humillada pero...infiel

Entendo que não há nada mais humilhante e doloroso que a denúncia pública, o menos isso é o que estou sentindo nestes momentos...


Hoje, como faço todas as manhãs,acompanho minha filha de catorze anos ao colégio religioso que frequenta desde pequena, caminho distendido, me aproximo e cruzo com alguns outros pais, me inquietam algumas miradas estranhas e comentários que fazem por baixo ao ver-me, como se algo estivesse a acontecer.

Chegamos à esquina e dobramos como de costume, então observei que haviam colocado um enorme pasa calles, com letras grandes, de paralelepípedo a paralelepípedo, li e sinto gelar meu sangue, não posso crer, estou rodeada por muita gente conhecida, pais e pessoal do colegio com quem converso todos os dias, suas miradas acusadoras se cravam sobre mim, sinto muito vergonha, me pongo corada, só olho para o chão sem saber o que fazer...


Era uma mulher muito popular nesse estabelecimento, desde que minha pequena Sofia entrou como aluna eu fiz parte da cooperativa escolar e em especial destaco que fazia três anos que compartilhava as atividades com outra mãe, Roxana, uma mulher muito inteligente mas também muito cáustica, com um humor irônico em extremo com a qual terminamos sendo boas amigas.


O problema foi que também terminei sendo amiga de Mariano, seu esposo, um tipo da minha idade, alto, de bom físico, cabelo crespo e olhos escuros e penetrantes, um doce que parecia ser muito atento e colaborador, sempre sorridente.

Era um tipo com o qual dava prazer conversar, desses que quando surgem conflitos e ninguém sabe como resolver, sempre baixam as ansiedades e encontram a ponta do ovelho.



Nem perguntam como termine emaranhada com ele porque não saberia o que responder, meu marido é um bom tipo, trabalha como um burro, sempre foi muito bom pai e mentiria se dissesse que me fez faltar alguma coisa, até diria que me tratou como uma rainha, sexo nunca me fez faltar, em resumo, um bom homem que não merecia que lhe pussem os chifres.


Também não posso dizer que Mariano me assediava, ele parecia feliz com seu casamento, com seus filhos, não era tipo aquele que levava dupla vida que me seguia escondido de sua esposa tentando tirar vantagem, além disso ele sabia que Roxana e eu éramos amigas.


E eu também não o provoquei, nem lhe dei presente, nem lhe insinuei, pelo menos nunca fiz nada que lembrasse conscientemente.


Pouco poderia dizer, do local, ambiente religioso, com conceitos fortes sobre a família, a educação e sobretudo a religião.


Concluo que sómente se deu, uma coisa foi levando a outra, talvez as rotinas do dia a dia nos levariam a terminar emaranhados, apenas atração sexual, entre homem e mulher...


Assim foi que essa manhã, após deixar Sofia no colégio, Mariano me levou de volta para minha residência, meu esposo trabalharia todo o dia, convidado a passar sozinho para discutir alguns temas pendentes, mas uma vez dentro, as coisas mudaram, a atração era mútua, nossos olhares se cruzaram e os beijos começaram, seguindo os conselhos de uma velha amiga, fiz um alto e propus um jogo, que, embora tirasse surpresa do encontro, me evitaria ter que passar por situações desagradáveis, éramos desconhecidos e nossos gostos podiam não ser os mesmos, assim disse:


Aguarda, proponho-te um jogo

Deixa bonita, eu gosto de jogos...

Corto vinte pedaços de papel, escrevo coisas que estaria disponível para fazer com você...

São interessantes...

Mas...

Sólo poderás escolher três opções, só três, terás que escolher com cuidado, uma vez escolhida não poderás mudar, tira ou larga...


Ele me mirou sorridente e desafiante ao mesmo tempo, aceitou a consigna, assim que rapidamente fomos ao grano, ele ria cada vez que lia minhas palavras, fez uma pré-seleção de cinco, dubitativamente deixou dois de lado, e em seguida me entregou os correspondentes segundo o pactado.



Devolvi-lhe a primeira e disse que esperasse não espiasse, levaria uns minutos, 'disfarce', então escolhi algo que fazia com meu marido para que ele não suspeitasse, fui ao banheiro e desnudei-me deixando a roupa de lado, enxaguei o vão vaginal e me depilei por completo, pentei minha negra cabellos com corte médio, fazendo dois rabos, um para cada lado.

Coloquei um sutiã ajustado e um pequeno calção que meu esposo me havia presenteado, pois sou gordinha mas muito bustiada e de grandes nádegas, meus seios pareciam bolas e minhas nádegas pareceram comer a tela, adicionei meias vermelhas, brancas, ajustando-as bem acima dos meus joelhos e sapatos tachados altos do mesmo tom.

Fui para o quarto da minha doce filha, procurei entre suas coisas e me acomodei uma das suas camisetas do colégio, apenas pude fechar os botões da cintura, mas o contorno não me deu à altura das minhas tetas, também, como pude adicionei sua corbata vermelha e por último sua saia azul e tableada, o assunto é que em meu corpo de mulher cobria pouco e nada…


Aí eu me apresentei diante do que esperava ansiosamente, com as coxas juntas e os pés separados, em uma intencional garota de programa e com um dedo na minha boca, simulando uma menina virgem e inocente.


Senhor, sou feia... você vai me pegar?


Embora ele ficou impressionado com minha figura, notei que não gostou muito da minha atitude de 'garota boba', sutilmente me fez entender que ele desejava uma mulher, não uma garotinha assim, então desisti da minha atitude e propôs-me passar para a segunda tarjeta


As 'Ataduras' era a segunda, assim improvisando com algumas roupas e panos procedi a satisfazê-lo, em casa temos um par de sofás confortáveis para ver filmes, com apoios generosos nos braços, sem hesitar me fez sentar sobre um, quase sentada com minha espalda ele elevou minhas pernas e junto aos meus braços os atou fortemente e laterais, deixando-me em posição ginecológica com as pernas abertas, indefesa e à sua mercê, incómoda e excitada.


Chegou sua boca à minha, senti seu hálito, passou sua língua por meus lábios, mas não chegava a beijar-me, quando eu tentava aproximar-me simplesmente se retirava, fazia-me desejar, repetiu a operação uma e outra vez, desejava aquele homem, meu coração late, meus mamilos endureciam-se e o fato de não poder tocar-me me enlouquecia.



Afinal ele beijou profundamente metendo sua língua até minha garganta, em seguida desceu e se acomodou entre meus seios, usando apenas sua boca se enterrou entre eles, que pareciam explodir, procurava meus mamilos, evitando as roupas que se interpunham, como uma corrida de obstáculos foi evitando a gravata, a seda da camisa e as transparências do sutiã, sabia como me aquecer a fogo lento, meus botões desejavam ser lambidos por ele, e ele fazia tudo lentamente, sem pressa, assim foi como desfrutou meus seios, à meio-termo, escondidos entre as roupas, meus mamilos apenas foram libertados.



Tomou distância, se despiu por completo, sua linda vagina ereta ficou à minha vista, a desejava, então Mariano foi até minha geladeira e voltou com um frasco de mérmela de ciruela, minha favorita, mas não pude evitar protestar:


Não vale! Disse três opções, e já desestimizei 'Alimentos'...

Ah! Ah! Bom bela, não vejo a forma como podes impedi-lo...


Enquanto pronunciava essas palavras, sem perder tempo enterrava seu pau duro dentro do frasco de marmelada para logo sacá-la e meter-a na minha boca, o infeliz me fazia esquentar, estava atada e impossibilitada, assim que ele era quem decidia cada movimento fazendo a penetração profunda ou tão leve que apenas podia chegar ao seu pau com a ponta da minha língua, assim fui saboreando sua carne doce entregue à sua vontade, bela exquisita, cada tanto voltava a meter-a no frasco para seguir enfeitando-me.

Chegou o momento em que o doce começava a me enjoar e caiu na comissura dos meus lábios, fiz saber como para que mudasse de atitude, e vejam se fez...


Agachou-se e, com suas poderosas mãos, puxou a tela do meu culote até o destroçá-lo, deixando minha use the word: vagina pelada e exposta, notei-me excitando ao ver-me toda depilada, voltou para a mermelada, agora apenas para deixá-la cair em minha use the word: vagina nua e nos meus peitos, entre a roupa que eu estava usando, para luego alternar em passar sua carne quente e dura por meus pezinhos e pelo meu clitóris, eu havia fechado os olhos para desfrutar, sentia-me toda pegajosa, ao fim pareceu decidir-se e meteu-a toda até o fundo, dura, grande, quente.


O seu pau entrava e saía com fúria do meu interior, estava toda lubrificada, seus lábios chocavam contra os meus, sentia-o agitado, nossas línguas se entrecruzavam, cada tanto descia às minhas tetas para mordiscar meus doces pezinhos que já não resistiam mais estimulação, do interior da minha concha saíam profundos orgasmos, um após outro, intermináveis, fazia-me gritar, era tudo tão louco…


De repente ela sacou e desceu com sua boca para meu sexo, se acomodou entre minhas pernas e senti sua língua me recorrer, passando por meus lábios, pela minha vagina, pelo meu ânus, pelo meu clítoris, fazia-me vibrar, se incorporou e voltou a roçar meus mamilos com seu cock, em seguida me agarrou novamente e outra vez me lambeu, armou uma rede estratégica atacando-me por todos os lados com variantes diferentes, em todas as partes, surpreendia-me a cada minuto e gostava, até que finalmente se quedou entre minhas pernas, apertando com ritmo, sem pressa mas sem pausa meu clítoris, para mim era tudo novo porque meu esposo não gostava de me praticar sexo oral e estava descobrindo que havia me perdido de viver belos prazeres, até que tive um belo orgasmo, terrível, que me fez gritar sem querer, estava agitada, transpirada, até mareada, ele havia conseguido seu objetivo...


Então Mariano foi novamente até a geladeira ao voltar com um pão de manteca na mão exigindo:


Vou pela minha última carta!


Sorri comedido aprovando o que havia prometido, 'sexo anal' era a última jogada, meu Bunda estava lista para ele quem começou a untar-me com o frio alimento, sentia que jogava em meu traseiro forçando a dilatar-se, a bela se ia aquecendo e derretendo produto de minha própria temperatura, estava lista, Mariano se acomodou e com um mínimo esforço seu means cock entrava em meu cu, outra vez até o fundo, agora sentia que se movia em meu outro buraco, via na sua cara a sua satisfação desenhada, gostava de ver-lo gozar, gozar em meu interior, tomei o controle incitando-o:


Gosta disso? mmmm!!! Gosta meu mmmm!!! bunda? Gosta mmmm!!! Quebrei tudo? mmmm!!! mmmm!!!, dai! Preencha-o mmmm!!! de cú...



Ele se acabava, de repente sacou seu pija dura e como uma mangueira começou a escupir leche com uma força incrível ensuciando tudo à sua passagem, desde meus peitos até usar o termo: concha para terminar me dando um beijo profundo.


Recuperamos a calma, soltei minhas ataduras, minhas extremidades estavam adormecidas, as roupas da minha filha todas manchadas, o meu corpo feito um desastre, com misturas doces-ácidas de marmelada, bela e culos, mas a experiência havia valido a pena, levei tempo para limpar tudo e me recuperar.



Tudo passa pela minha mente em instantes, como pode ter se enterado? Levanto a vista e volto a ler incrédula:


BRENDA 'puta'

Você gosta de dar o cu para meu marido?



Autor: doces prazeres