Todos os dias procurava encontrar um tempo e convidar minha tia Consuelo para uma nova sessão de sexo. Ela mantinha-se firme em sua postura de desagrado falso, pois suas expressões comigo na cama demonstravam tudo o contrario. Haviam passado quase dez dias desde que eu comecei a chantagem, ela sempre me exigia que lhe entregasse as fotografias, mas eu lhe lembrava que faria isso quando me cansasse de estar com ela. Um dia na universidade, um colega pediu o favor de emprestar um caderno para copiar o dado em classe, infelizmente e no meu afã de manter as fotos escondidas de qualquer pessoa da minha família, ele as encontrou dentro do meu mochila. Para quando eu me dei conta já haviam visto quase todas e na sua cara se desenhava um sorriso picarona. -E quem é a senhora? Esta agradável-, disse. -Deixa isso, não é nada-. -Como que nada, está culiando com três tipos, você tomou essas fotos?- -Sim, essa é uma tia- -¡¡¡wow!!!, qual deles é o marido?- -Nenhum- -¡¡¡wow!!!, qual puta. Acaso você fornicava com ela?- Nesse momento eu estive um pouco renitente a confessar ao meu amigo que mantinha relações com minha tia, pensei que poderia recebê-lo de má maneira e tildá-lo de depravado ou pervertido, ou de outras tantas coisas que os cerrados tildam à gente de mente aberta como eu. -Isso seria genial, eu tenho uma tia que está muito boa, e que tem tetas tão grandes, gostaria de comê-la toda-. Você folla com sua tia ou não? Ou como conseguiu essas fotos?- perguntou. Sentei ao lado dele e guardando as fotos me dispus a contar tudo o que havia sucedido, por quê e para quê das imagens e como as estava utilizando para controlar minha tia. A cada palavra seus olhos se abriam mais e mais e eu era atacado com perguntas em busca de mais detalhes, se acomodou duas ou três vezes seu pene debaixo do incomodo jeans que ele usava e me pediu que lhe prestasse um par de fotos para levar para casa. -Não posso dar nenhuma, como está-. they lose you and find someone familiar-I said. -and him, don't be bad, even just one- -I already told you I can't- -well, then invite me to eat your aunt's pussy one day with you. If so?- The idea didn't sound that bad, apparently my aunt liked orgies, so I would give her the best one, hot and virile young people only for her. Three or four...no...ten I said to myself. Néstor's (my friend) happiness was overwhelming when he received my positive response and later listened attentively to my plan, offering to find reliable people to bring the gift to my aunt. All would be friends or acquaintances. Obviously, the voluntary sacrifices appeared the next day full of anticipation, but I took longer to come up with a plan than for this same one to be ready. Daniel's (another friend) house was always empty during the afternoon and until eight o'clock at night when his parents came home from work, we had the place and people, even some offered to bring liquor and snacks and some porn movies for a better prelude. That day was already getting late and I decided to leave it for the next day to have more time and enjoy it. That night I called my aunt on her cell phone... -hello, dear aunt- I said. -what do you want, don't you see the time? My husband is at home- -I won't take up much of your time, I wanted to tell you that we no longer have to pay for hotels, I found a perfect place to make our little love nest- -what are you talking about? Where?- -it's in a friend's house who always stays alone during the day, he lent it to me. I'll be waiting for you tomorrow at 12:30pm, don't disappoint me, or you know what- -tomorrow I can't make it, I have an appointment at that hour- -aunt, don't start, you know I'm your priority, I'll be waiting for you at 12:30pm sharp, come well-fed because the afternoon will be marathon-like, you won't imagine- -okay, with you there's no case, you're a complete slut son- -well, note down the address...- The next morning neither I nor my ten friends went a estudiar, todos desde as oito da manhã nos dispomos a preparar tudo. Enfriamos as bebidas, servimos as petiscas, ligamos a rádio e colocamos películas pornô no televisão gigantesco que havia na sala. Para o meio-dia já vários estavam sob os efeitos do álcool, e aquilo acendia mais o ambiente, os nervos e a ansiedade se apoderavam da concorrência, eu imaginei calmarlos e começar a esconder rapidamente antes que a pontualidade quase enfermiza de minha tia nos surpreendesse. Justo à tempo, 12:30 do meio-dia e o automóvel da linda senhora se estacionou frente à casa, ela desceu, usava um calção vermelho com um casaco do mesmo cor, eu nunca a havia visto em saia e me ocorreu pedir para uma próxima ocasião. Com passo firme e seguro se aproximou da porta e tocou. De imediato me assei na janela como fazendo que não a havia visto e a cumprimentei com um sorriso, ao que ela respondeu com uma careta de desagrado. Abri a porta... -ola tia, como estás?- disse. -tu que creias?, melhor apúrate que tenho coisas para fazer- -eu te disse que a tarde seria maratônica, de aqui não te podes ir até bem tarde- -para que todo o licor e comida?- -para nós- Sentamo-nos no sofá e começamos a beijar, com minha mão busquei sua entreperna e apertei enquanto via como meus amigos se asomavam pelas portas para poder ver o que estava acontecendo. Fiz uma sinalização de espera... -tia, hoje eu te quero fazer um presente- -não me digas que vais devolver as fotos- -não, estás errada, mas precisamente nas fotos vi seu gosto por se sentir dominada- -como?...o que está acontecendo?- disse ela vendo-me estranha. Então fiz outra sinalização para meus amigos e todos entraram sorrientes, alguns já com seus aparelhos na mão, manipulando-o. Minha tia os viu e se assustou, pôs-se de pé... -!!!o que isso significa?!!!- disse. -é meu presente para ti, alguns amigos fortes e resistentes para que goces como com os tipos what do you think of the photos? -!!! this was never the deal!!!, tell them to leave already- -what was your deal?- -we were just you and I...I'm leaving, let's talk later- But before I could reach the door, one of the boys intervened and held her by the arms, immobilizing her and pulling her back to the couch while the others approached, undressing. Suddenly my aunt turned around to look at me when she found herself surrounded by ten penises of different sizes and colors, but all with the common factor of being totally erect. 'suck them or take the photos to your husband' I said. With no other choice, she randomly chose a stick and inserted it into her mouth, holding two others that she found on the way with both hands. All the boys congratulated the lucky one receiving the first blow job of the party, some stayed masturbating just inches from my aunt's face and others relaxed, looking for a secure drink, knowing their turn would come soon. Many hands were running over my aunt, some searching to touch under her clothes and others trying to remove them, most with desperation and anxiety, some already drunk approaching closer and kissing her, telling her obscenities. At first she felt bad and tried to move away from those who were trying to speed up the pace, but the persistence of the boys left her in minutes without clothes and at their disposal. They took her to the center of the room and together they removed the furniture to make more space, made her kneel down and formed a circle around her, again placing several cocks on her face and making her start sucking another one. Meanwhile, the others were caressing my aunt's naked body with their reddened glans, trying to enter her ass and pussy but she was squeezing her legs tight. In the background I knew what was going to happen, just delayed it a bit. -good slut, loosen up those legs, I'm going to put it in you, we've seen the photos, don't act like a saint con nosotros - disse um. Em seguida ela virou para me olhar como se queixava do fato de eu ter mostrado as fotos aos meus amigos, não me importava nem um pouco e, diante dos seus olhos, despejei meu calção e comecei a masturbar-me. Um dos garotos, o maior de todos, agarrou-a pela cintura e obrigou-a a se deitar de costas, então, ajudado por outros dois que sustentavam suas pernas separadas, deixou-se cair sobre a entreperna da minha tia penetrando-a pela vagina com profundidade severa. A pobre gritava abrindo sua boca até o limite. -¡¡¡cabrao, dê suave que dói!!!- gritei em seguida. O jovem alcoólatra fez caso omisso à solicitação e continuou com a mesma força penetrando-a. Não passou muito tempo para que os outros pedissem um mudança de posição para poder ter o seu também, então um deles se deitou e a montou em cima, outro se acomodou atrás e separou suas nádegas, primeiro se entretinha em um prelúdio propício lhe lambendo o ânus e logo a hundiu completamente. Durante o tempo em que meu amigo ensalivava o cu da minha tia, podia ver certos asomos de prazer no seu rosto, seu corpo começava a suar e suas óculos se empaçaram um pouco, os sons que poderiam vir dela eram nulos para mim porque a fala de todos inundava o ambiente. Com um por diante e outro atrás, minha tia se entretinha complacendo aos garotos que tinham turno para sexo oral, um par mais se agarravam às suas tetas pontiagudas provocando sensações hermosas nela. Enquanto eu me masturbava extasiado pela monumental foda que se desenvolvia à minha frente, notei o completo mudança de minha tia do desdém e da asco ao prazer. Os garotos a fizeram gemir como puta, permitindo toda classe de insultos e alguns golpes não muito fortes dos mais dominantes, a sensação de inferioridade gerava nela um rio de sensações que não lhe permitiam pensar, agarrou-se forte nos penes dos meus amigos e gostava de sentir como um por um iam acabando. Sobre seu peito, derramando sêmen por toda a área, inclusive sobre os demais homens. A calentura era demasiada e o objeto de prazer incapaz de satisfazer tanto, por isso, vi como um dos companheiros que mais alardeava hombridade no diário compartilhar e desinibir-se por causa dos tragos, sucumbia ante a tranca de outro que o penetrava por trás, apoiados em uma mesa. Além disso, os outros se deram conta do eco e alguns se aventuraram a viver a nova experiência. No entanto, e para a maioria, ainda minha tia despertava toda classe de desejos, eles se lembraram de perpetrar uma estacada dupla ao que a dama aplaudiu com ansiedade, esquecendo-se de simular ante meu desdém e desagrado, ela saiu o puta que todas as mulheres têm em maior ou menor magnitude ante mim. A penetração foi complicada e não puderam se mover muito os dois que a encendiam, no entanto, ela gozou cada milímetro que esses dois palos recorriam até alcançar a base. Gritou e maldiu sem descuidar seus fãs de sexo oral. As horas avançaram e o ritmo se tranquilizou, já aqueles que eyaculavam tomavam um descanso para beber mais, enquanto outros faziam presa dela, as investidas e o estilo de cada um dos participantes eram diferentes e ela os disfrutava todos. Dois companheiros descobriram sua verdadeira identidade sexual, ou já por causa do álcool, se esqueceram de minha tia e se mantiveram em uma esquina fornicando juntos. Minha excitação não deu mais, havia passado como três horas apenas observando e decidi que era hora para mim. Apenas me aproximei do grupo que rodeava a mulher, todos se fizeram à um lado como para ceder-me lugar para tomar o que eu quisesse, pareciam muito agradecidos. Encontrei minha tia sobre um sofá sentada sobre um tipo que a penetrava por trás, me acomodei sobre seu peito e beijei seus pezones enquanto empurrava dentro de sua... pussy. Esta vez, diferentemente das outras, minha tía me abraçou e me acariciou os testículos e as nádegas, nossos suores se fundiam para outro nível, sentí que me aceptaba ahora de otra maneira. A ela olhei nos olhos, atrás dos seus óculos embaçados pela temperatura vi prazer do puro, luxurioso, nos beijamos profundamente e disse-me: 'dá, pai, dá...'. No meio da situação sentia toda a atenção que recaía sobre minha tia, a mim ninguém me relevou de meu lugar, mas os outros discutiam continuamente por um espaço. Eu sempre tive um lugar livre que me permitiu escavar por seu ânus, sua boca e sua use the word: pussy, assim também como repassar os conhecidos pliegues da sua pele com minha língua. Passaram horas e horas, estava se esvaecendo quando os ânimos da maioria iam decaindo, o licor se acabou e seu efeito também foi com a última gota, alguns dos meninos foram vistindo mas nenhum se foi. O dono da casa nos avisou que as 7:30pm estavam chegando e que era melhor começar a ordenar tudo para evitar que seus pais notassem algo. Finalizamos com um banho de sêmen para minha tia. Ela colocou-se no centro da sala e passou por sua língua avidamente os onze aparelhos que se encontravam ali, nos pajeamos atentos dos seus movimentos e recriando em nossas mentes os deliciosos momentos vividos. Como de uma regadora, jatos de líquido espesso saltaram de todas as direções para terminar sobre o corpo de minha tia, ela se acostou e se empapou completamente de nossos fluidos, se masturbou utilizando-os como lubrificante eficaz. Uma cena emocionante que ninguém mais quis ver. Pediu um banho para se duchar e limpar-se, enquanto isso todos os meninos nos apressamos limpando o desorden, com trapeiros, esponjas e escovas. Minha tia saiu limpa cheirando a rosas, alguns acharam boa ideia seguir a festa, mas a maioria e embora resistindo às vontades, pensou que havia sido suficiente. Alguns tentaram conseguir o telefone e a direção de minha tia, coquetearam com ela por vários minutos mas nenhum conseguiu nada. Só pediram que a ocasião se repetisse, mas nós apenas saímos daquela lá. Deixando a incógnita um 'talvez'. Já no carro e de caminho para casa, nos pusimos os dois a falar... -Gostaste?- perguntei. -Queres a verdade?- -Sim- -!!! Me encantou!!!, é o mais delicioso que me passou, ao princípio eu tinha algo de medo, mas depois me relaxei e... Que bom foi tudo- -Em serio gostaste?- -Sim, não posso seguir negando que eu gosto desse seu jogo de chantagem, gostei desde o momento em que você mostrou as fotos- -!!! De verdade?!!- -Sim, é que eu gostava de simular que tudo isso me desagradava para sentir o chantagem como real- -¡¡¡Sabia!!!, a maneira como você se comportava na cama comigo era evidente- -Não te creias tão machista, a verdade era mais o jogo erótico do que o que me fazia sentir fisicamente- -De verdade?- disse algo desanimado. -É que uma mulher como eu de 43 anos vive disso, fantasias que se tornam realidade, não é que eu tenha fantasiado com você, isso do incesto é algo deliciosamente novo para mim. Mas no princípio parecia um garoto inexperto, mas agora já sei que você é um jovem bastante aberto e capaz, agora me encende muito mais que antes- -Wow, isso é bom demais- -¿Vou te chantagiar agora?- -Não sei, deixe-me ver, há tantas coisas que nem você imagina o que vai passar comigo- Me mamou até chegarmos em minha casa, o chantagem seguiria em nossas mentes, mas já sabia que estava disposta a tudo, agora me idearia algo muito mais erótico e morboso para satisfazer à minha linda tia veterana.
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