Sebastião

Ale terminava de limpar o pauzinho de Sérgio, de tirar todos os rastros de leite para saboreá-los na boca e assim como estava, Sérgio disse-me: -Bom gente, preciso ir. Quando quiser que te voltem a crescer os chifres me avisa que eu vou gozar da tua esposa ou dê permissão e meu número e que ela me ligue diretamente, posso me trasladar eu. Imagino que não te incomoda que a coja quando você não está. Ahhh... O trabalho do alambrado são $1200. Os teus chifres não os cobro, senão vais afundir, porque quero continuar gozando da tua mulher cada vez que posso. Agora vou-me embora, preciso ir a outro endereço fazer outro trabalho Não sabíamos se esse trabalho era de manutenção como o primeiro que fez em nossa casa quintão tratava-se de um serviço sexual. No fim e ao cabo isso não importava. Ele estava disponível para gozar da minha mulher quando quiséssemos. Enquanto Ale estava estirada no futon terminando de relamer a leite do pauzinho que acabara de gozar eu pagava a Sérgio o trabalho do alambrado. O resto do fim de semana, toda a tarde do sábado e domingo passamos aproveitando os primeiros calor, tomando sol, mates, comendo algo gostoso e conversando muito. Abriamo-nos, sincerando-nos e tirando conclusões dessa nova vida que estávamos começando e como iria continuar. A verdade é que me comia a cabeça, eu adorava, mas também me dava um pouco de medo, acho que como todos, que pensasse ou escolhesse ir-se, fazer uma nova vida, completamente livre das ataduras de um casamento. Ela se encarregou de tranquilizar-me, estava tão enamorada de mim como no primeiro dia ou mais ainda e que tudo isso não teria sentido se não o fizéssemos juntos. Em verdade tinha razão, mas bem, entendia meus medos e se encarregava de despejar todas minhas dúvidas. Até que após a ceia nos sentamos na galeria com um pouco de música e um vinho branco doce bem frio e relaxados cada um em uma reposa retomamos o tema -O seja que você me ampare a cada lugar que vais, tens um pau grande O que me mete os chifres...seria assim? -E sim, ….não gosta de ser um cockhold em todos os lados, vamos ao povoado dos meus avós e está Marcelo,venimos aqui e está Sergio…. -Sim, e te falta um macho nosso povo…. -E sim amo, mas ali é perigoso. Por mais que nós a tenhamos clara, é um povo com uma mentalidade de merda, não entenderiam nunca que somos um casal cuckold, nos amamos loucamente e que “está tudo bem” que eu coja com um homem porque mimarido me deixa, e que até saborea da minha use a palavra: pussy ou do meu Booty leite do homem que me acabei de coger. -Bom, se... isso sei... Ah ali não podemos brancar o casal “cuckold” mas você poderia ter um machito fixo, alguém que te coja cada tanto. Alguém que crea que estou enganando, que estou gorreando, mas na realidade o enganado seja o, ao qual“usamos” para que se coja à minha mulher. E olha o que estou lhe dizendo. Estou lhe oferecendo que cojas com outro em minha ausência. O que significa outra etapa nesta vida. Tener que ver como você se arranja, se prepara, se maquia e se põe uma linda roupa para ir-se com um tipo, que te vá coger e eu ficar esperando seu regresso para que me conte e me mostre como te cogeron. Eu amo tanto que estou disposto a isso. -Ayyy meu amor. Eu também amo com toda minha alma, mas me da coisa cojer com outro e você não estar. Vosso aqui eu me sinto segura, sinto que estamos compartilhando plenamente.De outra forma não sei, me da como se estivesse enganando, não sei.... -Bom, pense nisso... Eu o estava masticando enquanto te coía Sergio e a verdade não me desagrada. Por momentos enquanto te coía era como se esqueciam de mim. Não sei, era como estar num set de filmagem de uma pornô. Sempre me passa assim, com Marcelo,con Leo… e a verdade não me molesta, tomo como que você está disfrutando plenamente. E então pensei. Porque não posso te dar a liberdade de que o hagas e depois me conte. Digo, vais uns dias para os seus Viejos sem mim e não vais apoderar-se disso com Marcelo porque eu não estou?... Não me parece bem. Desfrutai, peguei, gozai, mas com toda a confiança do mundo me contais e eu também desfrutaria. Só peço isso, saber tudo, com o maior detalhe -não se cielo, não se…pero prometo pensá-lo... vamos dormir? Ya havíamos terminado a garrafa de vinho e o sono estava se apoderando de nós. O branco doce foi como um sonífero que nos relaxava e nos convidava a dormir. Em verdade estávamos cansados, havíamos saído cedo de casa rumo ao povoado onde tínhamos a casa-quinta, quase 120 km nos separavam, não tomamos sesta e a fazenda Sergio havia deixado Ale cansada e um pouco dolorida por essa poderosa ferramenta que tem entre suas pernas que tão bem havia utilizado em minha mulher. Amanecemos assim como as 10:30 da manhã, era um domingo fabuloso, puro sol e nada de vento, preparamos o mate e nos fomos sentar sob a galeria, eu só com um boxeiro posto e Ale com uma thong negra e uma musculosa branca solta e longa sem nada debaixo onde se avistavam seus peitos pelo lado e de frente marcavam seus pezones na tela e enquanto tomávamos mates me disse: - amor, ontem quando nos acomodamos me quedou pensando em o que me disseste, e a verdade, tenés razão.... -de que céu? -de que podemos desfrutar igual este estilo de vida embora fisicamente não estemos no mesmo lugar. Digo, não vou sair a pegar todos os dias com o primeiro que se me cruze, mas se me agrada quando se irá visitar meus velhos um par de dias e você por lá não venha conmigo, ver a Marcelo e desfrutar um tempo daquela piada divina e como me coje -bom amor, me encanta que te decidas. Igual te peço que me cuentes tudo. Pode ser? -fique tranquilo, a você lhe agrada ser cuck e o melhor para alimentar isso é que sepas tudo com lujo de detalhes, e a mim também me agrada ver sua cara de masturbador -tenhamos que encontrar um macho em nosso povoado, isso seria lo ideal amor.... -ayyy não. Ahí já não. ânimo. Ahí quedo como uma puta Barbara... -mas amor, digo a verdade, ninguém te olha com vontade? Ninguém te tira os cachorros mesmo que estejam direto ao lado? Diga-me, eu creio que mais honesto com você não poderia ter sido, sim, mas também da sua parte... -sim amor, sempre está aquele que na rua, no banco, te olha ou faz um comentário com doble sentido, mas nunca me faço cargo.... Ahhh... sabes a quem se vão os olhos quando eu estou com alguma saia curta ou quando tenho alguma blusa meio escotada? -quem? -Sebastián... -Sebastián? Que Sebastián? O filho de Don Norberto? -sim amor, eu pensei que você havia dado conta cada vez que vinha ao negócio -vejo que te olha, mas parecia respeitoso digamos... -sim, mas quando você não está, se vão um pouco os olhos.... -olhe para o cara, é uma criatura, tem 25 anos... -não tão cara, essa idade você andava com sua piradinha dura a cada rato. E para ser totalmentehonesta, me alago que um cara com a cara dele, a plata que tem, se fixe em uma mulher como eu, mais gorda e casada podendo ter a garota linda que quiser... -isso é verdade, pode ter a cutie que quiser. Mas veja, eu tinha razão. Você estava levantando suspiros até nos caras amor. Sebastián é o filho de Don Norberto, um dos nossos melhores clientes. Tem 25 anos, moreno, magro, alto, se mata no ginásio e tem uma vida super resolvida. O pai trabalha mais de 1500 hectares de campo próprios e outras tantas alugadas, estuda uma carreira universitária em Rosário, como para ter um título mas ocupa seu tempo ajudando o pai na administração dos campos, sua única irmã, maior que ele, vive no exterior, ou seja, que no povo vive como se fosse filho único. Depois disso que me conto Alejandra eu fiquei dando voltas na mente, ao ponto tal que cada vez que vinha Sebastián à oficina, eu me fazia o bólo, como se estivesse ocupado, não dava bola para ele, algumas vezes saía e me escondia espiando para ver como o cara se vão os olhos comi minha mulher. Além disso, que melhor para manter um cliente do que lhe dar com o gosto que ele seja atendido por uma cutie e que finalmente esteja boa. E a verdade é que Ale tinha razão. A mirava com muitas ganhas, parecia que se queria pegar com o olhar quando eu não estava. O verão se aproximava e o calor jogava um papel importante, Ale cada vez usava roupa mais adequada à estação e isso excitava os olhos e as hormonas do pênis claramente. Adicionado a o que Ale me havia contado e eu a incentivava a provocar um pouco e aquecer, o jogo começava a tomar um pouco de temperatura e coro.

Um sábado caiu cerca do meio-dia para buscar uns papéis na oficina, estávamos trabalhando, tomando mate com Ale, o convidamos com uns mates e enquanto se fazia a rodada dele estava com seu telefone organizando o partido de futebol com seus amigos à noite.

-Que má sorte, vou ter que suspender, me falta gente.
-Gente para que? perguntei Ale.
-Para o partido de futebol, todos os sábados jogamos com meus amigos no sintético do Tito, e alguns estão viajando.
-Invita meu marido, diga a Tomás, talvez não jogue bem como vocês mas pode completar e não suspender.
-Tomás, você joga futebol? Quer vir? Eu falta gente.
-Bem, a que hora?
-21 hs no sintético do Tito. Aqui há de tudo, vestiários para se banhar após jogar se quiser e após alguns nos quedamos para comer, se quiser se juntar não há problema.
-Vou jogar, farei o favor de completar mas termino e vou-me embora para casa.
E assim foi, fui, joguei, criei futebolisticamente cumprindo, mas o mais interessante do partido vem quando termina. Sebastián foi ao vestiário se banhar e eu lhe pedi as chaves do carro e do celular que havia deixado para que me guardasse no bolso junto com a plata. Sai da ducha, seca rápido, ficando completamente nu, senta-se e abre o bolso para me dar a chave e o telefone, foi inevitável olhar para sua entreperna, e para ser honesto, o cara não apenas estava usando uma Herança suculenta, senão também tinha entre as pernas uma verga mais que respeitável, bastante larga apesar de estar dormindo e com todo o glande descoberto e amplo. Assim, enquanto sacava dinheiro da funda do telefone para deixar a Sebastián e que me pagasse a cancha, entrei na câmara e tomei uma foto para levar a Ale. Deixei o dinheiro, agradeceu a minha presença, disse ter-me em conta para quando lhe faltasse gente.

Voltei para casa, me banhei, comemos algo com Ale e nos fomos dormir. Na cama disse:

-Amor, tenho algo para mostrar-te...

(E sem que ela visse meu telefone, entrei na foto, a ampliei para que se visse apenas o pau e lhe mostrei)...

-Mira, te agrada?

-Uma verga? Sim, não é feia, está dormida, parece que pode ser algo grande quando estiver parada. Mas o que fazes com fotos de putas, onde sacaste isso?

Automáticamente levei a foto para tamanho normal e apareceu Sebastián na cena.

-Aqui tens o cara que está quente com você...

-Mira a verga que tem e se você quiser, pode comer-se.

-Eu te dou permissão

-Mi amor... o pijaparada de você parece igual de longo que a de Sebastián assim dormida... você me dá permissão para coger-me? Você gostaria que Sebas lhe fizesse cuque?

-Sim, amor... sabes que eu gostaria que tivesse um macho no povo

E automaticamente começamos a ter sexo, enquanto falávamos imaginando o que poderia ser o encontro de Ale com ele e como me manteria ao tanto e tudo mais. Fazíamos muito tempo que não tínhamos sexo tão bom entre nós, era evidente que os cuernos consentidos eram o combustível que precisávamos para acender a paixão à sua máxima expressão.

Depois daquela revolta de sexo marital, Ale disse-me que eu deixasse as coisas em suas mãos. Ela se encarregaria de seduzir e de levar adiante o plano para calentar a Sebastián, provocá-lo e fazer com que terminasse na minha primeira sessão de cuernos sem estar presente.

Aproximava-se o fim do ano e a empresa pela qual tínhamos uma agência no povo organizava sempre Uma espécie de festa de despedida do ano para os agentes zonais e clientes que fazem possível o crescimento e expansão das mesmas. Esse ano, a festa era uma cidade próxima à nossa, algo mais de 60 km daqui. Obviamente que nós como responsáveis da agência do nosso povo e Don Norberto (entre tantos dos nossos clientes) estávamos convidados para a mesma. Esses eventos não servem apenas para agasajar e agradecer a todos pelas tarefas desempenhadas no ano, mas também para se conectar e fazer negócios. Os mercados de grãos e bursátiles estão sempre juntos e como diz o ditado “a placa chama a prata”.

Mas claro, uma festa à noite ao ar livre, entrando no verão, calor, álcool e minha mulher em plan deseducção do guy eram a combinação perfeita. Eu me desentendi completamente dela, deixei jogar sem restrições. Se a observava de longe e via como Sebastián a seguia, falaram bastante embora disimuladamente e a mim intrigava, mas tinha que fazer a segunda a minha esposa e deixá-la terminar de cozinhar seu prato sexual.

Até que em um momento veio para dizer-me que já era tarde, que tínhamos que manejar uns quilômetros, voltar para casa e se seguíssemos íbamos a terminar pondo em risco nossas vidas na estrada. Em verdade, tinha toda razão. Aí, disimuladamente ao ouvir perguntei o que mais me importava:

-Todo pronto com a presa?
-Todo mais que pronto…. Agora enquanto você dirige eu vou fazendo uma pajita e vou contando porque você conhece e não se aguenta até chegar em casa

Emprendemos o regresso e enquanto eu dirigia, eu saco a cock do meu pantalão, me beijava o pescoço, atrás da orelha, começava a pajear e me ia contando...

Em resumo... O guy, sob os efeitos do champanhe, havia brancado que estava louco por ela. Que daria qualquer coisa para ter uma oportunidade, uma noite, até se havia pajeadopensando nela e que se tivesse que pagar, faria encantado. Não me importaria. As mulheres um pouco mais gordinhas sempre lhe resultaram mais atraentes, e se estavam casadas, gostava do jogo proibido, mas com boa onda e não se animava, além da relação laboral, etc, etc, etc.

Ale disse que eu era um cara muito fachero, que podia ter a mulher que queria, que se sentia alagada que eu a mirasse assim, que nunca me havia enganado, que se passasse uma só vez e ninguém devia saber, pois ela não iria me deixar, iria negar tudo e isso (que corresse o rumor no povo) lhe fecharia todas as portas para uma possibilidade de repetição.

-E então... quando os cuernos começam a crescer com o cara que eu amo?

-O próximo sábado. Vamos fazer assim. Eu vou dizer-lhe que disse a você que tenho despedida há um ano com as meninas do ginásio, que vamos à pizzeria e que depois iremos um tempo ao pub do povo para beber algo. E que você tem um leitão no campo de um cliente. Eu saio do carro, deixo-o na parte de trás do negócio, ele me passa a buscar e vamos até o motel (sobre a estrada) do próximo povo, que está a 35 km. Que lhe parece?

-Perfeito!!!... Sos incrível em mandar histórias e desculpas, mas eu não tenho nenhum leitão em nenhum campo...

-Bem, amor, não sei... Podes ir com os amigos, ir a algum churrasco. Ou ficar em casa, pajeando-se pensando como sua esposa está se comendo essa bunda que você fotografou e me espera para chegar para chupar minha pussy e mina bundinha enquanto te conto como me pegou o pendejo... Você não gosta?

-Ela apura a paja sobre meu cock

-Me parece perfeito.... É hora de que venha o sábado.... Vou acabaaaaarr... Chupaaaaaa... ahhhhh

7 comentários - Sebastião

Muy bueno..
Gracias. En breve la continuacion. Esta historia la separamos en 2 para no que no sea tan larga y pesada la lectura
Shiwwo1 +1
Aaahhh que buen marido!!!! Espero ansioso el encuentro... Muy buen relato..
Que historia por favor, genial,nosotros andamos en la busqueda de algo asi. Van puntos y felicitaciones
Moooo buena la historia chicos!! Queiro leer la segunta parte!!
que suerte tienen algunos , es lo que yo necesito , un macho fijo para mi flaca que la coja regularmente y me haga crecer bien los cuernos
Impecable relato muy caliente y Ale una puta divina
muchas gracias. Estamos viviendo nuestra sexualidad cuckold cada vez mas sueltos y deshinibidos. Y sinceramente lo disfrutamos mucho
@Mor_boso realmente nos alegra mucho eso fortifica la pareja
no tengas dudas que eso ayuda mucho a reforzar los vinculos y lazos dentro de la pareja