Fumados...

Quando anuncias que eres uma parceria que procura um garoto para um trio não é necessário esperar muito para que apareçam candidatos. Contactamos com alguns, que por um motivo ou outro fomos desistindo. Com seus recentemente completados 32 anos, Leo era casado e já tinha duas filhas. Músculos marcados, mas não exagerados e complexão semelhante à minha. Ele sim tinha experiência em trios, inclusive com certo toque bissex. À lógica pergunta se sua mulher não participava desses temas, ele assegurava que havia algumas vezes se o havia planteado, mas ela não estava pela labuta, então buscava a vida fora de casa.

Chateamos várias vezes antes de decidirmos, comentamos nossas fantasias, experiências e o que esperávamos do encontro e intercambiávamos fotos, algumas subidas de tom. Finalmente nos vimos através da Webcam, onde por primeira vez vimos seus “argumentos”, e mostramos os nossos. Visto o visto, não duvidamos e nos decidimos. Tínhamos certa experiência em trios com garota (relato minha mulher e sua irmã), mas com um garoto era nossa primeira vez, e embora em minha mente ver Elena fofocada por outro homem me (nós) excitasse muito, era inevitável certo nervosismo.

Llegou o momento de encontrarnos um sábado à tarde, num bar próximo à nossa casa, com as ideias claras de dar uma bunda e uma vez terminado “até logo, crocodilo”. Segundo como fosse este, já repetiríamos em outro momento... ou não. Llegamos cinco minutos antes e apenas um par de minutos depois chegou ele. Nos apresentamos e se sentou à nossa mesa. Falamos durante alguns minutos entre risos nervosos enquanto nos tomávamos uma cerveja. Elena e eu havíamos quedado em fazer uma sinalização no caso de decidíssemos seguir adiante nesse momento (três golpes com o dedo na perna) ou nada e despedir-nos como havíamos aparecido. Quando os temas banais do turno (o tempo, o trabalho, etc.) se haviam esgotado, olhei para Elena para ver que decidíamos. Ela bateu três vezes com seu dedo Eu fiz a mesma sinalização, então convidamos ele para ir ao nosso apartamento e ele, naturalmente, aceitou.

Enquanto nos dirigíamos ao nosso apartamento, havia imagens passando pela minha cabeça sobre como aquilo ia ser, tentando descobrir se, apesar de viver bem na fantasia, o fato de um tio se foder com Elena ia ser aceitável na realidade. Mas ter me dado para a irmã de Elena quase me obrigava a aceitar.

Pouco dizíamos alguma besteza no caminho, mas assim pouco a pouco foi calmando os nervos, com a ajuda inestimável também da copa de vinho que nos sentiu tão bem. Entramos no elevador junto com uma vizinha (suponho, porque não a havia visto anteriormente). A senhora à frente, com o rosto para a porta, pois se despediria antes que nós, e nós atrás, com Elena escoltada por ambos os lados. O silêncio dentro do elevador apenas era rompido pelo motor barulhento. Me pareceu o momento ideal para começar a relaxar, então comecei a acariciar disimuladamente o cu de Elena sobre sua saia. Leo olhou e me sorriu com cara de complicidade. Com um gesto, convidou-me a acompanhá-lo na travessura e pôs sua mão também nas nádegas da minha mulher, que tentava disfarçar mordendo os lábios e sem se mover nem um pouco. Baixei minha mão e fui subindo-a sob sua saia pelo interior de seu muslo. Leo me seguiu. Elena facilitou a tarefa abrindo ligeiramente as pernas e com suas mãos para trás procurava nossos pacotes. Pude chegar a acariciar sua fenda sobre o minúsculo thong que ela estava usando e com suavidade meti lentamente um dedo em seu pussy. Noté os dedos de Leo procurando o mesmo. Ela se inclinava cada vez mais para frente para facilitar a tarefa e permitir que chegassemos o mais adentro possível.

Quando chegamos ao destino da senhora, retiramos nossos dedos do cuzinho de Elena e com um educado bom dia despedimos-a enquanto ela saía do elevador. Nada mais fechar as portas novamente, Elena se virou para nós. Seu sutiã era... Incapaz de disimular seus peitos endurecidos, e com os olhos embebidos em excitação nos disse: 'que homens sois'. Magreando meu pacote avantajado me beijou alguns segundos, repetindo a mesma ação com Leo um instante depois. Nos faltou pouco para começarmos a fazer sexo ali mesmo, mas resistimos até chegar ao nosso apartamento. Uma vez lá, Elena se desculpou e foi para o quarto enquanto nós esperávamos, conversando e bebendo outra taça de vinho para terminar de nos desinibir (como se fosse necessário!). Ele me confessou que o ascensor lhe pusera muito quente e desejando tirá-la e eu morrendo de vontade de ver como a estava fofocando. Em nossas conversas anteriores, o tema bissexual havíamos tocado muito de passada e embora o motivo principal do encontro fosse logicamente ter Elena fodida pelos dois, não descartávamos certo acercamento entre ele e eu, com aprovação dela, é claro. Leo, segundo contou, nunca havia passado de pajear ou mamar e nem havia sido penetrado por um homem nunca nem o fizera. Nem mesmo havia beijado outro, apenas se sentia atraído pelas pênis, portanto coincidíamos muito em relação à minha incipiente curiosidade bissexual, mas eu nem sequer havia tido suas experiências. Nunca havia tido contato sexual com outro homem e é verdade que nesse momento nem me imaginava que em alguns minutos seria sodomizado quase com violência diante da minha esposa. Enquanto conversávamos, seu pacote se notava prestes a explodir, e Leo percebeu minhas miradas furtivas para ele. Ele o acariciou e perguntou se queria tocar. Me aproximei dele e sobé o imenso bulto que escondiam seus calções. Me senti estranho, mas muito muito quente. Elena não chegava e a tentação por sacá-lo da cock e tocá-la era cada vez maior. Ele pôs sua mão sobre a minha e dirigiu a forma como queria que eu sobasse seu pacote para, em seguida, fazer o mesmo com o meu. Por fim saiu Elena. Se havia posto um picardías que eu não recordava mais ter. Marcava sua bonita '... figura, deixando a vista a metade das suas nádegas e a outra metade à imaginação, e apenas cobria seus peitos, então os seios desenhavam com total clareza através da fina tecelã branca. Dando uma volta sobre si mesma diante de nós, pediu-nos a aprovação da sua ideia. Eu e Leo, ainda com as nossas mãos sobre o pacote do outro, quase babavamos ante aquela imagem tão linda como erótica. Elena não fez qualquer comentário ou gesto ao ver que nos metíamos à mão sem ela estar presente. Directamente se sentou sobre Leo e fundiu-se em um beijo húmido com ele, que além de comer a boca da minha mulher começou a massagear suas tetas. Sempre me pareceu atraente como aquela mulher recatada, tímida e muito pudorosa na sua vida diária se tornava uma foxy das mais lascivas assim que se excitava. Elena, enquanto as mãos do nosso convidado apertavam com força seus peitos, proibiu-me de tocar ou despir-me. Quero que você apenas olhe disse-me. Ela baixou as tiras da picardia e segurando seus peitos com as suas mãos convidou Leo a chupá-los, quem aceitou a convidação com gosto e se lançou a chupá-los e a pellizar seus pezones com pouca delicadeza, coisa que Elena gosta. Me doía o cock da excitação, então não pude mais. Desabrochei e baixei meu calção e meu cock saltou quase como um resorte, completamente tieso, e me fiz uma masturbação vendo minha esposa sobada por ele. Elena foi a primeira em alongar sua mão para acariciar-me enquanto Leo continuava a desfrutar dos peitos duros da minha mulher, mordiscando, chupando, lambendo e apertando-os. Elena se centró novamente em Leo, desabrochou sua camisa e foi escurriéndose por seu corpo completamente depilado. Seus lábios e língua percorreram todo o peito enquanto lhe desabrochava e baixava ligeiramente o calção. Sob o slip que estava usando, a cock de Leo se marcava tiesa, longa e dura. Elena me mirou enquanto sua mão a recorria toda sobre a roupa interior. Em seguida, meteu sua mão por dentro para agarrar aquela O coque que gritava pedindo uma mamada da minha mulher. Por fim, a sacou. A acariciava e a observava quase com fascinação até que pouco a pouco aproximou sua boca para ela. Primeiro, sua língua percorreu desde os ovos até o ponto várias vezes e beijava lentamente e doce. Leo se derretia desesperado por receber toda sua boca. Ela não o defraudou. Abriu sua boca e pôs o glande inchado de Leo entre seus lábios, girando sua cabeça para um lado e outro para saboreá-lo, e em seguida a meteu toda, fazendo uma mamada que arrancava suspiros longos de prazer do nosso convidado.

Ele desfrutava da boca da minha mulher em seu coque resfolegando e jogando sua cabeça para trás, segurando o cabelo de Elena para que não parasse de chupar. Eu seguia me masturbando sem querer perder um segundo da mamada que minha mulher lhe fazia. Leo esticou sua mão em direção à minha, acariciou meu corpo e baixou sua mão até meu coque, que tocou lentamente primeiro e com mais rapidez à medida que Elena acelerava também seu recorrido ao longo do coque de Leo. Não sei o que me excitava mais, se a masturbação que ele me fazia ou vê-la ela com aquele coque na boca.

Elena parou de chupar e ordenou ao nosso convidado que se desnudasse por completo. Enquanto ele fazia isso, Elena aproximou-se de mim e me beijou. Seus lábios e sua boca empapados tinham o sabor do coque de Leo. Me ajudou a despir enquanto nos beijávamos e tocou-me essa vez para que recebesse sua mamada. E era também meu turno para acariciar o coque de Leo, sentado já nu ao lado de nós. Esticou minha mão até seu músculo e fui aproximando-a em direção a seus ovos. Molhada pela minha mulher, seu coque estava muito quente. Nunca havia tido o coque de outro homem em minha mão, e longe de resultar estranho, estava a mil masturbando-o com Elena como testemunha, que de vez em quando parava de chupar para me observar enquanto fazia essa masturbação.

Sujeitei a cabeça de Elena para que parasse de chupá-la e não corresse ainda. Ela aproximou suas tetas ao meu coque e molhou seus pezones com algumas gotas de... Sêmen que escaparam do limite do orgasmo e aproximou-as então à minha boca para que as lambissem, como costumava fazer quando fazíamos amor. Elena agarrou a mão de Leo, recostou-se no sofá ao lado e disse: Fóllame. Quero correr com você. Desnudou-se e Leo, ajoelhado no chão, lançou-se a lamber e chupar o seu pussy. Meteria primeiro um, então outro e até três dedos no chochito sem parar de lamber e morder o seu clitóris inchado. Ela se retorcia de prazer, gemia, jadava, pedia mais, abria as pernas ao máximo e apertava os seus peitos. Eu, controlando a masturbação que me fazia para não correr, morria por participar, mas ela não me deixava. Queria que eu apenas assistisse como se a fodia. Leo estava a fazer com que ela desfrutasse muito, e ver-la assim me fazia desfrutar também. Os dedos de Leo entravam e saíam do pussy e do cu de Elena e sua língua lambia tudo, até que subiu e surpreendeu Elena espetando-lhe de golpe o seu cock até ao fundo. Ela lancou um grito de prazer, com os olhos mais abertos que nunca, e ele empurrava até o fundo com dureza e agarrado fortemente às suas tetas. Com cada investida, Elena punha os olhos em branco e lançava gemidos. Dame cock! repetia uma e outra vez enquanto aquele enorme rabo a enchia. Eu já havia parado de tocar-me, pois qualquer roce faria que eu corresse inevitavelmente. Clavou suas unhas nos braços de Leo e começou a retorcer-se gritando Estou correndo. Sua corrida durou uma eternidade e quedou suada e desencolhida de prazer enquanto Leo continuava a foder-lhe, apesar de ela já ter terminado, e fazia que com suas investidas em Elena se lhe cortasse a respiração. A sacou de golpe e disse-lhe Traga, puta levando-a até à boca dela para logo inundá-la de cul. Elena não dava abasto para tragar os jatos que saíam daquela cock, e se reboscava por todas as partes. Quando terminou de dar cul a minha mulher, abraçou-se a ela e beijaram-se. Depois de alguns segundos, Elena dirigiu-se a mim, vendo que ainda não havia... corrido. Me fez lugar entre os dois e me fez um masturabation enquanto me contava como havia se passado bem fudendo com Leo na minha frente. O primeiro jato da minha corrida espirrou até a minha cara e em seguida Elena dirigiu-os para suas tetas, que uma vez cobertas do meu esperma pôs na minha boca para que as chupasse novamente.

Leo nos deixou sozinhos para ir ao serviço, e ela e eu nos abraçamos e beijamos. Aquela primeira experiência havia superado nossas expectativas, mas ainda havia mais, muito mais.

Depois de nos asearmos e refrescarmos os três, com naturalidade total fomos para o quarto e ficamos nus falando. Ele contou algumas anedotas sobre suas experiências. Enquanto conversávamos, Elena e eu nos acariciávamos e de vez em quando ela esticava seu braço para acariciar também ele. Começamos a brincar sobre quem lhe daria por trás primeiro. A sodomização não era precisamente a prática favorita de Elena. Ela dizia que meu cock era demasiado gordo e apesar de a lubrificar bem, realmente lhe fazia dor as poucas vezes que o fizemos.

Eu havia descartado essa opção nesse trio, mas entre brincadeiras e porque, como já havíeis advertido, ela gosta muito de ter o comando na cama, Elena propôs um acordo:

- Eu deixo que me enculem os dois - nos propôs - mas com a condição de que antes devem fazer entre si tudo o que eu lhes diga.

Leo e eu nos olhamos intrigados por essa proposta. O que estará pensando?

- Antes, disse ele, tenho que provar a mercadoria.

Entre risadas pela ocasião, Elena se colocou de costas para os dois e ele começou a acariciar e apertar seu cu. Separa suas nádegas, lambeu alguns segundos seu ânus e sentenciou: Por foder este cu faço o que for. Estou de acordo, apontei eu. Isso sim, nem me imaginava o que havia na mente da puta da minha mulher.

Continuamos acariciando e beijando todo o seu corpo desde o pescoço até os tornozelos com ela de costas para nós. Conseguimos em pouco tempo fazer com que ela se lhe voltasse a umedecer. Sua vagina, e nós estávamos já empalmados e prontos para lhe dar todo o prazer que ela merecia. Então chegou sua proposta. Deu a volta, pegou nossas pênis com as mãos e nos masturbava muito devagarmente ordenando-nos: beijem-se. Duvidé uns segundos olhando para Leo, então ele se inclinou em direção à mim, beijou meu pescoço e pouco a pouco foi subindo até que colocou seus lábios sobre os meus. Se isso é tudo o que ela pede por nos deixar encular-la, vale a pena, pensei eu. Iluso meu!. Elena se afastou e sentou-se apoiada na cabeceira da cama, aberta de pernas e tocando-se. Quero ver vocês fazer sexo disse-nos. Ficamos Leo e eu de joelhos, beijando-nos e fazendo sexo mutuamente. Era uma sensação estranha, mas excitante. Leo pôs sua mão sobre minha cabeça e empurrou ligeiramente para que eu fosse descendo por seu corpo com a boca até quedar em quatro patas frente à sua pinga. Se você nunca se comeu uma pinga, agora é o momento disse-me. Olhei para Elena que continuava observando nossa atuação sem parar de se tocar, e então me meti sua pinga na boca. Sua glande sentia-se suave e quente em minha língua. Com certa torpeza pela inexperiência comecei a mamá-la, mas suas indicações estavam me dirigindo e pouco a pouco estava arrancando de ele gemidos de prazer. Estava tão concentrado em chupá-la bem e ao mesmo tempo desfrutando disso que não me dei conta que Elena se havia colocado atrás de mim, e enquanto palmeara meu cu lhe disse a Leo: Se você quiser dar-lhe pelo cu, terá que romper o seu antes. Com minha pinga pendurada, ela me ordenava enquanto lubrificava meu cu com sua língua, introduzindo o dedo para abrir e preparar-me para o que se vinha encima (ou dentro, melhor dito). Leo se movia follandome pela boca e Elena me rociava com vaselina. Eu não estava muito seguro disso. Mudaram seus lugares e uma vez Leo se pôs um condom, colocou-se atrás de mim. Elena aberta à minha frente me empurrou a cabeça para que lhe comesse o pussy. Sentí as fortes mãos de Leo segurando minhas nádegas e as abriu. Eu estava tenso. Elena já havia utilizado um arnês comigo e me havia penetrado com o consolador várias vezes, mas o tamanho do artefato não tinha nada a ver com o do pênis do nosso semental. Nesse momento não sabia se realmente queria ser folla, mas não me deu tempo de arrepender-me. 'Espera', tentei dizer, mas em seguida notei um dor como se meu cu realmente estivesse se rompendo. Estava começando a penetrar-me. Seu glande entrou sem muita resistência e meu cu se abria ao máximo com o passo do seu pênis. Não teve piedade de mim. Sem quase pausa, empurrou toda aquela cock dentro, abrindo-me e fazendo mais intenso ainda o dor. Instintivamente tentei me mover para frente, fugindo daquela cock que se me fazia imensa e interminável nesse momento, mas era impossível porque Elena me segurava pelo cabelo, apertando minha cara contra seu vúlvula e Leo me segurava com força puxando-me para ele. Elena puxou meu cabelo levantando minha cabeça e com cara de pura luxúria disse: 'fóllate bem em meu maricão'. Nesse momento era eu o que se sentia como uma puta... e gostava. Apesar de tudo, já não queria que parasse. Estava a quatro patas, à mercê do que ele quisera fazer. É uma sensação de vulnerabilidade e indefensão realmente excitante. Gemia de dor com minha boca presa ao vúlvula da minha mulher e me arqueava procurando uma postura em que me doresse menos, mas não havia jeito. Leo entrava e saía do meu cu, me clavava até o fundo ou se movia muito rápido. Ouvi-o gemir e resoprar também e cada vez empurrava mais violentamente enquanto palmava minhas nádegas. De vez em quando eu tentava deter seu empuxo colocando minha mão como tope para trás, mas Leo a retirava bruscamente para me follar com mais ímpeto ainda. Em alguns momentos, o dor parecia aliviar-se por alguns segundos e nesses momentos sentia um prazer como nunca antes. Eu já não aguentava mais e supliquei que parassem. Ainda assim, Leo continuou me follandando um pouco mais antes de sacá-la. Quando o ' Fez e não pude evitar largar um pequeno grito de dor. Sentia meu bunda machucado, ardendo e tão aberto que parecia que eu havia fodido um touro. Caí na cama tentando recompor-me e ambos se aproximaram e me beijaram. Com tudo, eu me sentia excitado mas meu pau estava flácida. Leo cuidou de solucionar isso chupando-o enquanto Elena me consolava com seus beijos. Sempre quis ver como te davam pelo cu me dizia Foi bestial.

Levantei e Leo ficou comendo o pussy de Elena. Eu queria vingança. Queria que ela fizesse o mesmo para minha puta, e lhe tirei o condômetro que havia usado em minha foda, chupou seu pau para colocá-lo novamente o mais grande possível e eu mesmo lhe pus um novo condômetro. A foxy de Elena continuava suspirando, aberta de pernas e restregando seu chochito pela boca de Leo. Quando lhe rocié o pau com vaselina, Elena tentou convencernos de não enculara. Vai a doer dizia. Sei eu respondi. Ela duvidava, mas entre os dois a colocamos como uma puta.

Enquanto ela estava de quatro patas, com sua cara quase enterrada na almofada e com poucas vontades de ser fodida pelo cu, nós a magreávamos e metíamos nossos dedos em seus agujeritos. Nós nos beijávamos enquanto ela agora era um brinquedo em nosso poder. Joder, que ganas tenho de romper o seu cu me dizia Leo enquanto a penetrava com seus dedos. O tamanho do seu pau dava fé disso. Eu me tumbé de costas e Elena sentou-se sobre meu pau, meteu toda em seu pussy e me cavalgava com suas tetas movendo-se para cima e para baixo. A abracei para pega-la a mim, de forma que ficasse com o seu cu o mais alto e aberto possível. Ele continuava trabalhando nele com sua língua e ela, com cara de dar pena, me dizia Não estou pronta ainda. Quase não havia terminado a frase quando Leo a reventou, clavando-se até o fundo. Lançou um grito como se a torturassem.

Eu sentia o pau dele entrando de golpe no cu de Elena e a abracei seguramente contra mim para que não escapasse de Aquela semi-violência. Lhe saltou uma lágrima por causa do dor, mas Leo, sem nenhuma compaixão, continuava levando seus ovos até a entrada do cu da minha esposa, que pouco a pouco encontrava o prazer movendo-se ligeiramente e roçando seu clitóris contra mim. Eu apenas podia me mover, mas isso não baixou um ápice minha excitação. Pelos jadós e gemidos dela, notava-se que ela havia encontrado rapidamente o gosto em ser sodomizada, apesar do mau trago inicial. 'Se eu soubesse que uma folla dupla era assim delicioso não esperaria tanto, puta' me dizia entre jadós.

Depois de alguns momentos de tregua, Leo não conseguiu aguentar mais e se correu. 'Que... maravilha' tartamudeava enquanto esvaziava seus ovos com toda a cock metida no cu da minha mulher. Elena seguiu imediatamente, movendo-se para ter as coisas o mais adentro possível enquanto se corria. Nunca a havia visto correr assim. Não podia nem articular palavra, simplesmente com sua boca muito aberta e os olhos apertados lançava pequenos chillidos de prazer, acompanhados pelo som dos golpes de Leo em seu cu enquanto o taladrava.

Uma vez que Leo saiu do cu de Elena, eu pude começar a me mover e demorei pouco para correr também dentro dela. Beijos e carícias continuas de Elena aos dois eram como um agradecimento por ter dado tanto prazer. 'Isso tem que ser repetido algum dia' disse para dar por terminada a sessão daquela tarde.

Pela noite, já ela e eu sozinhas, falamos sobre como havia sido essa primeira experiência, de Leo, de seu cock, do que sentimos com cada postura e coincidíamos ambos em que superou com creces tudo o que havíamos imaginado. Fechamos o capítulo fazendo o amor lentamente, suavemente e docemente para nos deixarmos dormir abraçados.

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