Eu não, eu estava na terceira fileira e não consegui, mas se soubesse...

Minha confissão estava feita, me olhou pasmo e agora entendo, talvez estivesse falando demais.

- Ei, por quê você não me alcança a esponja que está ali atrás? - perguntou com aparente ingenuidade.

Menuda caradura que tuve, me fez levantar-me e inclinar-me para frente, deixando meu culô na pompa ao bordo da banheira, o que lhe permitiu ver meu culito nu e meu chuchinho. Acima eu não chegava e estive uns quantos segundos nessa posição tentando alcançar a maldita esponja.

Voltei-me e agarrei-a. Seus olhos ainda faziam piadas.

- Há muitos negros, não é uma fantasia difícil de cumprir. - disse retomando a conversa.

- Sim, mas sempre que eu vejo um, eu me sinto muito nervosa e não me atrevo a dizer-lhe nada.

- Você deveria, você tem facilidade, está muito boa.

Não pude evitar ruborizar e deixar escapar um sorriso.

- Obrigado.

- Em série, os três pensam que você é um moleque e que Álvaro teve muita sorte de ter você como namorada.

Muito obrigada. Você vai me pôr corada.

Para agradecer-lhe levei as mãos à cabeça, fechei os olhos e recoste-me na banheira, deixando as tettas ao ar.

Dos segundos depois eu o olhei com disimulação, seus lábios estavam entreabertos, sua postura era tensa e pela sua mirada, sei que já tinha a... bem dura.

Reconho que ele não era o único, eu também me pus muito cachada imaginando como a teria grande

Pois pelo caso que vocês estão fazendo comigo qualquer um diria que me acham atraente.

- Você está enganado, o que acontece é que quando estamos juntos, nós nos perdemos muito. Ontem, o Gerard brincava sobre te amarrar na cama enquanto você dormia e aproveitar de você.

- Ah ah ah, não estaria mau. - Soltei aprovatoriamente

- Você gostaria?

Ahahaha - Quem sabe? Talvez eu faço a tola e me deixo. Bom, agora já sei que você gostaria de me meter para trás.

- Claro que sí. - respondeu com um sorriso travesso.- Você fez isso pelo traseiro alguma vez?

Parecia-me uma pergunta inadequada, mas queria ver a cara que fazia após minha resposta.

- Olha, não queria dizer, mas para mim, eu adoro o

Uma vez que o prova você não pode mais parar.

Sus olhos se puseram como pratos,mim mirou assombrado,como se não podia crer-se o que estava ouvindo

Enquanto estava ali deitada diante aquele homem nu pensei que não devíamos estar falando de besteiras, um par de jovens atraentes como nós deveriam estar fodendo como bichos.

- Você queria que eu lubrificasse um pouco sua costas? - Ele soltou com uma voz sedutora.

Vá lá, não era a única que pensava que estávamos perdendo o tempo com tanta conversa.

- Se prometeres fazer com que seja suave, ... sim.

Eu me virei e levei minha espádua muito perto dele, sentando-me entre suas pernas.

- Deve estar muito suja, deixe-me bem limpa.

Ele levou a esfregona para meu ombro direito, me frotou na direção da nuca e em seguida começou a massajar minha espinha dorsal em círculos. Sua mão esquerda acariciava meu cabelo.

- Ahhh, que bem!...Eu precisava sentir o calor humano.Sabes? Eu perco muito tempo com meu namorado, beijos, sexo.....o sexo com ele era incrível.

- De muito intenso ou de longo tempo?

- As duas coisas, fudíbamos por horas.

- Qualquer homem estaría horas folgando-se a uma beleza como tua.

Fiquei extasiada. Tremendo. Não recordava que ninguém com palavras me tivesse excitado de maneira assim. O morbo que me dava imaginá-la empalada por aquele garoto. Imaginá-lo agarrando-me pela minha estreita cintura e cravando-a uma e outra vez.

Caiu para trás, colocando minha nuca no ombro e chutando bem o cu na... que estava muito dura.

- Mmmmmmm,acho que você não tem nada para invejar dos negros.

- Você gosta de... grandes? - Eu sussurro-lhe ao ouvido, provocando-me um arrepio.

Eu adoro os... grandes....

A esponja se perdeu pela banheira, agora eram suas mãos as que diretamente acariciavam minha espinha, meus ombros e por fim meus peitos.

- Eu amo as mulheres com um bom par de seios. - Me dizia enquanto as agarrava pelo pé e apertava uma contra a outra.

- O que mais te agrada? -, perguntei, dando-lhe voz a ..., enquanto suas mãos desciam pelo meu estômago.

Eu também gosto de garotas muito quentes.

Digo isso, eu lembrei a mão para o meu joelho e começou a me acariciar o interior dos meus membros.

- Eu sou muito muito quente... disse beijando-o no pescoço enquanto ele me metia os dedos entre os lábios vulvares.

Começou a jogar com seus dedos entre minha raia, apertando com suavidade minha já inchada

- Ahhh, não, para Alex, por favor... - disse eu com um tom de voz que expressava exatamente o oposto.

- Não me digas que pare se te está gostando menina má.

Leva minha mão direita para a parte baixa da minha espinha, agarrando seu... que estava como uma pedra e ultrapassava vinte centímetros de comprimento.

- Tire a água, eu não gosto de fazer isso com água. - disse eu

- Você tomara?

O que? - disse ele apressuradamente.

- Sim, claro. Eu não arrisco.

Eu sentei-me sobre ele e eu me coloquei... começamos a nos movimentar e não paramos de escorregar, assim que saímos da banheira pegamos um par de toalhas e as colocamos no chão.

Eu pus me a quatro patas, com a cabeça pregada no chão e o cu bem pra cima.

Ele me meteu de um tiro, sua... era gordinha e me fazia muita pressão, aquele roço era delicioso.

Eu chilo muito, então para evitar que alguém pudesse ouvir-nos eu pus a toalha na boca e comecei a chilar mas ahogadamente.

Ele me deu um tapa no rabo que fez um barulho muito forte.

Começou a me montar como uma égua.

- Vou dar um cú para valer e não os que você recebia daquele merda aquele. - Me soltou.

Sentir aquele tranco abrindo-se caminho entre minhas pernas me dava um prazer imenso.

Notava o fluxo escorregando pelos bordos da minha vagina e o leve estalido dos seus testículos contra meu corpo.

Súbito parou de fazer isso!

Você se correu?

- Não, mas estava prestes.

- Bem feito, você faz várias vezes, mas não me deixe assim, vale?

Bem, pelo menos a tinha dura e não se havia corrido, tampouco havia que pôr-se exigente.

Dei-lhe uma mão no braço, levei-o para o banheiro e sentei-o.

Eu lhe cogie o ... e eu a coloquei na entrada da minha vulva. De um salto eu deslizei pelo seu ... até que a tivesse toda dentro de mim e comecei a gozar-lhe.

Comecei a gemir-lhe floreto, muito próximo da orelha, e ficou furioso.

Começou a se movimentar com força.

Com os olhos me mirava as tetas e com suas mãos me agarrava forte do cu,empurrando-o de cima para baixo.

Nessa posição seu ... me roçava constantemente o clitóris, e após dez minutos não pude evitar correr.

Eu tive um orgasmo intenso, forte, delicioso...

Uma grande dose de energia fluía pelo meu corpo... Estava muito relaxada, o olhei nos olhos e disse:

- Você quer que façamos realidade sua fantasia?

Eu me levantei e me pus para novo no chão,essa vez menos curvada.

- Comece suavemente. - eu perguntei

Virei para trás e fiquei com as carecas que faziam.

Parece que estava descobrindo a América. Pôs um cuidado e um esforço para aquilo que não estava acostumbrada.

Pôs uns poucos centímetros e começou a retirá-la e a introduzi-la rapidamente.

Nós o fazíamos muito bem para ser novato.

Aí eu me virei e gritei para ele:

- Dá-lhe um golpe forte!

Ele me deu um empurrão com toda a sua alma que quase não me tirou.

- AAAAAAAHHHHHH É ISSO!

- Aaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhh

Começou a introduzi-la e retirá-la com rapidez.

Levarei a mão ao meu clitóris e o movi com rapidez durante alguns segundos.

Aaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhh

Essa vez não houve toalha na minha boca, escapataram-se alguns berros que quase chamaram os bombeiros.

Enquanto eu era corado, o outro também o fez dentro do meu culote, deixando um rasto de sêmen que note descendo pela fenda.