Falta de amor não foi, falta de sexo tampoco, simplesmente sou uma mulher muito quente e gosto muito da cock, meu esposo cumpre com seu labor dândome minha ração diária de sexo, mas isso a mim não me satisfaz, os primeiros anos eu me contivei, mas a partir do terceiro ano, não pude mais e comecei a abusar de amantes, e claro, não se fizeram esperar, alguns foram ocasionais, outros já se tornaram frequentes, como por exemplo, uns meninos de uma loja que está na esquina da minha casa e que já são meus amantes frequentes e decidi começar este relato com as aventuras que eu vivi com eles,
Meu esposo foi trabalhar desde cedo, não sem antes claro, dar-me minha ração matinal, mas isso não me satisfaz, assim não me pensei muito e como à meio-dia comecei a me preparar, pus um baby doll rosa, meias brancas com ligeiro e zapatilhas também de cor rosa e claro, para me fazer mais disposta, decidi não pôr nada debaixo daquela delicada peça, uma vez lista, tomei o telefone e marquei a loja,
- A loja da esquina, boas tardes...
De imediato reconheci a voz que me contestou, era Flavio, um dos meus amigos assim mais confiança começei a dizer,
- Como você está, Flavio? Sou Cristina, sabes, preciso de um pedido, estás disponível?
Flavio ao escutá-la começou a rir e me contestou,
- Claro Cristina, em dez minutos estarei no seu apartamento.
- Está bem, espero que possa dar-me o que sempre dou.
- Mas claro Cristina...
Desliguei o telefone e vou para a recama, pus um pouco de perfume, retoco os lábios e dei uma última olhada frente ao espelho, o baby doll se transparentava quase por completo, deixando ver meus mamilos, que para então estavam já completamente eretos e nem falar da minha entreperna, completamente depilada e exposta. Gosto como eu me vejo assim, então algo e paro frente à porta, espero uns minutos e começo a escutar os passos que se aproximam à minha porta, apesar de ter estado várias vezes com Flavio, não deixei de me pôr ... Nerviosa, passados alguns segundos o timbre toca, minha respiração se agita bastante e eu me aproximo da mirilla da porta e vejo que do outro lado está Flavio carregando uma bolsa de papel com algumas coisas, eu respiro fundo e abro a porta,
- Passa Flavio
- Flavio ao ver-me, sorri de forma maliciosa, sabe bem o que eu quero e ele está disposto a me dar,
- Olá Cristina,
- Eu faço-o passar e rapidamente fecho a porta, Flavio deixa suas coisas sobre a mesa e sem me avisar, me toma entre seus braços e começa a beijar-me o pescoço enquanto suas mãos rodeiam minha espinha e lentamente vão descendo até minhas nádegas e começa a apertá-las,
- Que bem cheira Cristina, aquele perfume meu te põe uma verga bem dura e quente,
- Em serio Flavio,
- Mmmhh...siii...quando é que seu esposo chega??
- Não se preocupe com ele,
- Flavio ao escutar-me continua me acariciando, suas mãos fortes começam a subir e descer desde minhas nádegas até minha espinha e de um momento ao outro se separa e me arranca o baby doll, deixando-me apenas com as meias, ele me observa por alguns instantes e sua boca se prende em meus peitos e começa a sugá-los, o que me faz gemer um pouco,
- Espere Flavio, devagar...
- Mas não me faz caso, me segura fortemente pelo cabelo e me leva até o sofá e sem soltar-me me obriga a me inclinar, ficando justo entre suas pernas,
- Já sabes o que tens que fazer puta,
- Sem dizer nada, começo a desabotoar seu calção e em segundos, seu imenso pedaço de carne morena se apresenta diante do meu rosto, e durante alguns instantes eu fico admirando-a, parece que cada dia a tem mais grande e venosa e seu cheiro inunda minha narina, aquele cheiro de homem me põe muito cachonda, assim que sem pensar muito, separo meus lábios e começo a tragá-lo lentamente, apesar de ter sido chupado centenas de vezes, ainda se dificulta, então o faço lentamente,
- Mmmhh...bem Cristina...assim...devagar...
- Seu imenso pedaço de carne lentamente desaparece dentro de minha... Boca, sinto como minhas mandíbulas se forçam quase ao ponto de ruptura, mas após alguns segundos, logro engoli-la completamente e imediatamente sinto como o seu calor inunda minha boca, o seu cock cresce um pouco mais e sinto que começa a palpitar. Trato de tomar ar e comienço a passar minha língua por sua verga.
- Siii... Cristinaaa... assim... assim...
Suas palavras me dizem que estou fazendo bem, então continuo recorrendo com minha língua seu pedazo enorme de carne. Sinto como se estou engolindo um pedaco de metal quente. Trato de me separar um pouco, mas Flavio me segura fortemente pela nuca e me obriga a engoli-la mais.
Meus olhos começam a chorar, mas isso pouco ou nada interessa a Flavio, que me tem bem segura pela nuca. Sinto como seu velo púbico se mete em minha nariz e me dificulta a respiração, e minha boca está impregnada completamente de seus fluidos e aroma de homem. Assim, continuo passando minha língua por seu membro, pelo menos isso eu trato.
E aos poucos minutos, pareço, então rapidamente me echo para trás e sinto como vários hilillos de baba escorrem por minha barbilla. Tomo duas grandes bocanadas de ar e lhe digo:
- Aguarda, Flavio... apenas uns instantes.
Mas minhas palavras não lhe importam, e novamente me segura pela nuca e me vuelve a meter seu cock com um único empurrão. Minha nariz choca com o golpe de sua pelve e sinto como meus olhos se enchem por completo de lágrimas.
Seu velo me impede respirar e começo a fazer horcadas, mas Flavio é imparável, começa a mover sua pelve freneticamente e seu enorme cock começa a fazer estragos em minha boca. Vários hilillos de baba começam a escorrer pela comissura dos meus lábios.
Sinto que minhas mandíbulas estão ao ponto da ruptura e o calor que inunda minha boca se torna insuportável, e Flavio não cessa de mover sua pelve até que, após alguns minutos, sinto como seu cock se inclina de forma tremenda e em instantes, seu calorente semen inunda minha boca. Completo, o sabor amargo é insuportável e começo a sufocar-me, Flavio me segura durante alguns instantes e, finalmente, termina, me solta e imediatamente eu volto para trás, o esperma sai em borbotões da minha boca e começo a respirar, Flavio apenas ri,
- jajaja... que boceta tão deliciosa você tem, Cristina, e sua língua me cansa de sentir-la, vá que me sacaste toda a cum,
- minhas barbas e peitos escorrem de sua lefa, e vários fios de rimel escorrem por minhas faces, minha respiração começa a normalizar-se e, após alguns instantes, apenas consigo dizer,
- te gusto a chupada, papacito...
- claro, Cristina, você é a melhor das minhas putas,
- como posso eu me levanto e Flavio faz o mesmo e começa a se acomodar a roupa,
- - tenho que ir, puta, tenho que surtir mais lefa
- e sem dizer mais nada, sai do meu apartamento, sinto-me no sofá e, já que estou mais relaxada, vou ao banheiro para me lavar a cara, sinto-me algo satisfeita, mas sei que não durará muito assim, e começo a planear o meu próximo encontro
- continuare...
Meu esposo foi trabalhar desde cedo, não sem antes claro, dar-me minha ração matinal, mas isso não me satisfaz, assim não me pensei muito e como à meio-dia comecei a me preparar, pus um baby doll rosa, meias brancas com ligeiro e zapatilhas também de cor rosa e claro, para me fazer mais disposta, decidi não pôr nada debaixo daquela delicada peça, uma vez lista, tomei o telefone e marquei a loja,
- A loja da esquina, boas tardes...
De imediato reconheci a voz que me contestou, era Flavio, um dos meus amigos assim mais confiança começei a dizer,
- Como você está, Flavio? Sou Cristina, sabes, preciso de um pedido, estás disponível?
Flavio ao escutá-la começou a rir e me contestou,
- Claro Cristina, em dez minutos estarei no seu apartamento.
- Está bem, espero que possa dar-me o que sempre dou.
- Mas claro Cristina...
Desliguei o telefone e vou para a recama, pus um pouco de perfume, retoco os lábios e dei uma última olhada frente ao espelho, o baby doll se transparentava quase por completo, deixando ver meus mamilos, que para então estavam já completamente eretos e nem falar da minha entreperna, completamente depilada e exposta. Gosto como eu me vejo assim, então algo e paro frente à porta, espero uns minutos e começo a escutar os passos que se aproximam à minha porta, apesar de ter estado várias vezes com Flavio, não deixei de me pôr ... Nerviosa, passados alguns segundos o timbre toca, minha respiração se agita bastante e eu me aproximo da mirilla da porta e vejo que do outro lado está Flavio carregando uma bolsa de papel com algumas coisas, eu respiro fundo e abro a porta,
- Passa Flavio
- Flavio ao ver-me, sorri de forma maliciosa, sabe bem o que eu quero e ele está disposto a me dar,
- Olá Cristina,
- Eu faço-o passar e rapidamente fecho a porta, Flavio deixa suas coisas sobre a mesa e sem me avisar, me toma entre seus braços e começa a beijar-me o pescoço enquanto suas mãos rodeiam minha espinha e lentamente vão descendo até minhas nádegas e começa a apertá-las,
- Que bem cheira Cristina, aquele perfume meu te põe uma verga bem dura e quente,
- Em serio Flavio,
- Mmmhh...siii...quando é que seu esposo chega??
- Não se preocupe com ele,
- Flavio ao escutar-me continua me acariciando, suas mãos fortes começam a subir e descer desde minhas nádegas até minha espinha e de um momento ao outro se separa e me arranca o baby doll, deixando-me apenas com as meias, ele me observa por alguns instantes e sua boca se prende em meus peitos e começa a sugá-los, o que me faz gemer um pouco,
- Espere Flavio, devagar...
- Mas não me faz caso, me segura fortemente pelo cabelo e me leva até o sofá e sem soltar-me me obriga a me inclinar, ficando justo entre suas pernas,
- Já sabes o que tens que fazer puta,
- Sem dizer nada, começo a desabotoar seu calção e em segundos, seu imenso pedaço de carne morena se apresenta diante do meu rosto, e durante alguns instantes eu fico admirando-a, parece que cada dia a tem mais grande e venosa e seu cheiro inunda minha narina, aquele cheiro de homem me põe muito cachonda, assim que sem pensar muito, separo meus lábios e começo a tragá-lo lentamente, apesar de ter sido chupado centenas de vezes, ainda se dificulta, então o faço lentamente,
- Mmmhh...bem Cristina...assim...devagar...
- Seu imenso pedaço de carne lentamente desaparece dentro de minha... Boca, sinto como minhas mandíbulas se forçam quase ao ponto de ruptura, mas após alguns segundos, logro engoli-la completamente e imediatamente sinto como o seu calor inunda minha boca, o seu cock cresce um pouco mais e sinto que começa a palpitar. Trato de tomar ar e comienço a passar minha língua por sua verga.
- Siii... Cristinaaa... assim... assim...
Suas palavras me dizem que estou fazendo bem, então continuo recorrendo com minha língua seu pedazo enorme de carne. Sinto como se estou engolindo um pedaco de metal quente. Trato de me separar um pouco, mas Flavio me segura fortemente pela nuca e me obriga a engoli-la mais.
Meus olhos começam a chorar, mas isso pouco ou nada interessa a Flavio, que me tem bem segura pela nuca. Sinto como seu velo púbico se mete em minha nariz e me dificulta a respiração, e minha boca está impregnada completamente de seus fluidos e aroma de homem. Assim, continuo passando minha língua por seu membro, pelo menos isso eu trato.
E aos poucos minutos, pareço, então rapidamente me echo para trás e sinto como vários hilillos de baba escorrem por minha barbilla. Tomo duas grandes bocanadas de ar e lhe digo:
- Aguarda, Flavio... apenas uns instantes.
Mas minhas palavras não lhe importam, e novamente me segura pela nuca e me vuelve a meter seu cock com um único empurrão. Minha nariz choca com o golpe de sua pelve e sinto como meus olhos se enchem por completo de lágrimas.
Seu velo me impede respirar e começo a fazer horcadas, mas Flavio é imparável, começa a mover sua pelve freneticamente e seu enorme cock começa a fazer estragos em minha boca. Vários hilillos de baba começam a escorrer pela comissura dos meus lábios.
Sinto que minhas mandíbulas estão ao ponto da ruptura e o calor que inunda minha boca se torna insuportável, e Flavio não cessa de mover sua pelve até que, após alguns minutos, sinto como seu cock se inclina de forma tremenda e em instantes, seu calorente semen inunda minha boca. Completo, o sabor amargo é insuportável e começo a sufocar-me, Flavio me segura durante alguns instantes e, finalmente, termina, me solta e imediatamente eu volto para trás, o esperma sai em borbotões da minha boca e começo a respirar, Flavio apenas ri,
- jajaja... que boceta tão deliciosa você tem, Cristina, e sua língua me cansa de sentir-la, vá que me sacaste toda a cum,
- minhas barbas e peitos escorrem de sua lefa, e vários fios de rimel escorrem por minhas faces, minha respiração começa a normalizar-se e, após alguns instantes, apenas consigo dizer,
- te gusto a chupada, papacito...
- claro, Cristina, você é a melhor das minhas putas,
- como posso eu me levanto e Flavio faz o mesmo e começa a se acomodar a roupa,
- - tenho que ir, puta, tenho que surtir mais lefa
- e sem dizer mais nada, sai do meu apartamento, sinto-me no sofá e, já que estou mais relaxada, vou ao banheiro para me lavar a cara, sinto-me algo satisfeita, mas sei que não durará muito assim, e começo a planear o meu próximo encontro
- continuare...
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