Educando um submisso II

Quando regresso do banho à cozinha, pedi que soltasse a toalha em que estava envolvido para poder ver sua nudez. Gustavo soltou a toalha e foi até o chão, assim como suas coxas quando eu lhe indiquei com o olhar e um movimento de cabeça que começasse a chupar a cock que pendia semi-morta entre as pernas. Enquanto recorria com a língua o tronco desde a base até a glândula, Antonio puxava suavemente do cabelo e acariciava a cabeça. Gustavo acariciava os ovos com a ponta dos dedos.
Antônio, após os primeiros minutos, começou a estrangulá-lo com o cock que havia aumentado de tamanho e já não era fácil contê-lo inteiramente na boca; seu senhor sustinha a cabeça para que ele não saísse a poronga da boca, o que lhe dava arrepios. O barulho que fazia excitava mais a Antônio do que insistia na manobra, logo após dar-lhe alguns segundos para que pudesse respirar.
Gustavo, com os olhos chorosos mas feliz do tratamento que lhe dava seu novo senhor, pediu que parasse um momento para dar um pequeno descanso à sua boca que começava a doer.
Um minuto após, o Antonio disse para ele parar e, segurando-o pela mão, levou-o até uma sala onde lhe ordenou
--Ponha-se de quatro sobre a cama que vamos ver como você limprou o bumbum,
Obedeceu e quando já estava sobre a cama como havia pedido Antonio, o acomodei mais para o lado da borda de tal maneira que seu Bunda ficava um pouco fora da cama na altura da poronga dura venosa e
totalmente ensalivada, sentiu que sua cabeça apoiava sobre a raya da Bunda enquanto um óleo frio caía sobre as nádegas e
sua bunda sentiu que entrava
primeiro um dedo, depois dois e até três dedos em seu tiny ass que, embora não fosse a primeira vez que se faziam sempre lhe dava como um arrepio quando Antonio, após massajar por alguns minutos, retirou seus dedos e começou a apertar com a cabeça da sua poronga para
poder entrar nessa tiny ass sua, o dolor o fazia gemir, mas sabia que logo seria todo prazer assim que
gemia, gemia e aguentava o dor quando a cabeça já estava dentro de sua Bunda Antonio o tomou pelas cadeiras para não permitir que se fosse para trás e pouco a pouco foi introduzindo todo esse pedaço de carne, o amacar-se de Antonio começou a dar-lhe cada vez mais prazer e o dor se converteu em desejo de sentir mais e a maior profundidade por isso também começou a empurrar
para trás sua Bunda coordenando seus movimentos com os de Antonio que lhe castigava as nádegas com a mão aberta e bastante força nesse momento quis se masturbar mas seu senhor ao ver suas intenciones gritou

Não há isso... puta, vou fazer você gozar muito com o cu na poronga em seu cu crescia e no movimento de entrar e sair quase completamente para voltar a cravar-se no fundo do seu traseiro mas o barulho que produziam os testículos de Antônio ao bater contra suas pernas fazia-o gemir de prazer um calor muito intenso envolvia começou a gozar como nunca lhe havia acontecido seu gozo saía a jatos que molhavam sua barriga para luego cair sobre as sabanas após isso sentiu um cansaço terrível
Antônio novamente o sustentava pelas nádegas enquanto lhe dizia
Parece que te gustam os mimos do teu papi bom agora date volta que vais tomar a cum, logo de dizer isso o tomo pelo e fazendo girar lhe pôs a poronga na boca à que enchia de cum alguns segundos depois
--Leva e limpa bem até a última gota. Gustavo, na sua alegria por ter gozado tanto, quis mostrar a cú em sua boca, mas ele o deteve com um
--Não faz falta tragala nomas, enquanto lhe dizia isso se acomodei na cama
Agora vamos para a cozinha, comemos alguma coisa e depois vou enchê-lo o seu cu de cú, lhe parece?
Gustavo moveu a cabeça afirmativamente enquanto lhe seguia lambendo os restos de cú cum que haviam ficado na cabeça de poronga...

5 comentários - Educando um submisso II