Estou me apaixonando pela minha sogra.


Estou me apaixonando pela minha sogra.


A verdade, não sei. Por minha parte, considero que eu sou um homem afortunado pois minha vida, até agora, ha estado plagada de vivências dignas de um ancião.


Infelizmente, a maioria das minhas vivências não podem ser contadas para todo o mundo. Embora eu viva rodeado de pessoas sem fim, apenas algumas conhecem as minhas histórias de primeira mão.


Quando comecei a pensar no sexo? Creio que aos meus 10 anos, uns anos mais uns anos menos. Com meus amigos de infância sempre jogávamos guerras com uma infinitude de bonecos, não passavam mais de duas horas que montávamos uma orgia entre os bonecos, quem quer que nos visse pensaria que éramos mentalmente doentes.


Desde os 12 anos, eu percorri todo o meu bairro esperando encontrar alguma mulher ingênua para poder usar minha mão em busca de um conhecimento tátil do sexo oposto. Quando cheguei aos 18 anos, cursando meu bacharelato, percebi que apesar de ser um grande miserável, ainda estava sendo virgem, então perdi minha virgindade como a maioria dos homens, com uma puta. Ao longo desse ano, muitas putas, e uma ou outra colega de colégio, me haviam ajudado a esfriar meu calor.
Minha vida universitária foi um logro, desquitei com a maioria das namoradas que tive. Cada uma delas era especial, assim estava Johanna que embora fosse fria em todo o sentido da palavra, tinha uns seios gigantes. Por outro lado, Claudia era uma mulher pequena, mas tudo um terremoto na cama. Mas se uma valeu a pena, essa foi Mónica.


Conheci Mônica na universidade, ela era sumamente sexy. Era pequena, de 1,58 m para ser exatos. Tinha uma cintura pequenínima e umas cadeiras algo mais grandes que o normal. Seus seios não eram nem grandes nem pequenos, eu diria que possuíam um tamanho normal, lastimosamente a mim me gustan grandes. Seus joelhos eram hermosos, os músculos eram grandes e suas pantorrilhas perfeitas.


Ela possuía um rosto muito bonito, não poderia afirmar que era linda, mas sim com certeza que chamava atenção agora, com mais segurança, quando for uma mulher madura. Mas se algo me encantava dela, era seu cheiro de mulher. Quase todas as mulheres têm um jeito a peixe, ela não.


Com Mônica eu experimentei muitas coisas das quais eu sempre tive curiosidade. Com todas as anteriores só me dedicava ao sexo normal e, uma que outra vez, ao sexo oral. Com ela realizei sexo anal, embora apenas uma vez, pois seu ânus era muito estreito, e todo tipo de deposição. Além disso, com ela perdi o asco à menstruação, e nos passávamos esperando todos os meses seus dias críticos para ir manchando tudo no nosso caminho.


Assim foi que após 3 anos de noivado, quase na hora de me formar em Informática e tendo 23 anos, casei com Mônica.


VIAGEM AO PARÁISO


Mônica nasceu e cresceu em uma cidade do interior do meu país, foi por este motivo que para o nosso casamento chegou um monte de gente, incluindo seus irmãos. Eles eram maiores que nós e tinham sua própria família, felizmente me levei bem com eles desde o primeiro momento. Meus sogros? Eles viviam na mesma cidade que nós, então os conhecia desde muito tempo atrás. Não eram um casal exemplar, na verdade meu sogro é uma pessoa difícil mas, com um pouco de astúcia, é levedável e inclusive interessante. Minha sogra é uma mulher muito boa e carismática, acho que esperando que Mônica seja assim de madura, me casei com ela.


Mônica e sua mãe, Raquel, se davam maravilhosamente bem. Não havia um dia que não falassem pelo telefone por menos 2 vezes, e cada 2 dias era uma regra ir à sua casa para visitá-la. Meu sogro viajava muito frequentemente posto que sua empresa de importação assim o requeria.


Como aos 6 meses de casado, acompanhados da minha sogra, viagmos pela primeira vez à cidade onde viu nascer a minha esposa. O denominativo de cidade era muito para esse povo, mas eu estavamuito feliz com aquele local.


O calor reinante e a umidade existente, aumentado consideravelmente pela hermosura extrema das mulheres que o habitam, fazem de qualquer homem um escravo dos seus instintos. Exageração? Podia afirmar, sem temor de me equivocar, que não.


O plano de viagem era simples. Iamos passar os primeiros dias no povo, em seguida nos dirigiríamos à fazenda da família da minha esposa e, por último, voltaríamos ao povo para descansar.
A nossa chegada, o recebimento por parte da minha família política me perturbou. Não existia dia, hora e minuto que não estivéssemos convidados para algum lugar. As mulheres da família faziam que minha pessoa estivesse em constante concentração para evitar ereções desagradáveis, cada prima que conhecia me fazia suar mais, cada tia que conhecia me fazia respirar demais. Me dei conta que a beleza de minha esposa não era outra coisa que o resultado de um árvolo genealógico cultivado com muito esmero.


Para minha tristeza, meu cunhado e sua família, acompanhados da minha esposa, minha sogra e eu, nos fomos ao campo como havíamos planejado. Mas minha tristeza seria opacada com um novo sentimento, esse que chamamos de morbo. A fazenda da minha esposa era realmente grande, cerca de 5000 hectares.


Paradoxicalmente, a casa onde moraríamos era pequena, pois não contava com mais de duas salas. Considerando que éramos 7 pessoas, teríamos que nos acomodarmos o melhor possível. Assim, meu cunhado e sua família se acomodaram num quarto e minha esposa, minha sogra e eu em outro.
Apos o primeiro dia, no qual aprendi a montar cavalo e realizei minhas primeiras incursões no esporte de caça, eu estava mole e cheguei a dormir como um lirão.


O segundo dia, como é costume no campo, eu me despertei às 6 da manhã e passei o resto do dia descansando e lendo algumas revistas que, por sorte, existiam na casa. Para esse momento, pensei que o mais provável era que a aborrecimento me matasse antes de fazer algum animal estranho da montanha. Não havia ninguém na casa, meu cunhado e sua família foi com os trabalhadores da fazenda não sei onde, e minha esposa saiu com minha sogra para caminhar.


Quando elas voltaram, eu estava sentado em um sofá da sala. A minha esposa se jogou apoiando a metade do seu corpo nas minhas pernas e me deu o rosto, minha sogra ocupou um sofá individual que se encontrava à frente. Me contaram que caminhando pela fazenda haviam chegado a uma lagoinha que se encontrava como a 1 quilômetro da casa, verificando que não havia ninguém próximo, se despiram de suas roupas e se deram um banho refrescante. Depois, ao não ter com que secar, puseram suas roupas sobre seus corpos molhados. Mônica sempre ia vestida de jeans e camisa, em troca a vestimenta da sua mãe constava de um vestido mais parecido a uma bata de banho, mas de uma tecadela muito fina. Esses vestidos-batas que possuía minha sogra eram gigantescos e ocultavam a forma do seu corpo; na realidade, ela tinha e tem uma obsessão pela gordura e, por isso, toda a roupa que possui não faz mais que ocultar suas formas e fazer-la parecer gorda.


Mas nessa oportunidade, tendo o seu corpo molhado, a parte superior do seu vestido grudava-se de uma forma indecente no seu peito. Ela não se dava conta e Mônica não podia lhe dizer nada pois me dava as costas. Seus seios, que pareciam pequenos, marcavam perfeitamente e o que mais me chamou a atenção foram os seus mamilos que estavam em ponta e sobressaíam do conjunto. Enquanto conversávamos, tentava controlar uma ereção iminente, não sabia por quê algumas pequenas tetas me estavam pondo cacho, mas assim era. Antes de Mônica se dar conta que sua mãe me trazia arrecho, eu me levantei do sofá e saí da casa para respirar ar puro.


Desde essa tarde, minha sogra começou a rondar em minha cabeça. Sabia que eu era um porco, mas querer tirar-me para minha sogra não estava nos meus planos, nunca me havia chamado a atenção e me surpreendia que agora suas duas pequenas protuberâncias existentes no seu peito fizessem que eu me fixasse nela como mulher.
Para a noite do terceiro e último dia na fazenda, eu entrei a dormir muito mais cedo que o normal, não porque tivesse sono, senão porque pensava que estando dormindo, ou me fazendo adormecer, minha sogra se mudaria em nossa habitação. Não estava errado, o único que não ajudava ao plano era que na casa não existia luz elétrica, porém a natureza sim me ajudou e uma lua cheia desplegava sua luz e fazia que a visão fosse passável mas não boa.


Mônica já havia se acostado ao meu lado e vi como Raquel entrava no quarto e se soltava os botões do seu vestido-bata, deixava cair essa peça e ficava apenas com seus calções puestos. Nesse momento não poderia dizer se ela tinha um lunar aqui ou ali, a luz natural não separava para os mirones, mas a forma de seu corpo me turbou. Ela mede como 1,70 m, não é magra, na verdade está passada de peso, como uns 75 quilos.


Sus seios, como eu os havia imaginado, eram pequenos mas se notava que estavam adornados com 2 mamilos bem afiados e algo grossos. Seu sobrepeso fazia que seu abdome não fosse plano, mais sim era algo protuberante, mas não feio. Sua cintura, algo raro quando se conhecem mulheres com sobrepeso, não era rolliza. Seus quadris eram anchas, muito mais anchas que os de Mônica, se vale a comparação, assim que a união quadris-estômago-cintura faziam do seu corpo uma visão arrepiante.Sus nádegas, ocultas em sua maioria por seu calção de mulher madura, eram um pouco planas mas para nada desagradáveis.


Se o conjunto somarmos uns muslos muito bem contornados, ajudados certamente pela gordura e pela falta de visão de uma possível celulite, minha sogra conseguiu que meu pau cresça de uma maneira descontrolada.


Como podia ser que uma mulher de 50 anos me levantasse? Qual era a cor da pele do seu corpo? Tinha celulite que poderia afear alguma coisa a essa grande mulher? Seu coxim era peludo? Seus lábios vaginais eram grandes? Gostava de sexo? Podia tirá-la? Era boa na cama? São apenas algumas das perguntas que rondaram pela minha cabeça à noite. Havia que fazer alguma coisa. Mas, o quê? Como? Quando?
Os outros dias da minha estadia no povo eu fazia favores à família para ir à piscina. Infelizmente, meu sogro foi conosco apenas um dia e, assim que chegamos, me esqueceu e entrou na água rapidamente, escondendo seu corpo de olhares e críticas que não queria receber. Além disso, se dedicou a jogar com seus netos toda a tarde, já podem imaginar o vexame que eu levei.


Eu esperava que ela tomasse sol como todas as outras mulheres, mas, paradoxalmente, meus olhos não se prestaram aos seus corpos. Em vez disso, os demais homens existentes na piscina, não faziam mais que tirar o pouco de roupa que tinham da minha mulher, cunhada, primas, tias, etc.


Pela sorte, em meu papel de tioamoroso, joguei com meus sobrinhos e com minha sogra. O melhor foi quando jogamos às guerras, todos me atacavam, meus sobrinhos se lançavam sobre mim e eu os levantava e os botava o mais longe possível.


Quando eu cansava, todos nos dirigimos à minha sogra, como é de supor a minha instância. Minha sogra, imitando-me, botava o mais longe que podia, no meio da euforia eu me juntei a um grupo de meus sobrinhos e levantei minha sogra da espalda e parte posterior das suas pernas para botá-la. Esta manobra repeti muitas vezes, tendo especial cuidado em tocar-lhe o cu e as tetas o mais que podia. Ela estava feliz, não se dava conta de minhas segundas intenções, assim como tampouco dizia nada quando me punha atrás dela, para cobrir-me dos ataques da família e a abraçava, pegando meu pênis, que por sorte não estava muito ereto, no seu cu. Ela ria e todos me miravam como o marido ideal. Que engraçada é a vida.


Infelizmente a férias terminou e, minha sogra, minha esposa e eu, tivemos que voltar para nossa cidade para continuar com nossa vida, uma bela e feliz vida, é verdade.


RETORNO E INÍCIO


Haveriam de passar mais deQuatro mesespara as coisas realmente se ponham interessantes. 4 meses nos quais eu me dediquei a descobrir quanto perto tive de uma mulher madura que estava como para pecar.
O meu descobrimento começou quando eu comecei a pensar, como uma semana após o nosso regresso do viagem, 'O que minha sogra tinha especial?. Ela, por mais que tente esconder seu corpo, é uma mulher linda. Seu rosto é precioso e, certamente, foi muito bela de jovem. Seus olhos cafés claros, sua pele branca e seus lábios bem definidos, acompanhados de um carácter excelente, bom humor e personalidade nada tímida fazem dela uma mulher em todo o sentido da palavra. Além disso, se lhe adicionarmos a elegância que tem em vestir e a forma de se comportar com as pessoas, ela passa de uma mulher qualquer para denominada dama.


Como eu disse, aos 4 meses a questão ficou interessante. Minha mulher e sua mãe estavam passando um curso de reposteria e, no dia que marcaram o seu exame final, a classe se alongou mais do que o previsto. Aproximadamente às 10 da noite chegaram à minha casa e, considerando que já era tarde e meu sogro não estava na cidade, Raquel quis se quedar em nosso lar para dormir.


Como sempre, elas duas dormiriam na minha sala e eu me acomodaria no sofá do meu escritório. A meia-noite, despertei com ruídos que vinham da cozinha, dirigi-me à mesma e encontrei que minha sogra estava preparando um café. Como de costume, elas dormiam com uma camisola longa que aplacava qualquer intento de se sentir sexy ao seu lado. Mas a mim não me importava.


– Óscar, desculpe-me por ter-te feito levantar. Estava fazendo muito barulho? -perguntou minha sogra. – Não, a verdade eu não dormia -menti. – Bem, então você me acompanharia para tomar um café? Odiaria sentar-me sozinha à mesa -afirmou minha sogra. – Claro que vou acompanhá-la, mas melhor vamos sentar-nos na sala, assim estaremos mais confortáveis.


– – A conversa na qual nos víamos frascados era sumamente trivial e, não sei em que momento, terminamos a falar do viagem que fizemos. Falamos da fazenda, dos parentes, dos netos e, naturalmente, caímos na nossa guerra aquática. Ela me comentou que minha atitude para com os netos havia tirado qualquer dúvida sobre minha boa vontade para com sua família. Nos rimos recordando e, pediu desculpas por quase ter me roto a espinha no momento em que a levantei. Não deixei que continuasse, disse que ela não é nem a metade de gorda do que ela supõe. Ahí foi onde se desarmou.


– – – Já gostaria acreditar isso, estou mais gorda que um hipopótamo -disse ela.
- Não, você está muito melhor para a idade que tem - respondeu querendo ser mais galã do que costumo.
– Isso eu gostaria, mas se você me olhar bem, você se dará conta do excesso que tenho.
– Eu não chamaria isso de excessivo, eu chamaria de extra. Mas extra no sentido bom da palavra -outro dardo de galanteria. – Extra? Quando você viu algo extra, ou como eu chamo excessivo, Bom?
Perguntou-me. -Bem, um bem-extra é quando há algo mais do que socialmente aceitável, mas que fazia dono do extra alguém melhor outro dardo.
– Melhor? – Ah, bom, você entende. Quando alguém se vê melhor com isso que sem isso. Em poucas palavras, você é uma mulher feita e direita.
- Ósca, se você está tentando me fazer sentir bem, está fazendo isso. Quase até eu acredito em você.
He said, showing his teeth behind that enchanting smile.
– E o que falta para que eu acredite?
-Eu perguntei. -Infelizmente há algo que você não pode me dar, aquele algo que às mulheres sempre nos faz falta. - O que é esse algo?
- Você sabe, Óscar, olhares, coquetelarias, algo para se sentir que uma ainda desperta paixões no mundo - disse com um arrepio de tristeza.
– Se eu não a conhecesse, posso garantir que me daria volta para olhar para ela se passasse ao meu lado na rua. O que você deve fazer é se vestir um pouco mais provocadoramente. Por exemplo, usar saias um pouco mais curtas, calças de tecido um pouco mais justas... não sei, algo deve haver. – Eu acho que o único que deve haver, deve ser resignação -dizendo.
– Não! Sim, sério! Olhe, minha sogra, vamos fazer um experimento, eu disse.
– – Cheguei-me a ela, agarrei-lhe os dois braços e pus-a de pé. Depois eu me pus de joelhos e muito delicadamente, levantei o camisão até a altura das pernas. – – – Se você se puser uma falda a esta altura, diga quem não veria as pantorrilhas?
– – Ela, seguindo seu instinto e como era de esperar, agarrou seu camisão dos costados para que não voltasse a cair. Sem esperar que eu falasse, tirei lentamente as sandálias que ela estava usando, dedicando especial atenção em acariciar todo o seu pé, desde os dedos terminando no seu calcanhar. Ela me mirava com uma sonrisa para nada sexy, mais bem, de diversão e intriga. Pediu que pensasse que estava com sapatos de tacão e, automaticamente, levantou seus calcanhares e terminou apoiando todo o seu peso na ponta dos dedos. Graças a este movimento, suas pantorrilhas adquiriram uma forma muito mais sexual. Agarrei ambas as mãos, que se encontravam sostenendo seu camisão, e levantei até a altura do meio-muslo. Ela soltou uma risita.


– – – É assim muito -disse eu. – Espero que não chegue a querer uma minifalda -disse ela, sua sonrisa era cada vez mais larga.– Não se preocupe, agora vem o melhor. Se quiser pode descer os sustalones, mas só um pouquinho -lhe disse eu.


– – Levantei-me pondo-me à altura dos seus olhos, estes brilhavam de uma maneira nunca antes vista, mas esse brilho não tinha nada a ver com sexo. Enquanto isso, eu já estava que me lembrava. Suavemente, girei seu corpo e conduzi-a a um espelho de corpo inteiro que existia na sala, Raquel seguia mantendo seu camisão a meio muslo com ambas as mãos e eu me encontrava preso à sua espinha. Tomando-lhe dos ombros, levantei-a um pouco para que ela estivesse novamente de punho.


– – – Olhe-se no espelho sogra -ledje-. Você percebe que com um vestido assim se vê muito melhor? Qualquer homem a veria e, sem dúvida, a desecharia.


- Bom, acho que você tem razão. Vou comprar uns poucos -disse, com uma sonrisa divertida na sua cara-. Infelizmente, esses vestidos não ajustam meu ventre.


– Seu estômago, embora esteja um pouco grande, não é para nada desagradável.-Lhe disse, enquanto minhas mãos rodeavam a cinta e se posavam suavemente sobre seu estômago e o acariciavam. – Sim, peromi cinta é demasiado feia -disse ela olhando-me nos olhos através do espelho.


– Não permito que ele menta daquela forma! Sua cintura é perfeita, você faz uma mulher muito bem proporcionada - repliquei ao mesmo tempo que meus manos retrocediam para sua cintura e acariciavam a mesma com menos delicadeza do que seu estômago.


Ela diz que o meu estômago está bem mais e que minha cintura está muito bem. Mas não poderás afirmar o mesmo sobre meus seios -replicando-me um olhar diferente e agora, sem um ápice da sonrisa que até então a acompanhava. Eu hesitei um momento para continuar minhas explorações, até que disse-. Não vais continuar, Óscar?


Não posso mentir-lhe, sogra, a mim gostam de seios grandes -e minhas mãos subiram até ambos os seios e os apertaram suavemente, meu pênis despiquilhou-se e senti como estava tomando contato com o cu de Raquel.
– A tua boca diz que não gostas, mas as tuas mãos e outras partes do teu corpo dizem o contrário -disse, soltando uns gemidos um pouco entrecortados. Calou-se um momento, fechou os olhos e largou a camisola, que ainda estava levantada até a altura dos meus muslos, para luego dirigir-se com as suas mãos às minhas nádegas e apertar o meu pacote no seu cu-. O meu cu não é muito respingo. Não te parece Óscar?


– – Não pude continuar a mais com ela, levei-a para um sofá enquanto lhe pedia que mantivesse silêncio por Mónica, que estava no quarto dormindo. Abri o camisão e meus olhos contemplaram essas duas tetas como se fossem as primeiras que via em toda minha vida. Eram pequenas e muito brancas, seus pezones eram de cor café claro e estavam duríssimos, as pontas eram largas e anchas, como de 1 centímetro. Minha mão agarrou uma teta para facilitar a sucção da minha boca, primeiro suave e então um pouco mais forte depositando muito líquido na mesma; enquanto isso, a outra mão levantava o camisão de Raquel até sua cintura e se depositava suavemente sobre seu vú. O calção que ela estava usando era muito delgado, graças a isso, minha mão sentia sua pelagem e uma temperatura um pouco elevada.


– – Bajei minha cabeça para o seu estômago, dediquei uns poucos beijos e lambidas, e continuei meu descenso até chegar ao seu cu. Este se via grande e expedia um cheiro acre muito semelhante ao de Mônica, isto é, rico. Meu pênis estava completamente ereto e começava a doer. As minhas pernas estavam abertas e, como supus, eram muito brancas, grossas e não notavam nada de celulite. Minha sogra levantou os pés e apoiou-os na mesa central, eu me encontrei preso no meio de dois macios blocos de carne. Beijei a parte interior dos mesmos, descendo pouco a pouco até o seu calção. Comecei a beijar sua vagem por cima da roupa, ela se molhou muito rápido graças à união entre minha saliva e os líquidos que começava a despejar essa fenda, que com certeza estava ardendo.


– – – Há muito tempo que não me chupam a bunda. Hoje quero que o faças muito bem Óscar. Seguro será fácil, pois sinto que estou bêbada -disse Raquel enquanto afastava, com uma mão, a tira do seu calção.


– – A visão da sua concha me encantou, era muito peludo, e seus garotos eram de um tom café escuro como o do sucabello. Uns lábios grossos se vislumbravam por meio de seus pelos púbicos, e estes brilhavam graças a seus líquidos, os mesmos que começavam a chorrear e introduzir-se em suas nádegas, as quais se encontravam aplastadas pelo seu peso.


– – – Abriga bem esses lábios sogrita-me disse, ao mesmo tempo que ela usava dois dedos da mão que encontrava livre para responder à minha solicitação.


– – Sua puta, agora que estava aberto, era ainda mais delicioso. Sua cor, rosada tirando a vermelha, estava adornada por um líquido branco que saía de seu interior. Minha língua e minha boca se dedicaram bastante tempo a chupar essa gruta, minha sogra gemia devagar mas constantemente. Dois dos meus dedos penetraram em seu interior de uma forma muito fácil. Com uma mão, saquei meu instrumento amoroso do seu encerramento e continuei com uma masturbação.


– – – Ah, Óscar, ah, estou para terminar disse ao mesmo tempo que meus dedos e minha boca aceleravam o trabalho. – Isso é o que eu quero puta, termine logo, que mais tarde ela me chupará até que eu me esgane em sua boca. – Esses teus dedos me matam, dale, dale, não pares. Termine com essa velha. – Meu-marido a mão, encha com seus líquidos minha boca disse eu, enquanto a masturabation que me fazia estava por cumprir seu objetivo.


– – Raquel botou uma quantidade líquida que, por mais que eu tentei, minha boca não pôde abarcar. Ela pôs suspiros ao redor do meu corpo e me apertou muito forte, lançando um gemido muito forte e algo ronco. Me levantei rapidamente e aproximei meu pau à sua boca, mas, finalmente, não pude chegar ao meu destino e soltei todo o meu sêmen em sua cara e peito; ela o lamia e se ria enquanto os espalhava por suas duas tetas. – – Quando meu pau começou a desinflar-se, Raquel me agarrou dos bolas e, de um bocado, meteu-o na boca. Me deixou limpo. Justo quando ia dizer alguma coisa, ouvímos como a porta do meu quarto se abria. Me acomodei o pijama e minha esposa se abotoou o camisão e desceu a parte que estava enrolada em sua cintura.


– – – E o que fazem acordados a esta hora? -perguntou Mónica. – Menina, sabes que a mim me custa dormir e tumarido, que é todo um amor, estava fazendo companhia a você -respondeu minha sogra.– Bem, melhor será que tentem dormir, já são as 4 da manhã e temos muitas coisas para fazer amanhã -disse Mónica. – Sim, amor, não te preocupe, vamos dormir -. Bom, adorme, sogra.


– – Todos nós nos levantamos, mas uma mancha no sofá chamou a atenção de Mônica. Minha sogra explicou, de forma pouco convincente, que havia jogado o café ali. Mônica, sem dar-lhe maior importância, me deu um beijo de boa-noite na boca e, para surpresa de todos, Raquel imitou-a dando-me um beijo um pouco molhado também nos lábios.


– – – Mas Oscar, pelo menos me dê um tumejilla disse minha sogra, fazendo-se ofendida. – Pobre Oscar, está tão cansado que não se importa com o que faz disse Mônica. – O único que sei replicou minha sogra-, é que esse menino faz muitas coisas bem hija. Por isso, quero pedir-lhe que me empreste amanhã, que tenho algumas coisinhas na cabeça, que apenas ele pode fazer. – Mas claro mãe, se a Oscar não se importa, por suposto. – A mim? perguntei-. Para nada Mônica, para isso estou eu. Para dar à tua mãe o que ela quiser disse riendo.


– – A Raquel eu acompanhei na risa e Mônica olhou para nós com cara de 'o que está acontecendo com esses'. Ergueu os ombros e saiu do quarto acompanhada de mim, minha querida sogra.