Nos capítulos anteriores
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
(os nomes, ofícios e outros dados pessoais possíveis foram modificados para proteger a identidade dos envolvidos, começando por eu mesmo)Meus primos me ameaçaram de retirar a palavra se eu demorasse mais com a publicação do próximo capítulo. Sim, sei que eles também estão esperando para ver se atualizo, então vou contar o que aconteceu no dia seguinte.
De alguma forma, eu havia conseguido dormir ao lado de Rocío. Havíamos acabado exaustos da sessão de sexo na noite anterior, mas ao acordarmos, sem precisar dizer nada, ambos tínhamos o mesmo pensamento em mente: como Yolanda e Enrique se despertariam? Eram irmãos, e bem, aquela noite, de alguma forma, haviam terminado na mesma cama, fudendo como se fosse a vida delas.
Efetivamente, pela manhã à mesa para o café da manhã a tensão poderia ter sido cortada com um faca. Rocío e eu estávamos calmos, é claro, mas meus primos... bem, não podiam sequer se olhar no rosto. Quando coincidiram as mãos para alcançar a mantequilha, ambos a apartaram, como se temessem queimar-se. Parecia ridículo, e no entanto não sabia como dizer sem que me quisessem matar.
Mas Rocío, que sempre havia sido (e continua sendo) mais ousada do que eu, propôs que eu fosse à praia com Enrique, que ela precisava falar tranquilamente com Yolanda Ele aceitou, mas em vez de irmos para a areia, caminhamos pela cidade. Não disse nada durante um bom tempo, até que meu primo explodiu:
Estou louco... sou um doente, e a culpa é sua...
Nossa?
De Rocío e tua. Se vos houvés tomado mais cervejas, Yolanda e eu não havíamos bebido tanto... e então não nos teríamos acostado e agora não estaríamos assim... sou um monstro.
Se te houvesse dado igual a cerveja tampouco te os haverias acostado, lembrei. Ele me lançou uma mirada assassina. Mas vamos... onde está o mal?
Surpreendi a mim mesmo dizendo aquilo, mas era verdade. Talvez porque verles me havia excitado, ou que após terme acostado com Yolanda e Rocío, o que eles fariam sendo irmãos... Nem sequer parecia para tanto.
Em que está minha irmã, obviamente
Sim, e minha prima também. E isso não te pareceu importante quando eu me deitei com ela
Isso não é o mesmo.
Pois você tem um problema. Creio que se realmente quiser a sua irmãzinha, você precisa falar com calma com ela e fazer como se nada tivesse acontecido.
Pero...
Acho que foi a primeira vez na minha vida que vi meu primo partido pela vergonha. Estava vermelho, e o pior, triste. Ia chorar. Me alarmei.
É que eu desfrutei muito... não me espanta que repetisses com Yoli. Sou um porco, não pude gostar e no entanto, olhe para mim. Não posso passar página. Preciso que me odeie, que me insulte, que me humilhe.
Menino, menino, pare!
Acaso você falou com ela? Você sabe como ela se sente?
Claro que sim. Humilhada, envergonhada, asqueada de ter por irmão a este monstro sátiro que sou...
Isso está muito bem nos pássaros da sua cabeça. Mas você não falou com ela. Então, por favor...
A Enrique custou um tempo para se acalmar. Mas consegui que me fizesse caso, e quando esteve reposto, vamos para casa novamente. Entramos, e ali estavam elas. As duas deus que eu tinha por primas, tranquilamente no sofá falando.
Quando as viu, Enrique voltou a perder a compostura. Lançou-se aos pés de sua irmã e começou a suplicar seu perdão.
Peço desculpas... peço desculpas, Yoli, não devi fazer isso... por favor, não quero que me odeie... embora seja o pior...
Não conseguiu completar a frase sem que Yolanda se deixasse escorregar pelo sofá e acabasse no chão, abraçando seu irmão.
Nada há para perdoar... Simplesmente ocorreu, mas não passa nada.
Ainda que não passasse nada, ambos tiveram que chorar. Rocio me sugeriu ir com ela para a piscina para deixá-los sozinhos um tempo. Entrei na piscina e minha prima me seguiu. Nadou atrás de mim e senti que meu biquíni estava descendo. Buceou entre minhas pernas e ficou à frente de mim.
Você fez bem falando com Enrique, disse-me. Yoli também pensava que havia agido mal e tudo isso. Por sorte, consegui convencê-la de que não sofra por o que fez. Aqui os laços familiares já não são uma desculpa para não ter sexo.
Eso quer dizer que vão fazer isso novamente?
Nao, eu acho que não. Simplesmente vão normalizar o que passou para que não lhes afete. E esta noite me pediu voltar a dormir contigo.
Bem, e... Estás bem com isso?
Sim, sabes que não me importa partilhar-te com ela. Bem, e com quem proceder.
Nao quero que te faças mal.
Senti sua boca pressionando contra a minha. Se agarrou em mim, e meu membro foi crescendo, resvalando pelo sexo tapado da minha prima. Perigosamente, entrou por debaixo da tela do seu bikini, e pude sentir no meu glande o exterior suave.
Na verdade eu quero que me faças mal... de outra forma
Agrarrou-me o pênis, e fui imaginando a que se referia. Voltei a ter em meus lábios o beijo apasionado. Desde logo sim que tinha que querer-me. Começava a crermelo. E os reconheço, eu sentia algo diferente em mim. Começava a sentir coisas, e se não tivesse tanta sangue na cocks em esse momento, teria reflexionado.
Mas tudo o que existia nesse momento era Rocio deixando cair a parte superior do seu bikini, e metendo minha ereção entre suas tetas. Começou a massajar-me a cocks, e qué delicioso se sentia. Sobretudo pela proximidade de meu glande em relação à sua boca... e ela também havia dado conta, e deixou que um pouco da sua saliva cair no meu pênis para lubrificá-lo.
Se siente bem, primo? Gosta de ter o pênis entre as minhas tetas?
Muito. É muito excitante, respondi.
Pois espero que isso te agrade mais... se vier Enrique, avise-me para que pare. E se vier Yoli, que morra de inveja.
Liberou meu pênis por alguns momentos, apenas para aprisioná-lo com a boca. Chupou e lambeu com vontade. O mais excitante foi sentir como sucumbia. A minha prima era uma especialista no sexo oral, indubitavelmente. Estava cachonda e me o estava demonstrando ali, no meio do jardim. Se alguém se tivesse Asomado por sobre a valla, ter-se-ia quedado de pedra.
“Rocío, eu cedo... vou correr...
Avisou-me por costume, mas minha prima não se deteve quando ejaculei. Engoliu cada gota que brotou da minha pene, rapidamente, pois a minha carga foi bastante generosa (e isso que a noite anterior havíamos fodido bastante). Limpo uma gota da comissura dos lábios e me sorriu.
“Obrigado por avisar”
“E ainda assim has...
“Bem, se estou preparada, não me enfado”. Nesse momento não sabia que estava mentindo. “Quer fazer outro algoritmo?”
Podria ter aparecido a polícia, pois mudamos de lugar. Ela sentou-se no bordo e me ofereceu seu delicioso bumbum para que eu me divertisse. Mas não caí na tentação fácil e em vez de meter-me-lhe, quando lhe quitei o thong do bikini, comecei a lamê-la sua rosada coninha. Um sabor realmente delicioso. Seus gemidos preencheram o ar.
Seus gimoteos me excitaram muito. Detive um momento o exercício da minha língua e deixei cair um bom jato de minha baba no seu ânus. Voltei-me dedicar a sua coninha, enquanto meus dedos começavam a dilatar seu cu. Porque desde sua posição iria ser o próximo que fizéssemos.
Me alertou que ia ter seu orgasmo e não me detive. O que sim fiz foi começar a masturbar-me para garantir que estaria pronto quando ela acabasse. Um gemido muito mais agudo e a tensão no seu corpo me anunciaram seu clímax.
“Não te contenhas... segue”, implorou-me.
De forma que penetrei seu cu com vontade. Talvez tenha sido um pouco brusco, mas a Rocío não lhe importava. Não queria que eu parasse e me pusei a foder-lhe o bumbum. Tan apertado... E modesta parte, tão bem lubrificado graças a mim. A Rocío continuou gimoteando e estava dando um verdadeiro espetáculo com esses sons tão eróticos.
“Faze-me calar, primo... tapa minha boca...
Me deu um pouco de medo atender a uma petição que me deixaria em posição de praticamente total poder, mas ainda assim, levei uma mão para “ Sua boca e pude conter um pouco seus ruídos. O pior é que minha prima joguetona me acendeu um pouco mais quando decidiu lamê os dedos da mão com que fechava a boca.
‘Traviesa’, eu disse, e sem ser consciente do que fazia, dei-lhe um azote na nádega. Aquilo me aterrorizou, mas Rocio deixou escapar um gritito de prazer. Tentando verificar se realmente lhe havia gostado, destapei-lhe um pouco a boca e voltei a provar azotá-la. Indubitavelmente, gemia de prazer. Assim continuei metendo-a por trás, e de vez em quando, minha mão azotava seu glúteo. Não demorei muito tempo mais após isso para correr-me, deixando seu cu com meu esperma.
‘Podria acostumar-me a isso, primo’, disse após um tempo. Eu estava sentado no bordo da piscina com os pés na água e ela apoiava sua cabeça sobre minha pene. ‘Meu Deus, fazer isso contigo é incrível. Deveria propor-lhe muito antes’.
‘Incluso... se for apenas algo físico?’, perguntei, embora as vozes em minha cabeça me dissessem que aquilo era mentira.
‘Se você me lembrar esperando que eu me afaste para não me fazer mal, não vais conseguir assim... fiz-me mal esses meses sem dizer-lhe o que sinto verdadeiramente. Agora estou genial’. Se pôs a beijá-la por entre as pernas e pensei que aquilo poderia derivar em mais sexo. Me hubiera gostado, mas alcancei a pensar que não me apetecia que nossa relação se baseasse apenas no carnal. Queria muito a Rocio, então simplificar tanto nosso trato me parecia obsceno.
‘Posso abusar da tua confiança pedindo outro favor?’
‘Diz’
Em vez de dizer-lhe, agiu. Subiu sobre mim e beijou-me. Um dos seus beijos limpos, sem um ápice de luxúria. Me rodeou com os braços. Tive que fazer o mesmo. Meus lábios bailaram com os seus.
‘Te amo...’
Por um momento estive tentado de responder. Mas...
‘Não entendo por que não podem sair juntos e ser felizes’, disse Yolanda.
Havia aparecido sem que nos demos conta, e estava sentada, me olhando com ternura. Rocio sorriu. Estando-se levantou... de forma que me ofereceu um precioso primeiro plano do seu chochito. Sabes perfeitamente por quê. Já podemos entrar? Sim. Tudo está bem com Enrique. Levantou-se também, e deu a volta. Pus-me em pé, e enquanto o fazia, dei conta de um detalhe.Algumbrancozinho resvalava entre as pernas de Yolanda. E não fui o único em dar conta, pois Rociô fez gala de uma total falta de discrição.
‘Você voltou a fazer sexo?’
‘Bom, não tínhamos a intenção, mas… ouvindo “’AlguémGemiendo como se estivesse tendo vários orgasmos ao mesmo tempo, ficamos excitados e concordamos em fazer isso pela segunda e última vez.
Mas, tomando precauções?, perguntei alarmado.
Sí, tranquilo. Mas não terminou no condômino, sim sobre mim... E vejo que não me limpei bem, peço desculpas.
Entrei no banheiro para terminar de me acicalhar corretamente. Nem Rocío nem eu parecíamos por a labor de julgar. Enrique, que estava na cozinha, já havia se posto o banho e estava cozinhal com o avental posto.
Hola, primo, saudou minha prima como se fosse coisa alguma.
Hola, rapazes. Deixou as alvóndigas no perol e nos olhou. Quero dar-lhes as graças. Sem vocês, não teria arreglado isso com ela nunca.
Para isso estamos. Assim que tudo bem?, perguntei.
Sí. Depois de o que fizemos, concordamos que não se repetirá mais. Assim que vocês façam o que lhes der a gana sem que eu me entere ou os veja, e não farei mais nada com ela.
Assenti. Era melhor, egoísta, especialmente para mim. Mantinha uma espécie de exclusividade sobre Yolanda, e podia seguir com Rocío quando esta não estivesse com ele. E se dessa forma tudo ficava em paz, melhor.
Yolanda voltou com um bonito bikini, e deixamos Enrique terminando de preparar a comida. Minhas duas primas sentaram-se no sofá, e aproveitei para escapar um momento para ir buscar o pão... E reflexionar um pouco.
O que me estava acontecendo? Era indubitável que eu estava me passando bem com minhas primas, mas havia algo errado. E não me referia ao mal visto incesto, nem a nada disso. Era que a confissão de minha prima havia despertado meu coração. Quando lhe disse que ela o queria, você esteve prestes a dizer-lhe que também ele a ela.Repreendi-me. E era verdadeiro. Não queria que o nosso fosse apenas sexo, mas se realmente começava a sentir algo mais profundo, isso também não me fazia graça.Porque não é a únicaEra verdadeiro. E, por suposto, não me referia a Alicia. Sino a Yolanda. Minha terna prima também estava despertando algo em meu coração. E aquilo sim que iria ser complicado.
Quando cheguei com o pão nos dispusemos a comer. Enrique se havia esmerado e consegui por um tempo centrar-me no sabor da comida... e na mão de minha prima Yolanda jogando comigo por debaixo da mesa. A verdade, eu agradecia. Com esse ambiente em casa, passava o tempo bem e que me estimulara um pouco aliviava minha tensão.
Vou-me deitar uma sesta, anunciou Enrique quando acabamos de comer. Sed bons na minha ausência.
Pensei que Rocio iria se quedar, mas pediu permissão para se deitar também.
É que tu és o que mais dorme nesse quarto. Talvez não quisesse que...
Estás boba? Duerme onde quiser
Quando se deu a volta para retirar-se, creio que disse algo como se pudesse dormir onde quisesse realmente, mas meu ouvido foi interrompido por minha prima Yolanda, que me subiu em cima e me deu um beijo leve. Um pico.
Pode jogarmos?
Não estás satisfeita? Esta manhã...
Não. Não estou. Porque Enrique não é tu, disse-me muito séria. E me arredei com ele, mas com quem eu gosto fazer isso não é com ele
Eli...
Vamos, prima... Rocio te manteve dois noites e esta manhã. Não é justo
Quando disse que não era justo queria perguntar a qué se referia. Ainda assim, negar-me parecia uma absurdez. Com o delicioso que estava... Mas não queria ir ao grano diretamente. Lhe apetecia jogar de forma suave primeiro. De fato, desceu de cima minha e se esticou no sofá. Se despiu para mim e se acariciava um peito enquanto com a outra mão jogava com seu cuco.
Vamos nos masturbar. Deixa que eu te veja enquanto me miras, disse, piscando um olho.
Não podia negar-me a tão excitante petição... embora não saiba quanto tempo levaria para lançar-me entre suas pernas, porque ver ela assim estava me tornando realmente louco. Meu cueca, me sentei à frente dela e Comecei a masturbar-me para ela. A verdade, era realmente emocionante vê-la assim. Minha prima tinha uma aura inocente mesmo quando jogava com seu cuco. Qual imagem mais erótica.
Ainda hoje, não sei o que lamento que naquelas épocas não se levava tanto o selfie, e hoje em dia teria uma boa coleção de imagens guarras das minhas primas. Mas nunca me esquecerei do seu delicado corpozinho sendo submetido a muito prazer por um simples dedo.
Continuei masturbando-me, e se continuava assim, ia terminar correndo sobre o seu corpo. Avisei-a, mas ela não parecia querer parar de jogar. Em vez disso, começou a excitarme mais ainda com frases guarras.
Me sinto genial quando estás aqui... é delicioso sentir o teu pau quando se me mete... tão tasty... faz-me gemir..., e gemeu de verdade. Vais aguentar muito mais?
N...
Pois adiante... córrete.
E assim fiz. Acelerei um pouco mais a masturbação que estava me fazendo e me corri, empapando o corpo da minha prima com meu sêmen. Um banho verdadeiro que lhe dei nesse momento, ante o qual ela se limitou a sorrir. Sacou um preservativo debaixo do sofá e me o ofereceu.
Como vês, preparei tudo para nós essa tarde, primo... então põe-o e dai-me o meu
Não podia crer naquela prima joguetona que estava Yolanda, embora estivesse seguro de que em parte se devia à influência de Rocío. Voltei a masturbar um pouco, mas não demorou muito para me pôr duro novamente. Pus o condom, me aproximei dela e sem esperar muito, entrei.
Ela soltou um mmmm de prazer enquanto eu começava a foder-lhe. Pus as mãos em seu cu para agarrar-me bem e entrei uma e outra vez, sem descanso. Não recordava como estava apertado o seu pussy até aquele momento. Ela tentava conter os gemidos, pois afinal nossos primos estavam dormindo a sesta, mas lhe custava.
Sigue assim, primo... vou cum pronto
Não queria confessar que eu também e me limitei a seguir desfrutando do aquele momento. Por algum impulso estranho, beijei-a e os meus beijos não se despegaram dela até alguns momentos antes de terminar. Yoli... eu estou gozando E nesse momento o meu sêmen começou a preencher o condom. Eu te amo...Ele sussurrou-me de repente.Desculpe a demora em publicar este capítulo 😞E se quiserem mais...
Sara, namorada transsexual(Continuando)
AutoesperimentandoComaFantasia: mudança de papel com minha namorada, Recebi ajuda da minha amiga especial, Ménage à trois com namorada amiga, Massagem com final mais do que feliz, A ordens da minha amiga transgênero, Cum com meu ex... e minha namorada, Vestido para minha namorada (transsexual), Adicto à transvestite do pau, Quarteto bissexual (ou similar), Fim de semana com amigos (I),Fim de semana com amigos (II) , Ajudando a uma amiga
A amiga da minha filhaContinuando
My daughter's friend declared herself to me., A escolha da amiga da minha filha, Triol Proibido, Tabu Reconciliação
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
(os nomes, ofícios e outros dados pessoais possíveis foram modificados para proteger a identidade dos envolvidos, começando por eu mesmo)Meus primos me ameaçaram de retirar a palavra se eu demorasse mais com a publicação do próximo capítulo. Sim, sei que eles também estão esperando para ver se atualizo, então vou contar o que aconteceu no dia seguinte.
De alguma forma, eu havia conseguido dormir ao lado de Rocío. Havíamos acabado exaustos da sessão de sexo na noite anterior, mas ao acordarmos, sem precisar dizer nada, ambos tínhamos o mesmo pensamento em mente: como Yolanda e Enrique se despertariam? Eram irmãos, e bem, aquela noite, de alguma forma, haviam terminado na mesma cama, fudendo como se fosse a vida delas.
Efetivamente, pela manhã à mesa para o café da manhã a tensão poderia ter sido cortada com um faca. Rocío e eu estávamos calmos, é claro, mas meus primos... bem, não podiam sequer se olhar no rosto. Quando coincidiram as mãos para alcançar a mantequilha, ambos a apartaram, como se temessem queimar-se. Parecia ridículo, e no entanto não sabia como dizer sem que me quisessem matar.
Mas Rocío, que sempre havia sido (e continua sendo) mais ousada do que eu, propôs que eu fosse à praia com Enrique, que ela precisava falar tranquilamente com Yolanda Ele aceitou, mas em vez de irmos para a areia, caminhamos pela cidade. Não disse nada durante um bom tempo, até que meu primo explodiu:
Estou louco... sou um doente, e a culpa é sua...
Nossa?
De Rocío e tua. Se vos houvés tomado mais cervejas, Yolanda e eu não havíamos bebido tanto... e então não nos teríamos acostado e agora não estaríamos assim... sou um monstro.
Se te houvesse dado igual a cerveja tampouco te os haverias acostado, lembrei. Ele me lançou uma mirada assassina. Mas vamos... onde está o mal?
Surpreendi a mim mesmo dizendo aquilo, mas era verdade. Talvez porque verles me havia excitado, ou que após terme acostado com Yolanda e Rocío, o que eles fariam sendo irmãos... Nem sequer parecia para tanto.
Em que está minha irmã, obviamente
Sim, e minha prima também. E isso não te pareceu importante quando eu me deitei com ela
Isso não é o mesmo.
Pois você tem um problema. Creio que se realmente quiser a sua irmãzinha, você precisa falar com calma com ela e fazer como se nada tivesse acontecido.
Pero...
Acho que foi a primeira vez na minha vida que vi meu primo partido pela vergonha. Estava vermelho, e o pior, triste. Ia chorar. Me alarmei.
É que eu desfrutei muito... não me espanta que repetisses com Yoli. Sou um porco, não pude gostar e no entanto, olhe para mim. Não posso passar página. Preciso que me odeie, que me insulte, que me humilhe.
Menino, menino, pare!
Acaso você falou com ela? Você sabe como ela se sente?
Claro que sim. Humilhada, envergonhada, asqueada de ter por irmão a este monstro sátiro que sou...
Isso está muito bem nos pássaros da sua cabeça. Mas você não falou com ela. Então, por favor...
A Enrique custou um tempo para se acalmar. Mas consegui que me fizesse caso, e quando esteve reposto, vamos para casa novamente. Entramos, e ali estavam elas. As duas deus que eu tinha por primas, tranquilamente no sofá falando.
Quando as viu, Enrique voltou a perder a compostura. Lançou-se aos pés de sua irmã e começou a suplicar seu perdão.
Peço desculpas... peço desculpas, Yoli, não devi fazer isso... por favor, não quero que me odeie... embora seja o pior...
Não conseguiu completar a frase sem que Yolanda se deixasse escorregar pelo sofá e acabasse no chão, abraçando seu irmão.
Nada há para perdoar... Simplesmente ocorreu, mas não passa nada.
Ainda que não passasse nada, ambos tiveram que chorar. Rocio me sugeriu ir com ela para a piscina para deixá-los sozinhos um tempo. Entrei na piscina e minha prima me seguiu. Nadou atrás de mim e senti que meu biquíni estava descendo. Buceou entre minhas pernas e ficou à frente de mim.
Você fez bem falando com Enrique, disse-me. Yoli também pensava que havia agido mal e tudo isso. Por sorte, consegui convencê-la de que não sofra por o que fez. Aqui os laços familiares já não são uma desculpa para não ter sexo.
Eso quer dizer que vão fazer isso novamente?
Nao, eu acho que não. Simplesmente vão normalizar o que passou para que não lhes afete. E esta noite me pediu voltar a dormir contigo.
Bem, e... Estás bem com isso?
Sim, sabes que não me importa partilhar-te com ela. Bem, e com quem proceder.
Nao quero que te faças mal.
Senti sua boca pressionando contra a minha. Se agarrou em mim, e meu membro foi crescendo, resvalando pelo sexo tapado da minha prima. Perigosamente, entrou por debaixo da tela do seu bikini, e pude sentir no meu glande o exterior suave.
Na verdade eu quero que me faças mal... de outra forma
Agrarrou-me o pênis, e fui imaginando a que se referia. Voltei a ter em meus lábios o beijo apasionado. Desde logo sim que tinha que querer-me. Começava a crermelo. E os reconheço, eu sentia algo diferente em mim. Começava a sentir coisas, e se não tivesse tanta sangue na cocks em esse momento, teria reflexionado.
Mas tudo o que existia nesse momento era Rocio deixando cair a parte superior do seu bikini, e metendo minha ereção entre suas tetas. Começou a massajar-me a cocks, e qué delicioso se sentia. Sobretudo pela proximidade de meu glande em relação à sua boca... e ela também havia dado conta, e deixou que um pouco da sua saliva cair no meu pênis para lubrificá-lo.
Se siente bem, primo? Gosta de ter o pênis entre as minhas tetas?
Muito. É muito excitante, respondi.
Pois espero que isso te agrade mais... se vier Enrique, avise-me para que pare. E se vier Yoli, que morra de inveja.
Liberou meu pênis por alguns momentos, apenas para aprisioná-lo com a boca. Chupou e lambeu com vontade. O mais excitante foi sentir como sucumbia. A minha prima era uma especialista no sexo oral, indubitavelmente. Estava cachonda e me o estava demonstrando ali, no meio do jardim. Se alguém se tivesse Asomado por sobre a valla, ter-se-ia quedado de pedra.
“Rocío, eu cedo... vou correr...
Avisou-me por costume, mas minha prima não se deteve quando ejaculei. Engoliu cada gota que brotou da minha pene, rapidamente, pois a minha carga foi bastante generosa (e isso que a noite anterior havíamos fodido bastante). Limpo uma gota da comissura dos lábios e me sorriu.
“Obrigado por avisar”
“E ainda assim has...
“Bem, se estou preparada, não me enfado”. Nesse momento não sabia que estava mentindo. “Quer fazer outro algoritmo?”
Podria ter aparecido a polícia, pois mudamos de lugar. Ela sentou-se no bordo e me ofereceu seu delicioso bumbum para que eu me divertisse. Mas não caí na tentação fácil e em vez de meter-me-lhe, quando lhe quitei o thong do bikini, comecei a lamê-la sua rosada coninha. Um sabor realmente delicioso. Seus gemidos preencheram o ar.
Seus gimoteos me excitaram muito. Detive um momento o exercício da minha língua e deixei cair um bom jato de minha baba no seu ânus. Voltei-me dedicar a sua coninha, enquanto meus dedos começavam a dilatar seu cu. Porque desde sua posição iria ser o próximo que fizéssemos.
Me alertou que ia ter seu orgasmo e não me detive. O que sim fiz foi começar a masturbar-me para garantir que estaria pronto quando ela acabasse. Um gemido muito mais agudo e a tensão no seu corpo me anunciaram seu clímax.
“Não te contenhas... segue”, implorou-me.
De forma que penetrei seu cu com vontade. Talvez tenha sido um pouco brusco, mas a Rocío não lhe importava. Não queria que eu parasse e me pusei a foder-lhe o bumbum. Tan apertado... E modesta parte, tão bem lubrificado graças a mim. A Rocío continuou gimoteando e estava dando um verdadeiro espetáculo com esses sons tão eróticos.
“Faze-me calar, primo... tapa minha boca...
Me deu um pouco de medo atender a uma petição que me deixaria em posição de praticamente total poder, mas ainda assim, levei uma mão para “ Sua boca e pude conter um pouco seus ruídos. O pior é que minha prima joguetona me acendeu um pouco mais quando decidiu lamê os dedos da mão com que fechava a boca.
‘Traviesa’, eu disse, e sem ser consciente do que fazia, dei-lhe um azote na nádega. Aquilo me aterrorizou, mas Rocio deixou escapar um gritito de prazer. Tentando verificar se realmente lhe havia gostado, destapei-lhe um pouco a boca e voltei a provar azotá-la. Indubitavelmente, gemia de prazer. Assim continuei metendo-a por trás, e de vez em quando, minha mão azotava seu glúteo. Não demorei muito tempo mais após isso para correr-me, deixando seu cu com meu esperma.
‘Podria acostumar-me a isso, primo’, disse após um tempo. Eu estava sentado no bordo da piscina com os pés na água e ela apoiava sua cabeça sobre minha pene. ‘Meu Deus, fazer isso contigo é incrível. Deveria propor-lhe muito antes’.
‘Incluso... se for apenas algo físico?’, perguntei, embora as vozes em minha cabeça me dissessem que aquilo era mentira.
‘Se você me lembrar esperando que eu me afaste para não me fazer mal, não vais conseguir assim... fiz-me mal esses meses sem dizer-lhe o que sinto verdadeiramente. Agora estou genial’. Se pôs a beijá-la por entre as pernas e pensei que aquilo poderia derivar em mais sexo. Me hubiera gostado, mas alcancei a pensar que não me apetecia que nossa relação se baseasse apenas no carnal. Queria muito a Rocio, então simplificar tanto nosso trato me parecia obsceno.
‘Posso abusar da tua confiança pedindo outro favor?’
‘Diz’
Em vez de dizer-lhe, agiu. Subiu sobre mim e beijou-me. Um dos seus beijos limpos, sem um ápice de luxúria. Me rodeou com os braços. Tive que fazer o mesmo. Meus lábios bailaram com os seus.
‘Te amo...’
Por um momento estive tentado de responder. Mas...
‘Não entendo por que não podem sair juntos e ser felizes’, disse Yolanda.
Havia aparecido sem que nos demos conta, e estava sentada, me olhando com ternura. Rocio sorriu. Estando-se levantou... de forma que me ofereceu um precioso primeiro plano do seu chochito. Sabes perfeitamente por quê. Já podemos entrar? Sim. Tudo está bem com Enrique. Levantou-se também, e deu a volta. Pus-me em pé, e enquanto o fazia, dei conta de um detalhe.Algumbrancozinho resvalava entre as pernas de Yolanda. E não fui o único em dar conta, pois Rociô fez gala de uma total falta de discrição.
‘Você voltou a fazer sexo?’
‘Bom, não tínhamos a intenção, mas… ouvindo “’AlguémGemiendo como se estivesse tendo vários orgasmos ao mesmo tempo, ficamos excitados e concordamos em fazer isso pela segunda e última vez.
Mas, tomando precauções?, perguntei alarmado.
Sí, tranquilo. Mas não terminou no condômino, sim sobre mim... E vejo que não me limpei bem, peço desculpas.
Entrei no banheiro para terminar de me acicalhar corretamente. Nem Rocío nem eu parecíamos por a labor de julgar. Enrique, que estava na cozinha, já havia se posto o banho e estava cozinhal com o avental posto.
Hola, primo, saudou minha prima como se fosse coisa alguma.
Hola, rapazes. Deixou as alvóndigas no perol e nos olhou. Quero dar-lhes as graças. Sem vocês, não teria arreglado isso com ela nunca.
Para isso estamos. Assim que tudo bem?, perguntei.
Sí. Depois de o que fizemos, concordamos que não se repetirá mais. Assim que vocês façam o que lhes der a gana sem que eu me entere ou os veja, e não farei mais nada com ela.
Assenti. Era melhor, egoísta, especialmente para mim. Mantinha uma espécie de exclusividade sobre Yolanda, e podia seguir com Rocío quando esta não estivesse com ele. E se dessa forma tudo ficava em paz, melhor.
Yolanda voltou com um bonito bikini, e deixamos Enrique terminando de preparar a comida. Minhas duas primas sentaram-se no sofá, e aproveitei para escapar um momento para ir buscar o pão... E reflexionar um pouco.
O que me estava acontecendo? Era indubitável que eu estava me passando bem com minhas primas, mas havia algo errado. E não me referia ao mal visto incesto, nem a nada disso. Era que a confissão de minha prima havia despertado meu coração. Quando lhe disse que ela o queria, você esteve prestes a dizer-lhe que também ele a ela.Repreendi-me. E era verdadeiro. Não queria que o nosso fosse apenas sexo, mas se realmente começava a sentir algo mais profundo, isso também não me fazia graça.Porque não é a únicaEra verdadeiro. E, por suposto, não me referia a Alicia. Sino a Yolanda. Minha terna prima também estava despertando algo em meu coração. E aquilo sim que iria ser complicado.
Quando cheguei com o pão nos dispusemos a comer. Enrique se havia esmerado e consegui por um tempo centrar-me no sabor da comida... e na mão de minha prima Yolanda jogando comigo por debaixo da mesa. A verdade, eu agradecia. Com esse ambiente em casa, passava o tempo bem e que me estimulara um pouco aliviava minha tensão.
Vou-me deitar uma sesta, anunciou Enrique quando acabamos de comer. Sed bons na minha ausência.
Pensei que Rocio iria se quedar, mas pediu permissão para se deitar também.
É que tu és o que mais dorme nesse quarto. Talvez não quisesse que...
Estás boba? Duerme onde quiser
Quando se deu a volta para retirar-se, creio que disse algo como se pudesse dormir onde quisesse realmente, mas meu ouvido foi interrompido por minha prima Yolanda, que me subiu em cima e me deu um beijo leve. Um pico.
Pode jogarmos?
Não estás satisfeita? Esta manhã...
Não. Não estou. Porque Enrique não é tu, disse-me muito séria. E me arredei com ele, mas com quem eu gosto fazer isso não é com ele
Eli...
Vamos, prima... Rocio te manteve dois noites e esta manhã. Não é justo
Quando disse que não era justo queria perguntar a qué se referia. Ainda assim, negar-me parecia uma absurdez. Com o delicioso que estava... Mas não queria ir ao grano diretamente. Lhe apetecia jogar de forma suave primeiro. De fato, desceu de cima minha e se esticou no sofá. Se despiu para mim e se acariciava um peito enquanto com a outra mão jogava com seu cuco.
Vamos nos masturbar. Deixa que eu te veja enquanto me miras, disse, piscando um olho.
Não podia negar-me a tão excitante petição... embora não saiba quanto tempo levaria para lançar-me entre suas pernas, porque ver ela assim estava me tornando realmente louco. Meu cueca, me sentei à frente dela e Comecei a masturbar-me para ela. A verdade, era realmente emocionante vê-la assim. Minha prima tinha uma aura inocente mesmo quando jogava com seu cuco. Qual imagem mais erótica.
Ainda hoje, não sei o que lamento que naquelas épocas não se levava tanto o selfie, e hoje em dia teria uma boa coleção de imagens guarras das minhas primas. Mas nunca me esquecerei do seu delicado corpozinho sendo submetido a muito prazer por um simples dedo.
Continuei masturbando-me, e se continuava assim, ia terminar correndo sobre o seu corpo. Avisei-a, mas ela não parecia querer parar de jogar. Em vez disso, começou a excitarme mais ainda com frases guarras.
Me sinto genial quando estás aqui... é delicioso sentir o teu pau quando se me mete... tão tasty... faz-me gemir..., e gemeu de verdade. Vais aguentar muito mais?
N...
Pois adiante... córrete.
E assim fiz. Acelerei um pouco mais a masturbação que estava me fazendo e me corri, empapando o corpo da minha prima com meu sêmen. Um banho verdadeiro que lhe dei nesse momento, ante o qual ela se limitou a sorrir. Sacou um preservativo debaixo do sofá e me o ofereceu.
Como vês, preparei tudo para nós essa tarde, primo... então põe-o e dai-me o meu
Não podia crer naquela prima joguetona que estava Yolanda, embora estivesse seguro de que em parte se devia à influência de Rocío. Voltei a masturbar um pouco, mas não demorou muito para me pôr duro novamente. Pus o condom, me aproximei dela e sem esperar muito, entrei.
Ela soltou um mmmm de prazer enquanto eu começava a foder-lhe. Pus as mãos em seu cu para agarrar-me bem e entrei uma e outra vez, sem descanso. Não recordava como estava apertado o seu pussy até aquele momento. Ela tentava conter os gemidos, pois afinal nossos primos estavam dormindo a sesta, mas lhe custava.
Sigue assim, primo... vou cum pronto
Não queria confessar que eu também e me limitei a seguir desfrutando do aquele momento. Por algum impulso estranho, beijei-a e os meus beijos não se despegaram dela até alguns momentos antes de terminar. Yoli... eu estou gozando E nesse momento o meu sêmen começou a preencher o condom. Eu te amo...Ele sussurrou-me de repente.Desculpe a demora em publicar este capítulo 😞E se quiserem mais...
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