E se banharmos juntas?

Quando a vejo entrar no banho, o desejo se desata. Não sei como explicá-lo... Já vi seu corpo completamente nu. Eu me exercitei pensando nele, saciando as vontades que voltam a brotar, para entregar novamente meus anseios às suas formas. Me descobri também nele, e por isso sinto que preciso mais. Se sempre lhe digo: “E se nos banharmos juntas?”. E ela responde rapidamente com um “Não!”. Seca, tajante... me enlouquece. Se ela soubesse o que passa pela minha mente quando ouço que abre a ducha, me deixaria entrar e acariciar seu corpo com o sabão. Me permitiria jogar e desenredar seu cabelo com meus dedos e chupar, dos seus formosos seios, as gotas de água que descem desde o pescoço. Me sufoca o desejo apenas por escrevê-lo. Hoje compartilharemos quarto, e a verei caminhar desde a cama até a mala, para buscar sua toalha e roupa interior. E quando entrar no banho, só poderei olhar suas nádegas, e me fixar com seu ritmo. E, quando sentir meus olhos perseguidores, me repreará: “Não me olhes!”. E eu teria que girar a cabeça, mais uma vez, e fingir que me pergunto qual será o cor do que está pintada a parede.Vou fazer a pergunta pela última vez: 'E se nos banharmos juntas?'. Mas hoje, após replicar por centésima vez com esse 'Não!', sorriará. E, após sua sonrisa, poderei ignorar sua negativa.

E a previsão é já um fato...

Me levanto rapidamente da cama e a abraço contra a parede, e lhe susurro ao ouvido o que alguma vez me disse: 'Isso será o último que faremos'.

Arranco a toalha e olho seus olhos... Noto como me desafia a soltá-la, mas sua mirada não me intimida. Não me detenho. Beijo, chupo seu pescoço, e começo a sentir como seu corpo luta; mas sua pele eriçada em minha língua reconhece sua derrota; seus grandes seios, e esses mamilos eretos que meus dentes apenas se resistem a mordiscar, entre a raiva e o desejo.E caio de joelhos à frente do seu abdome plano e sensual. Com a minha língua no umbigo, indico que já não haverá nada que me detenha: abro suas pernas e a minha língua humedece seus lábios. Gimo, e eu ergo seu muslo ligeiramente para observar seu belo clitóris. E justo quando suas coxas buscam minha boca, levanto-me e agarro o cabelo dela, empapada ante o corpo que sempre desejei, e ordeno: Vamos tomar banho. Ela abre a ducha e entra, exatamente como eu ordenei. Enquanto a água cai sobre seu divino corpo, minha roupa interior faz isso no chão. Sou sua, é minha. Jabon em seus ombros, braços e mãos; desde o abdome até seus seios. Os aperto com fome. E após um suplicante contoneo e movimentos rápidos, o dedo apasionado dentro, o sensual berro fora. Sua mirada é a de uma menina assustada, suas pestanas desceram para escondê-la, o meu apetite se torna mais voraz. E agarro-a novamente pelo cabelo em direção à mim, para beijar e morder seus lábios. E ao girá-la, minha língua percorre sua coluna e para nos círculos entre suas nádegas. Agarrando-as quase com as unhas, separo a boca e pergunto:–Really, do you think this will be the last thing we'll do? –I exhale and try to look at her with my neck twisted and accelerated breathing. I smile–. This isn't even the beginning of what we'll live... When getting up, I try to kiss her, but she rejects me. Maybe it didn't like the last stop on my tongue, maybe she's not used to it. Before her surprise, I get out of the shower, dry off, and hurry:–Leave soon and get dressed, we have to leave… To come back, as soon as possible, to wash together.Se Gostarem de Amores, Comentem e Sugirem espero
Beijos Obrigado por ler


Tua @Zoe697