Soy la puta de todos (1ra parte)

Depois de ter minha filha, sexo com meu marido não era mais sexo. Eu apenas abria as pernas e ele me penetrava até acabar, e eu ficava ali na cama com seu sêmen dentro de mim e ele exausto, semi adormecido do lado.
Necessitava outra coisa em minha vida, pois sempre fui uma addicta ao sexo, precisava ter sexo como antes. Necessitava jogar com outros homens e me sentir desejada e manipulada.
Comecei com meu melhor amigo Cláudio. Nos conhecíamos desde garotos e sempre me desejava e eu o fazia arder muito. Tivemos alguns rolinhos, mas agora éramos grandes e cada um fazia sua vida.
No início, meu marido tinha ciúmes, mas com o tempo o aceitei e nunca desconfiou dele, pois era como um irmão. Mas foi o erro, pois eu sabia que algum dia isso passaria.
Depois de ter minha filha, pouco tempo após recuperei meu peso e volta a ter aquela bunda que meu amigo tanto gostava desde que éramos adolescentes.
Então, cada vez que ele vinha me ver, eu me punha uma meia preta quase transparente que me marcava muito bem a redondez de meu cu.Porém, havia um detalhe. Eu a subia muito para que ele se metesse em minha rança e meus glúteos ficassem separados pela meia que me violava a bunda.
Aos 15 anos usava meia assim e meu amigo não parava de tocar meu cu. Aonde fosse, as mãos dele tocavam meu cu e eu deixava que assim fosse. Mais de uma vez podia observar como outros garotos miravam meu cu e como a mão de Cláudio acariciava esses cachetinhos vírginos até então.
E sim, fui crescendo e mais de uma vez entregue este cu que tantos elogiaram.
No final dos meus estudos secundários, foi meu destape sexual. Como todo garoto que termina a secundária, tínhamos reuniões todas as noites de fim de semana onde havia muito álcool e todos estávamos eufóricos por terminar o colegio.
Nessas reuniões, mais de uma vez, melhor dizendo, todas as vezes, terminava fazendo sexo como louca com meus companheiros. Relações sexuais às quais se juntavam minhas companheiras, obviamente as mais putas do curso.
Éramos sempre três ou quatro colegas que Nos deixávamos fazer o que os meninos queriam quando já o álcool ingerido era demasiado.
Acho que a noite mais quente e fora de controle foi num assado que fizemos com meus colegas. Já esses assados eram uma desculpa para nos reunirmos e terminar todos fazendo sexo uns com os outros sem importar nada. O bom é que nessa época não havia muitos com celulares com câmera, apenas algumas câmeras digitais girando mas ninguém filmava nem tirava fotos do que ocorria após as 2 da madrugada quando já todos estávamos um pouco bêbados.

Nesse assado eu fui com uma meia azul desportiva muito enfiada na cola e uma camiseta curta que deixava meu umbigo à vista. Meus colegas estavam muito altos com meu traseiro e de duas colegas mais que eram igualmente putas como eu. Elas dois foram com short muito curto e apertado.

Essa noite terminou com as três apoiadas em uma mesa longa com os shorts e meias baixos, calças corridas e uma ao lado da outra. Nós nos chupávamos uns aos outros e as outras colegas faziam sexo com outros colegas em outro setor do quincho e a música sonsava forte de fundo e se misturava com nossos gemidos.

Eu tinha um celular comum e corrente no qual havia várias chamadas perdidas do meu melhor amigo, que era mais um amigovio do que nada, pois essa noite após o assado íamos nos ver num boliche. Isso ficou muito longe já que eu não parei de fazer sexo durante toda a noite. Não lembro quantos me fizeram sexo nem quantas vezes acabei. Mas essa noite foi a primeira vez que me fizeram romper o cu e o desfrutei.

Lembrei-me que ao chegar em casa estava exausta, minha cola se sentia rara como me a fizeram. Me sentia pegajosa de todas as vezes que me jogaram sêmen e no meu celular vários mensagens de alguns colegas me chamando puta que era.

Dormi e na tarde o meu melhor amigo veio me acordar, eu só abraço e ficamos deitados na cama e ele me manuseou como sempre. Sua pija parou e eu como sempre fiz, dei volta para apoiar essa chota em meu culito e subir Bajar para pajear-lo. Estava com um pijama muito fino que marcava minha bunda. Cláudio fazendo-me cucharita me tomou com uma das suas mãos da minha cintura e muito devagar enterrava sua pija na minha bunda e eu muito suave subia e descia. Sua outra mão por debaixo do meu pescoço me apertava contra ele e sentia a sua respiração na minha nuca. Obviamente já estava toda molhada.

Ele perguntou porque motivo não atendi o telefone a noite anterior e eu não pude mentir-lhe, e apertando minha bunda contra sua pija dura, disse que havia estado fazendo sexo todo o dia com meus companheiros de trabalho.

Pude sentir essa verga ficar mais dura ainda e sua mão foi para minha concha. Sem dúvida o aqueci e o resto vocês podem imaginar. Assim como pudemos, meu amigo me pegou na minha cama, com minhas irmãs e minha sogra do outro lado da casa.

Mas isso foi apenas para descrever como comecei a ser a puta de meus amigos. Já agora creci e com 26 anos tentei tudo e agora casada e com uma filha, precisava de ação.

Meu esposo tem uma pija linda, para descrevê-la um pouco. Eu me sinto no sofá e ele se para frente a mim com a pija parada e posso pôr uma mão na base e outra ao lado e ainda sobra um pouco de pija.

Quando mal nos conhecíamos, amava ver-lo andar nu com esse pedaço de carne pendurado. Não parava de pajear e mamá-la. Podia deixar de fazer qualquer coisa para ter essa pija nas minhas mãos.

Mas passou o tempo e como algumas casais, começamos a nos dar um pouco mal. E uma mulher, por mais puta que seja, se ela é tratada mal, começa a perder interesse.

Como eu disse no início, me pegava ao chegar em casa, mas eu não sentia nada, essa pija que me fazia perder o controle não era mais a mesma.

E assim chegaram os cuernos. A primeira vez foi com um colega de trabalho. Ao sair do trabalho fomos à sua casa e eu dei uma garchada linda. Estava como louca, chupava essa pija como uma desesperada e dizia todas as coisas que um homem quer escutar. Ele me bebeu a leite e deixou que me rasgasse o cu. Foi quase uma hora de fazer sexo selvagem para... Voltar para minha casa mais tarde e dar um beijo no meu esposo, um beijo com a minha boca que minutos antes havia chupado uma pija e se preenchido de sêmen.

Igual cheguei quente e logo após tirar a roupa do trabalho, eu fui para o living em tanga e corpiño e me sentei na sua saia para esquentar e terminar pegando novamente, mas fechando os meus olhos e pensando no meu companheiro. Outra vez entreguei o cu, estava dilatado, aberto e vermelho, o meu marido me o enterrou e a diferença foi que deixei descarregar toda essa leite em minha fenda.

O suspeito de que algo estava acontecendo, porque cheguei mais puta do que nunca, e a cada hora procurava por ele para que me pegasse. Mas sem perguntar nada, só continuou me metendo o resto do dia até a noite, onde uma das minhas irmãs iria vir para jantar em casa.

E aqui se põe lindo, porque minha irmã menor é uma yegua em todo sentido. Ela é boa, é bonita e é a mais puta que podem imaginar.

Ela está de noiva e faz muito tempo, mas é a mais infiel que pode haver. É por isso que todas nós somos putas.

Marcela tem 22 anos, loira com uma pele branca. Uns seios enormes que nenhuma de nós tem. Olhos claros, boceta de petera e uma cola que ganha elogio de todo o mundo. Para nós sempre será a menina, mas desde os seus 13 anos começou a pegar. Obviamente também passou pela pija do meu melhor amigo Claudio. E até hoje às vezes me entero que eles costumam ter encontros com muito sexo.

Mais de uma vez o meu esposo (Fernando) me fez comentários sobre minha irmã. Na verdade, aqui vamos citar algumas delas, pois somos muitas. Mas vamos meter Marcela e Lucia pouco a pouco. Fernando sei que se calentava com as duas. E eu utilizava isso para excitá-lo. Enquanto ele me pegava, eu lhe dizia que se imaginasse que eu sou Marcela e você está me pegando. E ele se punha ao palo.

Quando minha irmã vinha a casa, não parava de mirar o seu cu e as suas tetas. E todas as vezes que alguma mão do meu esposo ia para os atributos da minha irmã, ela sem medos aceitava e procurava que o fizesse frente a mim.

Eu só ria e me... Caldava ver como meu próprio marido lhe dava um chute na colo ao minha irmã ou simplesmente afundia o rosto nas tetas dela.

Cheguei essa noite para casa, nós com Fernando estávamos muito cansados e relaxados da foda maratônica que tivemos todo o dia. E eu mais ainda, pois comecei a sair do trabalho com meu colega de trabalho.

Marcela chegou tipo 20:30 da noite vestida com uma calça preta, zapatilhas, blusa curta branca e escotado.

Nós com Fernando estávamos muito entre casa, Fernando em couro e um short de futebol sem cueca, então notava-se muito bem seu membro. Eu com uma musculosa sem sutiã e uma calça vermelha muito metida no cu.

Entra minha irmã e sempre muito de mostrar o cu, nos saudou e conversamos. Não faltei muito até que meu marido veio para a cozinha onde estávamos e de trás abraçou minha irmã, apoiando toda sua pija despida na cola dela.

Marcela riu e disseM: Tem cunhadoooo... estamos quentes?
P: Não posso ser carinhoso com minha sobrinha?
M: sim, você pode, mas não se esqueça da mijada quando estivermos frente à minha irmã
 Ela se correu e Fernando tinha a pinga duríssima e Supantalon fazia cara, eu olhei mordendo o lábio e simulando um despeito disseG: Você é um gordo

(Note: I used the translation for ay as an expression of surprise or emphasis, and sos as a shortened form of sou, which is the verb ser in the second person singular, meaning you are)

F: Tem você mesmo? Bem que faz um tempinho que não paramos de se sentar em cima dissoFernando tirou o pau para fora da calça e, seguramente com minha mão direita, sacudiu-o diante delas duas. Eu apenas reagi ao me agachar e dar uma pequena lambida diante de minha irmã que estava olhando a piriguinha do meu marido e sem restrições disse um comentário muito quenteEla é burra, como é horrível o meu cunhado
 

Marcelo começou a me amassalar o traseiro e olhava como eu engolia a pija na minha boca. Fernandinho disse à minha irmã F: você não quer provar cunhada?
Eu me encosto e empurrando-o lhe grita
Goste de não se fazer o bóboo, você!
M: tem uma gordinha, olha que vou dar um sutiã no pau do seu esposo.
G: não sei, mas a este não falta vontade para que se lhe chupe
F: bem, não te enfades, melhor vou comprar alguma coisa para comer
 Fernando foi-se comprar e eu fiquei a conversar com minha irmã. E naturalmente precisava-lhe contar minha aventura que tive ao sair do trabalho.G: você não sabe bundão. Eu me casei com meu companheiro hoje à saída do trabalho
Eu: nãooooo, postagem? Hahahaha
Gostou e estava muito bom, então me deu uma gozada que não parava mais.
M: Mas como foi?
Eu estava sendo procurado há um tempo e a verdade é que com Fernando não estamos muito bem, e hoje estávamos sozinhos no intervalo e começou a dizer coisas, começamos a elevar o tom da conversa para algo quase sexual. Então, fechou a porta da sala e me transou como um desesperado. Eu me sentei à mesa e ele se colocou entre minhas pernas e meteu as mãos por todos os lados. Eu agarrava sua pija e ela estava linda, queria chupá-la mas eu tinha medo que alguém nos visse. Então disse-lhe que na saída queria que me fustasse se era homem.
M: tem uma gordinha... muito safada. Deixou o pobre na mão.
G: sim, durante as horas não deixava de apoiá-la ou passar atrás meu e tocar o cu. Nós começamos a esquentar e já nossos companheiros notavam.
M: onde você foi pego?
Sai do trabalho e fomos em seu carro até sua casa, no caminho eu estava massageando o pau pelo calção. Chegamos em sua casa e assim que entramos, eu me atirei contra a porta, tirei a blusa e comecei a mamar os peitos, depois ele virou e eu com as minhas mãos apoiadas na porta, começou a descer o calção e correu meu cueca e comecei a mamar a concha, não sabes o prazer que me deu, eu mergulhava a língua em minha concha, eu ficava louca em um instante estava muito molhada.
Ela como tinha o bolo?
Gostaria de uma gorducha para si mesma, só que você apenas se importa com o bumbum hehe
M: hehehe e bom, seu marido tem um pau lindo, imagine que você procura paus que se assemelham?
G: filha da puta, você gosta do pau de Fernando? Sopinha quando vier e deixe de se meter, hein!
M: Não me digas que acaba de chegar, me la echo esa polla dura, jajaja
Eu faço, se me chupa, Eu tenho desculpas para me beijar outros.
Quem você mais gostaria de foder?
Eu pintaria para quem eu quisesse, e voltaria a pegar com o Cláudio.
M: haha eu ontem o peguei ao Cláudio haha
Você dois continuam fazendo o quê?
M: é óbvio, e você não sabe como. As vezes que meu namorado trabalha à noite, vem para casa e me dá uma ereção que me deixa boba.
G: Tem uma gordinha... me deu vontade de comer agora.
Poderíamos montar alguma coisa e ela pintaria.
Eu: sim, mas eu quero ser pegada sozinha.
 E então ouvímos meu marido que estava chegando de comprar na rotiseria, pusimos a mesa e almoçamos normalmente.
Charlamos sobre tudo um pouco, e Fernando não tirava os olhos das tetas da minha irmã e ela muito puta juntava suas tetas fazendo que ele as visse mais ainda.
Eu não pude aguentarme e lhe disseVocê gosta das tetas da minha irmã?
Eu: e a verdade é que sim, o bumbum, as tetas, aquela barriga quadrada...
M: é bom, esse garoto não tem cara, me tirou paus frente à sua mulher.
G é um babão de merda. Faz uma coisa irmãzinha, sacuda as tetas e mostre-as para que se largue de judiar
Eu: você decide? Porém mira se ele quer me tocar?
G: eu te dou as mãos, você faz o seu
Falou: Dale, quero ver essas tetas lindas.
Eu: bem, sentem-se na poltrona com as mãos nos lados.
 Fernando foi e sentou-se, já a situação lhe gerava uma ereção que à simples vista se notava e com o qual Marcela brincava.Eu: cara primo, ainda não sai nada e já está difícil!

(Note: I kept the original emojis and didn't add new ones as per your request)

F: tire tudo e vá ver como é garroteado.
 Marcela lentamente se sacou da musculosa e ficou de corpião, eu sentada ao lado do meu marido, observava como ela o estava cociando com os olhos para minha irmã.

Ela pôs suas mãos atrás da sua espinha e soltou o corpião, libertando essas enormes tetas, duas tetas grandes, de pele morena e mamilos rosados.

De a pouco se aproximou do meu marido e com as suas tetas diante dos seus olhos, começou a massageá-las, as movia diante dos seus olhos. A pija de fer estava dura, havia silêncio, e não pude evitar, o meu marido num segundo sustentava minha irmã menor do culo gordo e parado, que estava envolvido por essa calça negra e super ajustada. E muito devagar começou a chupar as tetas.

A puta de minha irmã tirou sua cabeça para trás, fechou seus olhos e pressionava o seu cunhado para que não parasse. Algum gemidos começaram a sair da boceta dela.

Eu os mirava, me aquecia verlos muito quentes e que não lhes importava que eu estivesse ali. Sonavam os chiados na cola que Fernando dava no cu de Marcela. Eu só me levantei e fui para outro lado da casa.

Sentia ciúmes, bronca, mas tocou a concha e estava molhada, me aquecia saber que do outro lado estava meu marido se esforçando para se acocagar com minha irmã.

Fui para a cozinha, a eles não lhes importava que eu estivesse ali, só escutava Fernando dizer...F: meu amor, que lindas tetas, sacie-te todo, daiSaca-te
M: ai nãoaaa, para, não dá.
Fiquei louca, olha como estou
Mãe, ai filho da puta, que bela pija pai
 Nesse momento não se ouviu mais nada que meu marido gemer como um filho da puta. E eu percebi que minha irmã estava lambendo-lhe a pija. Ouvi-se as lamidas e o barulho de sua boca lambê-la tão rápido.
Sai para o living e ali estavam os dois. Ele sentado no sofá, acompanhando com a mão o subir e descer da cabeça de minha irmã sobre sua pelve. Minha irmã arrodillada entre as pernas dele, e com a saia baixa até a metade, deixando seu cu alérgico ao ar com uma tanga branca. Minha irmã estava muito saciada, lambê-la e parava para dizer coisas comoM: Ah sim, essa puta é delícia, vou penetrá-la no ânus.
 Ela apertava muito forte e se grudava na cara com a pija de Fer. Estavam muito quentes os dois. Não sabia o que fazer, queria sair e deixá-los sozinhos, queria sair para coger com alguém mais ou só queria ver como eles sedavam prazer, meu marido e minha própria irmã.G: Olá, gordu! Como estás?
C: Olá gordinha, bem bem. Você?
Você está lá em casa? Você está ocupado?
Que é isso? Não, o quê?
Gostaria de nada, queria dar uns gira. Você me procura?
C: bom, dai. Mas seguro que não passa nada.
G: Bem, sim, mas quando fores, vou contar-te. Toque a buzina e saio.
C: boa gordinha, estou lá em 10.
 
DecidiPôr algo que me marque muito bem o bundo, saindo da cozinha para a sala e Marcela me encara, estava sem calcinhas e com os peitos ao ar.

Para em frente de mim e com preocupação me diz:
M: fui eu para a merda, perdône-me gordinha 

Depois de dizer isso para mim, me abraçou, suas tetas apoiaram-se em meu peito e eu só a agarrei pela cintura, mais ou menos onde começava seu culinho redondo e parado.

Eu lhe digo muito tranquilamente como se nada me estivesse acontecendo”P: mas por que gordinha?
Era um jogo e olha como estou. Quase eu peguei seu marido.Sou uma tarada
G: haha, si pasó eso, es porque yo quería que pasara
É mesmo? (olho surpreso)
Eu: é claro, além de ter gostado de chupá-lo para o meu marido haha
Ah, sim! É linda e gorda.
Vem Cláudio procurar por mim, deixo que os peguem
Eu: ah filha da puta. Vais-te foder?
G: isso é o que espero, se você pegar meu marido, eu dou desculpas para pego-lo para Cláudio
M: vou te dar essa desculpa. E se quiseres ver um pouco, dou um incentivo visual. Esta bunda não falha nunca hahaha
 

Se virou e me mostrou o belo cu da muito égua. Eu me instiguei a agarrar seu bumbum. E ela foi embora com Fernando novamente.
Eu entrei para mudar, encontre uma calcinha preta, debaixo de uma calcinha vermelha, um musculoso estampado longo e escotado, chuteiras e saí da sala.
Ao sair eu me encontro com uma imagem que nunca esquecerei. Meu marido sentado no sofá e minha irmã sobre ele, ainda com sua calcinha pústula e saltando sobre a pija reta e venosa de Fernando. Fer agarrou o cu da Marcela para acompanhar o movimento e cada tanto uma palmada muito forte nos cachéis do cu que sacava um grito agônico à puta da minha irmã. Eles se beijavam enquanto era penetrada, beijos desesperados de língua e respiração agitada.
Minha concha ficou toda molhada, não sei por que eu estava tão quente vendo-os fazer amor. Eu me aproximei e me sentei ao lado deles. Meu marido pôs sua mão entre minhas pernas e Marcela me olhou e sorriu com uma sonrisa quase burlona e de provocação. Ela me olhava firme enquanto mais forte se chavava a pija de Fernando, gemia com gritos de prazer e não me sacava os olhos de cima.
Enquanto meu marido continuava acariciando minha concha por cima da calcinha e só consegui dizer-lhes:Gostaria que me estivessem aquecendo.
M: hehe e eu? Estou-me penetrando essa linda pirra. Ai siiii que prazer.
Você gosta de sobrinha?
Eu adoro o seu pau primo!Eu queria aquecer mais meu marido e me parei atrás de Marcela, a tomei dos ombros e ela endireito seu corpo e apoieou sua espinha no meu peito. Comecei a beijar no pescoço e tomei com minhas mãos suas tetas de pés rosados.

Marcelo apenas fazia movimentos circulares com a pija na concha. Fernando nos mirava até que lhe dei um beijo na boca à minha irmã, um beijo de língua muito lésbico, nos aquecemos tanto que Marcela se levantou e começamos a beijar paradas frente ao meu marido que estava sentado no sofá com sua pija dura. Pus a minha irmã frente a Fer e enquanto transávamos, eu agarrava aquele bunda linda. Comi suas tetas e metia meus dedos na concha molhada.

As coisas se puseram violentas quando ela disse rindo...Ela: eu vou fazer sexo com seu marido, esse pedaço de bicha
 Ela agarrou os cabelos e arrastei para o sofá, fiquei sentada e recomecei a puxar seu cabelo louro e macio e respondi com meu rosto colado no seuG: é claro que vais pegar nele se sempre fostes as mais putas de todas.
M: hehe, veja como tenho a conchinha toda molhada
Quantas pilhas passaram por aqui irmãzinha não?
M: muitas pilhas e agora a da tua esposa.
 

(Sorry, I don't have a better translation, the original text seems to be a fragment of a more extensive text and the translation doesn't make much sense. If you want me to translate another part of the text, please let me know)G: bem, deixo-lhes pegar, vou-me embora
 Fernando me olhou surpreendido, achando que ia ficar para fazer um trio com eles dois. Sustinha minha irmã na nuca e perguntava onde ia.
Eu só me vesti uma camiseta e subi bem a calça para que se enfiasse no meu cuco e disseG: o quê é isso para ti? Vou fazer sexo com tua irmã, eu tenho coisas para fazer.

Abri a porta e pude ouvir enquanto fechava com chave, minha irmã gritando novamente de prazer. Novamente era submetida à minha maravilhosa bunda do meu esposo.
Fui me aproximando do carro do Cláudio, sorrindo para ele.
Subi ao carro e não dava mais quente. Tinha a imagem da minha irmã confusa sendo estuprada por meu próprio marido.
Sorri com um beijo na comissura da boca, o que me surpreendeu meu amigo e eu perguntei:.C: o que está acontecendo?
Vamos para um show.
O quê?
G: dirija, vamos para o quarto de algum lugar.
 Claudio desligou o carro e começou a dirigir. Eu saí da campera e a joguei no banco de trás. Olhei para Claudio e disse: 'Pare um pouco aqui.' Era uma rua solitária, sem ninguém na calçada, a meio quarteirão da minha casa. Me abalancei no amigo e beijei sua boca. O beijo continuou e nos beijamos por um tempo longo, um beijo muito quente, línguas lutando fora das nossas bocas, as mãos foram para meus peitos e eu coloquei uma mão sobre sua pija, estava dura, parada, muito ereta e a apertava contra o calção. Comecei a retirar a roupa e a libertei, estava linda. Me agachei e comecei a chupá-la. A tragui e me atragante com essa pija. Sem soltar a chota e o fazendo girar, me levantei e o olhei nos olhos e disse:G: em minha casa está Marcela e Fernando fazendo sexo. Quero que você leve um lençol e me coma toda
Que é? Como estão fazendo?
G: sim sim... se estão fazendo massa em minha própria casa. E agora quero que você me des ao meu e voltar enchilada de leite.
 Claudio não entendia nada, queria perguntar mais do que acontecia, mas eu seguia chupando sua pija.

Até que me fez levantar e arranquei o carro e dirigimo-nos a um hotel. No caminho, fomos nos acariciando. E eu, como uma puta sacada, pensando que nesse momento minha irmã estava se fazendo com meu marido. Só me acomodei no banco e abri as minhas pernas olhando para Claudio, que continuava dirigindo, comecei a meter minha mão debaixo da minha saia e a hundir os meus dedos na minha concha molhada. Olhava-o muito fixamente e lhe dizia.-

(Note: Since there is no text to translate, I'm returning the original -)
         Vou ser tua puta gordinha. Quero a leite dentro.
 Claudio não aguentava mais, freou o carro ao lado da estrada, em uma avenida pouco transitada. Desceu o seu calção e boxer e sua pinga estava vermelha e dura. Me arranquei a roupa e subiu para cima dele, eu me agarrei na bunda e comecei a beijá-lo. Chocávamos como loucos, como desesperados e sem medo de serem vistos. O carro começava a acelerar e eu gemia.

O meu melhor amigo estava me penetrando, seu pênis estava ereto e duro, muito duro e podia sentir dentro de mim. Eu sentava em cima dele, minha bunda chocava contra o volante com cada subida e descida do meu corpo sobre o pênis do meu amigo. As mãos de Claudio apertavam minhas nádegas, meu músculo se apoia nos meus peitos e minhas mãos seguravam sua nuca e cara a cara, agitados, respirávamos o mesmo ar quente dentro do carro. O cheiro de sexo e os vidros começavam a empaçar com o suor dos dois. Beijos de língua muito obscenos e asquerosos, beijos de amantes. Não estávamos fazendo amor, apenas era sexo selvagem, ele me controlava com seu membro e eu me dava prazer abrindo minhas pernas e deixando que fizesse em minha vulva o que quisesse.

O ritmo se acelerou e suas mãos golpeavam minhas nádegas, ouvíamos os golpes na minha bunda, meus gritos de prazer, minhas palavras de uma mulher puta que deixara seu marido para ser penetrada por seu melhor amigo. O incitava a fazer o que quisesse comigo, a saber que era sua, apenas dela saíam palavras grossas e vulgares que ninguém imaginaria que uma garota como eu poderia dizer. Dale filho da puta, faz-me merda! Dá toda essa pinga para mim! Sou tua puta!

Claudio agarrou muito forte meuculo e apertou minhas cachecas abrindo-as e metendo e sacando sua pinga começou a me chupar as tetas, meus pênis estavam duros, muito parados e molhados das lambidas que lhe dávamos. Eu apertei sua cabeça em minhas tetas esperando o que vinha. Uma sensação linda quemeu fez um grito muito forte de prazer e eu me dei rendida apoiando minha espalda no volante. Meus peitos à vista de Claudio, que seguia tocando-os e sua pinga dentro da minha concha toda molhada. Pude sentir um... Jato longo de sêmen dentro de mim, inundando minha vagina, rebolto daquela substância espessa e pegajosa que eu gosto tanto de engoli-la. Com seu pênis ainda dentro de mim, movia minha bexiga com movimentos circulares e, com meus dedos, retirava um pouco do sêmen da minha vagina e, fitando-o nos olhos, metia aquele dedo na boca para provar o sêmen espesso que ele havia me deixado dentro de mim.

Acabava de terminar e o pênis dele continuava muito duro. Minha cara era de pura satisfação. Cláudio não queria retirar seu pau da minha vagina, então, fitando-me e acompanhando meus movimentos circulares, começou a perguntar o que estava acontecendo em minha casa.-         Como que o seu marido está fudendo com sua irmã?O viu?
-

(Note: Since there is no text to translate, I'm returning the original input)
         Claro que os vi beber e eu fiz com que os fodessem
-         Porque?
-         Não sei, me ardeu ver como você fazia para ela chupar as tetas de Marcela.
-         E se, tem um bumbum lindo
-         Então? Você também gosta?
-         A quem homem não gosta de Marcela? Qualquer uma das suas irmãs
-

(Note: Since there is no text to translate, I'm returning the original input)
         Nós somos muito putas todas
-

(Note: Since there is no text to translate, I'm returning the original input)
         Ninguém sabe, pelo menos você e Marcela são as mais puta de todas
-         Você iria me pegar com minha irmã?
-

(Note: Since there is no text to translate, I'm returning the original input)
         Claro, eu adoraria as levar
-

(Note: Since there is no text to translate, I'm returning the same text)
         Vamos para casa? E o que está acontecendo?
-         Vai, eu quero ver como estão a ela fazendo
-


(Note: Since there is no text to translate, I returned the original input)
         Sim, primeiro me chupa outra vez para o meu babão

16 comentários - Soy la puta de todos (1ra parte)

muy buen relato!!que lindo que una mujer sea tan puta!!! +10
hibrid1 +1
Ufff pero la más pura de todas todas
No puedo más, tengo la pija como un garrote muy caliente el relato y. Hermosas hembras calientes las 2 hermanitas van 10 puntos y seguí contando
terrible paja, no llegue ni a la mitad
esta bueno el relato nada exagerada la historia asi son de egoistas y hipocritas la mujeres que apesar de que llego y beso a su mirido con semen de otro en la boca todavia tenga el descaro de querer desquitarse es tipico de toda mujer promiscua, demostrando lo mucho que realmente desprecia a su marido y el poco o nulo errepentimiento que tiene al ser infiel. Cuando facilmente pudiese darle algo de placer a su marido teniendo un trio, pero su egoismo no permite que el tenga el mismo placer que ella y mucho menos mas por eso la ocurrencia de llevar a su amigo para coger quitandole cualquier placer a su marido y no lo dudo que al amigo si lo deje tener el trio