Mi primera vez infiel

Era um verão do 2014 recém-recebido da faculdade começava a trabalhar em um lugar com bastante prestígio, me tocou sorte de ter dois empregos ao mesmo tempo com boa reputação, tinha minha namorada da universidade, amigos, família, mas ainda assim isso não era suficiente, cansado da rotina e ajustando-me à nova era do mundo virtual do whatsapp e facebook. Foi ali quando a conheci Carlita, ela era uma garota de uns 19 anos mãe de uma menina de 2 anos, lindo corpo 110-60-90 juntada com o pai da sua menina e cansada da rotina decidimos fantasiar com ter isso que nos fazia falta, PAIXÃO.

Como se deu nosso encontro? Pois fácil a típica briga de casais dessas que parece que tudo termina e te vais dando um portão para não voltar, foi ali quando apareceu ela que vinha falando bastante tempo por whatsapp e face, ela que só havia uma única vez em pessoa para tomar um helado.

Sempre jogávamos a que algum dia nos íamos juntar a ver filmes e que a convidava para casa, que podia trazer a menina que não havia problema embora a cama fosse pequena, eu tirava um colchão no chão com tal de passar o tempo junto, com suas indirectas da menina dorme na cama e se queres e me deixa dormir no colchão eu também, sabia que faltava a oportunidade, a chispa para acender esta mecha.

Eu-Carlita estou mal, Daiana (minha namorada) se foi zangada por algumas fotos que encontrei em whatsapp e creo que tudo terminou entre nós.

Carlita-Não te ponhas mal, queres que vá para ali?

Eu-Sim, queres não há problema, não me vendría mal companhia para subir o ânimo

Carlita-Me alisto e em 1 hora estarei por aqui, venha buscar-me às onze.

Eu-Se claro, mande um whatsapp e passo.

Não vou mentir quando lhes digo que realmente não creio que nada disso que lhes vou contar estava planeado, de verdade queria um ouvido, alguém que me faça o aguante porque apesar de certos coqueteos era uma amiga, no entanto ela chegou às onze, eu havia deixado pronto em casa a comida para Cenar, eu tinha filmes na pc para ver, tudo pronto eram as 19hs fim de semana longo não havia muito trânsito assim que cheguei a buscar como prometido, me vi, nos cumprimentamos e vamos em bondi para casa. Chega-se senta mais confortável porque a casa estava com aquecimento, perguntou se eu estava sozinho e eu respondi que sim, pois minha família havia saído de viagem assim que eu tinha a casa para mim só por este fim de semana. Sentamo-nos para jantar, levantei os pratos enquanto ela perguntava sobre o quarto para fazer dormir à menina que estava com sono, indiquei onde era, aacompanhei e liguei a tv porque a menina se adormecia assistindo desenhos, peço desculpas pelo desorden e ela se deita na cama juntos...me retirei e vi que começava a amamar, nunca me havia prestado atenção a seus peitos, pois fazia frio na rua e estava muito abrigada. Lavando os pratos na cozinha fantasie por um momento beijando esses peitos tão grandes que tinha de típica mãe em plena lactação...foram segundos o que me levaram para dizer Sebas deixa de pensar besteiras é uma amiga e você está mal por sua namorada que te deixou. Al rato desce anunciando que se dormiu, justo terminei de ordenar a sala, perguntei o que ela queria fazer? Ela responde: o que você quiser! muito inocentemente respondo queres ver pelis? Ela aceita e vamos para o quarto, a menina dormia em uma cama e eu me acostei em outra cama que estava perto, pensando que ela se iria acostar com sua nena me coloquei de lado. Ela reclamou que não podia ver a tv bem desde ali que se pode acostar na mesma cama, fiz lugar sem queixas e ela se juntou a mim. Pus a película A3METROS SOBRE O CÉU, sua película favorita, enquanto passava a película saía alguns comentários de que havia passado e demais, ela continuava me dando ânimo, eu chorando parava de olhar para a tv, ela se virou para mim, parou de me dar as costas e me tomou com suas mãos dizendo basta, estou aqui para levantar seu ânimo. Foi um momento onde nossas miradas... Cruzaram, nossos lábios foram se aproximando, suspiros profundos, perguntei o que estava acontecendo aqui? Ela respondeu: não, você sabe! Fiquei fazendo o tonto e me aproximei mais e disse: não, você sabe!, ela imitou exatamente igual até que ambos nos aproximamos tanto que podíamos beijar nossos lábios, ninguém dava aquele passo inicial até que finalmente parei de pensar e agir, iniciando o beijo. Foi um beijo relativamente particular duro por cerca de 10 minutos, calculo eu, até que não podíamos mais de tantos beijos, então a película havia terminado, a televisão estava para apagar-se de inatividade e a sala se tornou escura, ela pediu tempo para se vestir melhor, indiquei onde estava o banheiro e se dispôs a mudar de roupa.

Nesses segundos, pensei: que merda estou fazendo?, pensei em minha namorada, pensei no beijo, nunca havia sido infiel, então lembrei que minha namorada me deixou e que não havia volta atrás segundo ela. Foi então quando disse: já foi, que passe o que tiver que passar, fui para o quarto de meus velhos, tirei o buço, estava com calor, esperei ali, quando saiu do banheiro gritei desde a sala que estava à frente. Ela entrou e vi com um short muito curto e uma musculosa que evidenciava seus atributos pelo escote, deitou-se ao meu lado e perguntou o que estávamos fazendo? Respondo com um beijo, mas essa vez não era simples beijos, fui mais longe com minhas mãos recorrendo seu corpo, pouco a pouco foi tirando sua roupa, primeiro a musculosa, ela se deixava, não opunha resistência, então me desvistou também, só restava o short que não durou muito tempo para que ambos terminássemos completamente nus. Apesar da escuridão da sala, podia ver suas curvas, seu corpo era realmente precioso e suas dimensões inteiramente diferentes da minha parceira, era uma ilha nova para explorar e isso fiz com meus lábios e língua, recorrendo cada centímetro.

Por seus gemidos de prazer, podia dar conta que estava fazendo muito bem, além desse sabor a p... me mantinha embalado, queria Fazer-la mojar mais se é que podia chegar a mojar-se mais, foi então quando ela não pôde aguentar muito mais que eu praticasse sexo oral, já estava a ponto de caramelito. Foi quando tomei a iniciativa, me deixei esta vez embaixo, acostado, esperando o seu próximo movimento, me chupou de uma forma que nunca antes me havia chupado, era majestoso, não durou muito o blow job até que tomei a decisão de subir sobre mim, já não podia aguentar mais a excitação e eu também, não tinha preservativo à mão, estava na outra habitação, foram segundos em que pensei, quando senti essa vagina toda empapada, a tirei da minha mente, uma vagina nova por sentir, meu cock estava mais duro do que nunca queria mais e ela se encarregou de dar-lhe mais.

Meus gemidos eram agora os que se ouviam, que maneira de me coger, poucas cuties me haviam cogido com tantas ganas, não sei se era minha falta de experiência ou se a infidelidade lhe sumava um condimento extra, mas não matávamos literalmente a embestidas, ela me cavalgava como uma puta en celo, queria roubar cada grito de prazer em meu corpo seus movimentos pélvicos, foi então quando sabia que logo acabaria, decidi tomar as rédeas e ser eu o que a cavalgue a ela, a corri, a pus em quatro, a tomei da cintura e a levei em pouco tempo até mim, como um rompe-cabeças nossas peças encaixavam à perfeição, sua vagina parecia feita à minha medida, meu cock entrava perfeitamente ali, seus fluidos faziam que a penetração se tornasse mais placentera, o ruído que fazia em cada embestida me ponia como louco, era como uma película pornô mas em vivo e direto, lhe nalguei a bunda, estava descontrolado, queria romper-lhe a vagina a pirazos, ela gritava como e gemia como uma légua en celo, foi então quando lhe disse não posso mais, se sigo assim vou... Ela respondeu, faça-o, quem detém?

Mas se eu fizer? pensei no possível crio que poderia vir, a dúvida durou 2 segundos, pois ela se movia à propósito, queria cum e não iria esperar que eu tomasse a... decisão... Carlita havia se tornado uma ninfomana, queria pau, queria gozar e estava tudo para conquistar, que maneira de mover seu Booty para trás com força, enquanto gritava... AH SI! DAME MAIS! DAME Toda a gozada quente! não podia aguentar mais, eu tomei da cintura e disse: Querias gozar? Toma o gozo, tira tudo! explote nela, com muita ferocidade comecei a pegá-la de uma maneira bestial, meu instinto animal agora se movimentava, não era um homem, mas uma besta que corria atrás da sua presa, ela não parava de gritar, ao contrário aumentaram tanto que estou seguro que meus vizinhos devem ter ouvido como eu estava gozando Carlita.

O polvo estava terminando, ambos terminei exaustos, todos suados, entre suas pernas se podia ver como meu gozo quente chorria para ela, ela me abraçou e sentiu como meu gozo caía sobre minha perna mas misturado com seus próprios fluidos, nos dormimos assim abraçados eram quase as 3h da manhã haviam passado três horas e meia desde que subimos à habitacão e começaram os beijos, despertamos ao mesmo tempo às 6h da manhã pelo barulho do alarme do celular pensei? Era o pai de sua nena que estava para vir buscar em sua casa e não encontrava, ela lhe dizia que se aproximaria da abuela que a esperaria, eu me fiz dormir enquanto durava a chamada, me despertei com um beijo e dizendo que precisava ir, posso usar o banheiro? Indiquei onde havia toalhas limpas e ela tomou banho, pensei em juntar-me ao banho com ela, mas disse que por enquanto não, que a nena poderia acordar em qualquer momento e se assustaria muito se não visse alguém... foi então quando me vesti para o caso de despertar, havia me esquecido completamente da nena, no entanto não podia evitar querer ver ela nua pois tínhamos feito isso às escuras, foi quando a espiei pelo ventilador da ducha que dava diretamente para a escada, a porta de minha habitacão estava aberta assim que poderia ouvir se despertasse a nena, a olhei por alguns minutos, como passava o bainha por seus peito e como se lavava a usar a palavra: vagina, apesar de estar seca a cum pus ver como se via sêmen ainda em suas mãos, isso me pôs boner. Assim que quando subi de banhar-se envolvida em toalla, eu a tirei de um saque, a tirei para a cama e a volvi a chupar, ela tentava impedir dizendo que fazes? nãoo me tenho que ir. Eu lhe respondia: dale, não te faças, se te gusta...

Em poucos segundos estava molhada, estava vez do mañanero não se ia salvar, pude notar que não estava morta de ganas como fazia algumas horas mas, no entanto, deixei que fizesse o meu sem impedir, de parados ao boder da escada contra a porta da habitacão, eu a volvi a coger com ganas e, como o tempo era curto, não podia dar muitas voltas, fazê-la as investidas, em minha mente recordava essa imagem de verla com meu sêmen em suas mãos, passando o sabonete entre meio de suas tetas, não cheguei aos 20 minutos que acabe, ela não pôde cum porque estava concentrada na hora, subiu a calcinha, pôs o resto e despertou a menina para ir.

Eu me pus algo em cima rápido para abrir-lhe a porta, lhe disse: não é justo, eu queria mais!

Ela me saudou e me disse: já haverá outra oportunidade, guiando-me o olho! Me regalou um beijo apaixonado e se foi... esse beijo foi o começo de uma vida de armadilhas e encontros clandestinos... mas isso sabem no próximo relato.

Espero que tenham gostado, se tiverem algum conselho ou alguma crítica para fazer, todo comentário é bem recebido, tudo seja para seguir melhorando. Saudações