Chamarei Griselda, que era algo assim como uma amiga-via.
Começamos com muito bons orgasmos, ela gostava muito de chupar e ser chupada. Poco a pouco fomos começando a sonhar com um/a terceiro/a.
(O que no conseguimos concretar no finalmente). Fantasiávamos especialmente com uma prima distante da ela de 18 anos que lhe enviava fotos mostrando seios, bunda, muito sugestiva.
Ela me dizia para me as enviar.
Isso nutriu o morbo de que a garota nos olhasse chupar-nos, coisa que já substituía frequentemente a penetração. Gostávamos de chuparmo-nos.
Daí, (a culpa porque era muito puta), fomos planejando que nos olhasse outra pessoa.
Bom, toda essa introdução para chegar a que uma noite, com um par de vinhos em cima, saímos de um restaurante em São Telmo bastante bêbados.
E disse-me que queria que a vissem chuparme, que fantasiava e se masturbava pensando isso.
Assim que encarei para a costa. À altura do aeroporto, mas adiante, antes de chegar à morena (conhecês aquele restaurante?), parei.
Bem, estávamos como às 1 da manhã apertando no carro. Ela estava com um vestido curto com thong e sem sutiã. Era dezembro, fazia calor e baixamos a janela. Havia gente caminhando por lá, acho que há uma bilheteira.
Ela me sacou as tetas e eu estava a chupá-las. Eu não olhava para fora, ocupado que estava nos seus mamilos. Mas ela disse jadeando: 'Aqui vêm algumas pendejas, estão-me a mirar, que calor!'
Eu estava introduzindo os meus dedos na puta e mordia os seios e ela gritou forte propositalmente.
Ir-me contando. 'Chega uma garota aqui, me chupe mais forte' dizia enquanto gritava um pouco para atrai-la.
A mina, após a ver, era uma moça de não mais de 25 anos. Blusa, meia e saia negra.
Ela disse: 'Você gostaria de ver como eu a sugo?'
Não sei o que lhe respondeu, mas se jogou sobre meu pau, a tirou do calção e do boxers com desespero e começou a me chupar. (Graaããã mamadora!!)
A cutie olhava e eu a olhava enquanto Griselda me chupava e me dizia 'olha a garota?'. Quando lhe respondia 'sim', parecia que me ia arrancar ela.
A jovem senhora estava parada, atônita, a 2 metros do carro e olhava. Eu a olhava nos olhos e gemia. Passava a língua pelos lábios.
Passei a mão atrás de Griselda e pus um dedo no cu, o que a faz perder a cabeça.
Tudo sem deixar de olhar nos olhos para a moça.
Não posso dizer se ela estava quente ou não. Só me olhava e suponho que imaginava. Tinha um par de tetas lindas, mas não se aproximava.
Quando lhe preenchei a boca de cul (o morbo me fez cul bastante rápido), apertou o cu da maneira que quase me quebra o dedo, se incorporou no assento e mostrou-lhe a boca cheia de cul antes de engoli-la toda.
A menina olhava com cara de 'isso não está acontecendo' e se deu meia volta e foi-se.
Minha garota pediu que eu fodesse ali mesmo, mas nós nos vamos para casa, ambos quentes por ter realizado a fantasia.
Eu fui chupada outras vezes no carro, na rua, mas nunca mais alguém parou para olhar como essa garota.
Começamos com muito bons orgasmos, ela gostava muito de chupar e ser chupada. Poco a pouco fomos começando a sonhar com um/a terceiro/a.
(O que no conseguimos concretar no finalmente). Fantasiávamos especialmente com uma prima distante da ela de 18 anos que lhe enviava fotos mostrando seios, bunda, muito sugestiva.
Ela me dizia para me as enviar.
Isso nutriu o morbo de que a garota nos olhasse chupar-nos, coisa que já substituía frequentemente a penetração. Gostávamos de chuparmo-nos.
Daí, (a culpa porque era muito puta), fomos planejando que nos olhasse outra pessoa.
Bom, toda essa introdução para chegar a que uma noite, com um par de vinhos em cima, saímos de um restaurante em São Telmo bastante bêbados.
E disse-me que queria que a vissem chuparme, que fantasiava e se masturbava pensando isso.
Assim que encarei para a costa. À altura do aeroporto, mas adiante, antes de chegar à morena (conhecês aquele restaurante?), parei.
Bem, estávamos como às 1 da manhã apertando no carro. Ela estava com um vestido curto com thong e sem sutiã. Era dezembro, fazia calor e baixamos a janela. Havia gente caminhando por lá, acho que há uma bilheteira.
Ela me sacou as tetas e eu estava a chupá-las. Eu não olhava para fora, ocupado que estava nos seus mamilos. Mas ela disse jadeando: 'Aqui vêm algumas pendejas, estão-me a mirar, que calor!'
Eu estava introduzindo os meus dedos na puta e mordia os seios e ela gritou forte propositalmente.
Ir-me contando. 'Chega uma garota aqui, me chupe mais forte' dizia enquanto gritava um pouco para atrai-la.
A mina, após a ver, era uma moça de não mais de 25 anos. Blusa, meia e saia negra.
Ela disse: 'Você gostaria de ver como eu a sugo?'
Não sei o que lhe respondeu, mas se jogou sobre meu pau, a tirou do calção e do boxers com desespero e começou a me chupar. (Graaããã mamadora!!)
A cutie olhava e eu a olhava enquanto Griselda me chupava e me dizia 'olha a garota?'. Quando lhe respondia 'sim', parecia que me ia arrancar ela.
A jovem senhora estava parada, atônita, a 2 metros do carro e olhava. Eu a olhava nos olhos e gemia. Passava a língua pelos lábios.
Passei a mão atrás de Griselda e pus um dedo no cu, o que a faz perder a cabeça.
Tudo sem deixar de olhar nos olhos para a moça.
Não posso dizer se ela estava quente ou não. Só me olhava e suponho que imaginava. Tinha um par de tetas lindas, mas não se aproximava.
Quando lhe preenchei a boca de cul (o morbo me fez cul bastante rápido), apertou o cu da maneira que quase me quebra o dedo, se incorporou no assento e mostrou-lhe a boca cheia de cul antes de engoli-la toda.
A menina olhava com cara de 'isso não está acontecendo' e se deu meia volta e foi-se.
Minha garota pediu que eu fodesse ali mesmo, mas nós nos vamos para casa, ambos quentes por ter realizado a fantasia.
Eu fui chupada outras vezes no carro, na rua, mas nunca mais alguém parou para olhar como essa garota.