Taxi driver: relato erotico

Olá, gostaria de contar-lhes o que me aconteceu no último mês. Sou uma mulher casada, tenho um filho e uma filha (ambos estudam na universidade) e tenho 45 anos mas todos dizem que pareço mais jovem e a verdade é que não faltam proposições nem admiradores em meu trabalho (sou arquiteta). Creio que tenho um bom corpo e o meu orgulho são uns bons seios que ainda se mantêm firmes. Isso não quer dizer que seja bela nem irresistível, mas os homens ainda me pretendem. E embora fazia tempo que não tinha uma aventura extraconjugal, o que me aconteceu essa vez vale por todas as que não tive. A minha história começou há exatamente um mês quando tive que ir à faculdade de arquitectura para ouvir a conferência de uma amiga. Tomé um táxi (minha casa fica aproximadamente a meia hora da cidade universitária) e apenas subi já queria descer por causa da música que se escutava na rádio. Era uma cumbia e a letra era horrorosa ainda me lembro: Estava no baile, Tomando fernet com coca Sem dar conta uma menina Le metiu uma pílula Cor rosa A jarra seguia passando De boca em boca. Mareados seguimos bebendo Da essa jarra louca Começamos a ver Dibujitos animados Descontrolados Saltem todos da cabeça Saltem todos, pintou o descontrole! Imaginem o que poderia ser ter que escutar essa música ao todo volume, para alguém que tem abono no Colón e se conhece de memória a teratologia de Wagner! Por sorte, durante o caminho, o taxista recebeu um mensagem de um cliente que queria ser recolhido em Coronel Díaz e Güemes e por isso teve que baixar o volume. O condutor respondeu ao radiomensagem dizendo que tardaria aproximadamente uma hora e desde a central lhe responderam que não importava, que o cliente esperava. -Que paciência tem esse cliente! – comentei, apenas para iniciar uma conversação e evitar que voltasse a colocar essa músicazinha. -É uma mulher – me disse. E eu adicionei, sem pensar: Não importa, deve ter suas razões para esperar tanto.

- Quer saber? – perguntou orgulhoso, e antes que eu pudesse responder-lhe, disse, apontando-se a si mesmo-É porque tenho uma linda cock!

A ocasião me perturbou um pouco e me deixou um pouco aturdida. Olhei pela janela para qualquer lado. O taxista, por outro lado, não esperou meu comentário e disse algo que ainda me envergonhou mais:

- Desculpe que eu lhe fale assim, senhora, mas nota-se a légua que você é uma mulher liberal, moderna. Você não parece ser de aquelas que se ofendem porque alguém fala do que a natureza lhe deu, não?

Ainda faltava um bom trecho de viagem e tentei sair do passo da melhor maneira possível:

- Bem, claro, não se preocupe que o mito do grande mal argentino não me move um pêlo.

Aí o olhei pelo espelho já que até então não lhe havia prestado muita atenção. Era moreno (poderia pertencer à barra brava de Platense) mas, apesar disso, tinha rasgosbastantes finos, sobretudo a nariz. Devia ter uns trinta e cinco anos e parecia fisicamente forte. Não era feio, mas, como se haviam dado conta, era um fanfarrão insuportável.

- Sim, eu apenas a vi e me dei conta de que você não era uma coqueteuda (Não me perguntam o que quis dizer com isso), e no mito do mal argentino você tem razão, mas as primeiras em fomentar são as mulheres. Esta senhora que espera aqui há uma hora está como um bocado. O outro dia me fez sair para passear, sentou-se aqui à frente e esteve jogando ao balão durante todo o viaje. Se haviam dado conta de que tenho os vidros polarizados para preservar a privacidade dos meus clientes.

- Que atento… - foi o único que alcancei a dizer sem dar crédito ao que estava ouvindo.

E seguiu sem prestar atenção ao meu comentário:

- Depois me fez parar ali na rua Giribone e ela se desceu e subiu uma amiga. A amiga se subiu diretamente à frente e me pôs a mão não disse nem mesmo para me cumprimentar. 'Boas-noites, não?', eu disse. Mas ela nem se deu por enterada. Para pôr as coisas claras, então, eu disse que o relógio estava correndo e que nem sequer me ocorreria manchar o tapizado porque eu pagava. O único que me disse durante todo o viagem, no único momento em que se afastou da boca, foi: 'tinha razão, Laurita, tens uma poronga perfeita'. E não escapou nem gota, então o meu tapizado ficou a salvo. Não sei o que eles devem ter pensado, mas a questão é que eu tive que ir para casa dormir de tão cansado que fiquei. Assim, você diz do homem argentino e tem toda razão, mas logo corre a bola, todas saem pedindo o chofer 112. E isso que essa é uma senhora casada e nota que é da família bem. E não falemos das outras. Há uma jovem senhora, você sabe que agora os jovens não têm limites, que tem vinte anos ou um pouco mais e você não sabe o que é. Tem mais experiência que todos os trâs da GodoyCruz juntos. A verdade é que seus giros me estavam cansando e me pareciam muito vulgares, mas a curiosidade por o que ele contava não me permitia interromper. De última, me dizia para me calmar, era só um viagem. - Essa garota quer me levar a uma despedida de solteira que estão organizando para uma amiga. Eu lá disse que não, porque eu sou um trolo não. Não vou me pôr a dançar com slips diante de cinco ou seis canções de ABBA ou Gloria Gaynor. Eu disse: se quiser levar as outras ao táxi, tudo bem. Posso até levar para um hotel, mas não vou me pôr a dançar como um maricota. A questão é que essa jovem senhora, a semana passada, me levou até o Rosedal e me fez parar o veículo. Sem dar tempo para nada, se passou aqui à frente, se sacou a calcinha (ela usava saia) e sem vasilhas nem nada sentou com seu tiny ass aqui mesmo. Se fez por trás e a penteada não disse nem um ai. E olha que é preciso animar-se com a minha, eh! A verdade é que eu não sei para onde vamos com essa juventude. claro – I was saying, as if I were saying something that made sense. It seems my two words had loaned to continue telling me their confessions.             - But it has always been like this. You say what you want and maybe those things don't matter much to you. But I assure you that somewhere barely the ball was rolling that I was a stud, already having a swarm of females around me. Of course, I didn't always have the upper hand. When I finished secondary school, a night owl, there was a literature teacher who I loved and my friends who insisted on making her receive the joke. And I would say: no, I don't dare, she's different. She was like a doll, with green eyes. And finally I didn't dare. My companions thought that this one was like the others, that maybe she had even dreamed of me and everything. But, in short, I stayed with my desires. But at that time I wasn't so experienced.             - Or perhaps –I replied- you didn't notice other charms that could attract her.             - But if I'm charming, affectionate... I'm not ugly, or do I seem ugly? What fault is it of mine if I have a big one like a sausage?             Luckily the taxi passed through the city university gates and I indicated which building I was going to. When he stopped the car I said:             - It's five pesos. Because you're a beautiful client, one of the most beautiful I've had. And you know, if you want to travel with me, just call 112 on my mobile.             And he gave me a card.             I smiled at him although I felt a little offended and even thought about calling the radio taxi to complain. But as soon as that thought crossed my mind, I felt like an idiot: what was it that had really offended me? The truth is that by night, when I got home, I couldn't sleep because of how hot it had left me. I thought about trying to conform myself with my husband but he had already fallen asleep because he had worked a lot and had to wake up early the next day. Nunca encontré remedio más que ir al baño e masturbar-me, o que fiz três vezes. O pior foi que para chegar ao banheiro é preciso passar por um corredor que passa pelos quartos dos meus filhos e a terceira vez que fui escutei os gemidos que vinham do quarto da minha filha que estava com seu namorado e isso me aqueceu muito mais. Foi uma noite terrível.

Durante a semana, mais de uma vez a imagem do taxista passou pela minha cabeça (isso que contei foi um domingo) e finalmente, no final de semana, quando eu precisava ir para casa de uma amiga às 8 da noite (nós nos reunimos todos os fins de semana), pensei que poderia ligar para o táxi com tempo e pedir o 112. Finalmente, após muitas hesitações, fiz isso.

Quando entrei no táxi, a vitória se notava na cara, mas ele esteve relativamente discreto e perguntou onde íamos. Eu disse qualquer direção e, após alguns comentários, perguntou se queria passar adiante. Então eu tive que pôr as coisas claras:

- Olha, vamos fazer uma coisa: você quer estar comigo?
Então ele respondeu:
- Se por estar queremos dizer coger: sim.
- Bem, então você tem que seguir minhas indicações sem falar.
- Você ordena, senhora.
- E não me diga senhora...
Então eu fiz com que seguisse o caminho até Córdoba e um albergue transitorio por onde havia passado muitas vezes. Fiz com que entrasse, eu sempre sentada atrás e, em seguida, fiz com que me seguisse.

Quando entramos no quarto, embora estivesse muito nervosa, tentei me comportar como alguém com experiência. Ele se sentou em uma espécie de sofá rodeado de espelhos que estava frente à cama e pus a melhor iluminação possível. Pus luzes tenues mas que deixavam ver o suficiente. Eu me sentei na cama e pedi então que parasse. Ele se aproximou e comecei a desabotoar a camisa, botão por botón. A verdade é que, no início, toda a situação me dava um pouco de vergonha e impressão, mas eu ficava mais tranquila por ter as rédeas. A verdade é que eu tinha um peito muito bonito, musculoso e com pelos que comecei a segui-lo com minhas mãos enquanto continuava sentada na cama. Quando cheguei aos jeans, comecei a acariciar-lhe por fora, percorrendo a entreperna e apreciando o bulto e a suoridade. Nada que se saísse do habitual, pensei nesse momento. Depois continuei mais e comecei a beijá-lo no umbigo e assim fui descendo, abri-lhe o pantalão e quando quis acariciar-me as tetas, olhei-o como recordando-lhe o tratamento. Abri-lhe os pantalões e deixei-o em calções diante de mim. Seu cock estava ao nível da minha cara e parecia querer sair-se dos slips negros e ali realmente comecei a me aquecer. Foi então que lhe baixei os calções e deixei que o pênis saltasse e se dirigisse a mim. Eu digo que não mentia. Era uma bela cock, como ele me havia dito. Tinha pelos ruivos e parecia uma coluna. Não apenas era grande e grossa, mas também tinha uma forma muito harmônica: sem muitas ou poucas veias que a recorressem, com um glândula redonda e de um rosa escuro. E isso como entra? me perguntei a mim mesma. E antes de poder verificar, chupá-lo com muitíssimas vontades como fazia tempo que não chupava uma cock. A recorrí e senti-a ainda mais grande entre meus lábios. Fiz movimentos rítmicos e senti-a crescer mais e mais, enquanto ele fazia exclamações de gozo e vitória. Eu digo que a tomava com minha mão e apenas não cabia na grossura que era. A um simples gesto, dei-lhe entender que o pacto havia terminado, e assim meu taxista subiu sobre mim e me fez ejaculações que não esquecerei até o final de meus dias. Foi-me fazendo gozar com tudo e me deixou tão quente que me custou tirá-lo da cabeça durante muito tempo. Uma das vezes terminou se masturbando com minhas tetas e me largou uns chorrões espessos na cara que confirmavam a opinião de uma amiga minha que diz que quando maior é o cock, mais guasca saca. E não só me fez o amor na cama, mas que no baño. Eu estava pronto para dar um banho, e ele no quarto colocou música a todo volume e apareceu no banho, com seu cock bonner, e disse-me, pegando-me atrás: Imagino que você não será menos que uma garota de vinte anos. E posso dizer que doeu muito, mas valeu a pena. Ele se movia ao ritmo da música e até tenho que confessar que achei um pouco de graça àquela música pop. Sabor sabroson pa´ gozar
sabor sabroson pa´ gozar
miren a negra bailar
como ela se move sem parar.

Dale vida a este ritmo que não pare de sonar
esta base aqui começa e esta piola pa´ bailar
ela move o tiny ass eu apoio bem atrás
a joda recém começa hoje não te vais escapar

Gocé não só com ele
lubrificando-me com saliva no cu e penetrando-me
mas também com as transformações da cara no espelho
desde a desesperação até o goce absoluto
Me partiu em dois mas após que meu corpo se acostumbrou
tive um prazer que nunca havia sentido

Porque ele não só tinha uma cock linda
sino que sabia me acariciar e abraçar

Depois fui à reunião com minhas amigas
e tenho que confessar que preferi manter tudo em segredo
porque queria ter um segredo apenas para mim

No entanto, no dia seguinte, sábado, em casa
passou algo que me deixou atónita
Como minha filha tinha que sair
eu disse se ela queria vir com o carro (meu marido me deixa o carro nos sábados)
Ela disse que não, que estava se encontrando com uma amiga antes
para depois ir todas à despedida de solteira que lhes faziam uma amiga
Melhor eu tomei um táxi, disse
Então marquei o número do rádio-táxi e pedi:

- Por favor, peço o móvel 112.

1 comentários - Taxi driver: relato erotico

como me calento, la piba tambien habia probado esa vergota jaja