O ar condicionado que meu pai me presente havia feito minha avó voltar a dormir comigo na mesma cama, sem querer meu pai havia me feito o melhor presente de todos para minha avó dormindo novamente ao meu lado. Eu pensava que minha avó era apenas minha e de ninguém mais. Um dia havíamos ido em bicicleta visitar parentes, passamos um bom tempo. Eu já estava aborrecido e além disso morto de calor, então disse à minha avó se podíamos ir, pois já estava fazendo tarde. Nos preparamos para voltar para casa com tanta má sorte que a minha bicicleta havia se pinçado, então tivemos que voltar a pé, eu estava quente demais que tínhamos que voltar a pé com o calor que fazia. Quando estávamos a cerca de duas quadras da minha casa passamos por uma oficina mecânica saíram 3 tipos do interior apenas para ver minha avó e dizer coisas como olha que bunda, mami leva-me dar uma volta nesse carro. Lá explodiu e começaram a me xingar, tirei a bicicleta ao chão e os quis ir abordar, minha avó não me deixou, agarrou-se à minha mão e me disse você está louco, calma vamos para casa, eu vinha com muita raiva isso me pôs louco que lhes disseram essas coisas. Estava relativamente tranquilo vestida em comparação a outras vezes, usava um jeans e uma musculosa, mas não podia esconder o tremendo culotão que tinha, os jeans estavam meio soltos. Cheguei em casa com muita bronca, para mais minha avó me disse como você vai reagir assim está louco, eu lhe disse encima que te defiendo, me cago a pêlo ou te gosto o que te disseram, é claro que não me agrada mas eu sei me defender sozinha. Peguei e fui para o banheiro para ver se passava a calma. Comemos ela queria estabelecer uma conversa mas eu seguia quente demais terminei de comer e fui dormir, apaguei as luzes o tele todo. Nesse momento bateu na porta era minha avó que disse que queria dormir em minha sala porque fazia muito calor, ao que eu respondi faça o que quiser esta é sua casa. Me acosti e ficamos de costas com costas não estava apenas quente por que lhes haviam dito senão porque ela não reagiu para dizer-lhes nada. Meu pensamento foi assim: você gosta que lhe digam essas coisas e a tratem como uma puta. Agarrei, esperei a ela dormir, me dei volta e queria tocar o seu bumbum, mas ele estava usando uma blusa que o tapava, então subi a blusa e lá sim pude manipular todo o seu bumbum, ao tato se podia notar que ela usava uma stringue de encaixe bem metida na bunda. Então, entre susurros, comecei a tratar minha velha como uma puta, assim você gosta de andar mostrando o bumbum pela rua, lhe dizia: você gosta de me aquecer e se fazer comigo. Assim você gosta que eu meta o pau no seu bumbum, como você gosta que eu toque a sua fofoca. Sempre vais fazer minha puta, obviamente não disse muito alto estava muito quente, mas não era um bobo, porque por uns bobos não vou perder a oportunidade deles nunca terem de poder gozar nesse bumbum. A agarrei da cintura e meti o meu pau entre os cachecolos de tal maneira que o meu pau desapareceu no seu bumbum fiquei assim um bom tempo sem me mover, toda essa bronca que eu tinha se transformou em excitação, apenas ver como o meu pau se perdia na sua bunda era uma loucura. Depois comecei com um movimento suave que desde baixo para cima recorria todo o seu bumbum. Apenas lhe corri um pouco a stringue e o meu último susurro foi: puta, vou deixar o seu bumbum todo enleizado como você gosta, e assim foi que eu o enlecei tudo
5 comentários - otra vez durmiendo con mi vieja (2 parte)
Yo no aguantaría y la montaría si o si