Sono verdadeiro. Minha cunhada

Sempre havia sonhado e fantasiado com ela. Minha cunhada. Mais velha que eu por alguns meses. Mais velha que minha namorada. Já no Liceu era super popular e eu, o tímido, o que não encaixava, o que só olhava. Durante muito tempo só a olhava. Não me animava nem a pensar nela. Era demais. 3 anos depois. Me casei. Sorte talvez. A vida sorria para mim. Conheci tempo após à família da minha namorada. Estava muito nervoso. Mais quando ela me apresentou sua irmã, e lá estava, bela como um anjo. Como sempre. Esse verão nos fomos de camping. Durante todo o dia a sua olhar parecia buscar-me mas eu não queria fazer ilusões. Fazia já tempo que notava isso. Mas não queria pensar. À tarde estava muito cansado, o viagem me havia esgotado, entrei na barraca e fechei os olhos. Sentí entre sonhos que alguns iam ao povo para comprar a ceia. Não dei importância. 5 ou 10 minutos depois eu ouvi a camioneta do meu sogro se afastando e 2 minutos mais tarde o fechamento da barraca onde tentava dormir se abriu e alguém se deitou ao meu lado, era ela, havia se quedado porque estava cansada. Se deitou ao meu lado e senti como o terror inundava meu corpo. Não podia mover-me. Nem respirar. Espalda com espalda, podia sentir suas nádegas aproximando-se das minhas. 10 cm. 5,4,3,2 não posso respirar, estamos muito perto. Se gira. Passa suas mãos por cima de meu corpo, me abraça, trato de respirar e não posso, beija o meu pescoço. Toma minha pene entre suas mãos. O frio que me congela os ossos é arrasado por um calor imenso. Me toca reagir, pensei fazer, quero beijá-la. Me giro, beijo-a, não posso respirar mas sigo. Ela solta algumas palavras, finalmente, diz ela, sempre quis fazer isso, desde o Liceu, e eu me queimo por dentro. Começo a tocá-la. É um anjo. E em dois segundos, é um demônio. Recorro com minhas mãos todo seu corpo. Beijo-a mais e mais. Baja meus calções e faz sexo oral, sinto que meu pene quer explodir, se gira e se põe de espalda novamente. Pensando que tudo acabou, mas ela apenas começa, tira o seu traje de banho. E as marcas do sono em seu corpo me enlouquecem. Não posso respirar. Não sei o que quer fazer. Inclina-se suavemente para a frente, toma minha pene com suas mãos e a introduz na sua vagina. 2 minutos e já quero terminar, quero sentir como posso preencher seu corpo. 3 minutos... não acredito que possa aguentar mais. 4... e toca seus seios. 5 ela não para de gemer. 6 não posso respirar. Sube sobre mim e descontrola-se. Vou fazer-me, diz. As palavras que faltavam para lograr que eu também o faça. Sinto como o esperma sai e ela enlouquece e eu. Sem respirar. Deita-se ao meu lado. Cansada. E eu também. Se ouve que vem a camioneta. Não há tempo para se vestir completamente. Põe-se a parte de cima do traje de banho. Eu o prendo como posso. Põe-se a minifalda que trazia e sai rapidamente. A parte inferior do traje fica na carpa, eu a escondo. E decido fazer-me dormir. Al final posso respirar. Adormeço. Me chamam 30 ou 40 minutos após para jantar. Sonhei? Tudo está normal. Não noto nada estranho nela. Tudo igual que antes. Deve ter sido um sonho. Outra vez. Depois da ceia vou me deitar, é uma família muito conservadora. Ordenei um pouco a carpa. Me acosto e algo não me permite encontrar acomodo. Saiu do meu frasado, era a parte de baixo de um traje de banho. Não posso respirar.

1 comentários - Sono verdadeiro. Minha cunhada