(Sugiro ler os relatos I, II, III e IV)Quando estava sem pegar, eu me considerava muito masturbador, porque dava três ou quatro vezes para a manuela em um dia. Mas Natalia me superou amplamente. A partir da chegada dos consoladores, se não pegávamos (sempre com os brinquedos, como a primeira vez) praticamente se masturbava o tempo todo; vivia com os dildos cravados.Freadora
Tanto se davam um pau adiante ou atrás, a menina pedia consolo onde não havia pau. Gostava de se pôr em quatro patas, como puta, com o bumbum levantado, e assim devia alternar meter-lhe a poronga na púber e cravar-lhe o dildo grande no ânus. E depois ao contrário.
Geralmente tinha seu primeiro orgasmo aos cinco minutos. Como eu gostava de aguentar pelo menos quinze minutos, quando largava meu gozo, ela já estava em sua quarta ou quinta gozada.
Devido a que após duas semanas de foder constantes comecei a atender meu trabalho, Natalia se dava prazer sozinha, com os consoladores.
A primeira vez usei um consolador duplo, com uma parte pequena, de 13 x 2,5 (para o bumbum) e outra parte grande, de 16 x 3,8. E um pene falso monstruoso de 22 x 4,7, com um glândula gordo e base de bolas grandes. Três dias depois lhe entreguei cinco jogos mais, de tamanhos similares, e três vibradores prominentes.
Usamos todos.
Em vivoQuando estava cansado, Natália me chupava o pau com dois dedos em seus respectivos buracos. A ejaculação retenha na sua boca para luego espalhar em use the word: vagem e bunda, misturada com sua saliva, e continuava se masturbando.
Uma tarde cheguei em casa no meu carro ao lado de Silvina, uma linda cliente madura. Parei o veículo e pedi a Silvina que me esperasse. Devia entregar-lhe alguns papéis. Abri a porta e a deixei entreaberta. Encontrei Natália ajoelhada sobre o sofá grande, nua, sentada sobre um consolador grosso e longo enquanto se dava por trás com um vibrador médio. Gemia e lançava gritos.
-¡Ay papi! Recém começo, chame a boca com seu pauzão… - exclamou emocionada.
-¡Espera nena!, tenho que dar-lhe algumas coisas para uma cliente que me espera no carro… - respondi.
-Desculpe Beto, você me deixa passar ao banheiro…? – disse Silvana, atrás de mim.
A mulher havia empurrado a porta e asomado para falar comigo. Encontrou-se com o calor do espetáculo.
-¡Uy…! Desculpe... Sim, sim, vá ao banheiro, pelo corredor, a segunda porta à esquerda... Ela é Natália, minha empregada... - disse confundido.
Silvana desenhou um sorriso enigmático e foi para o sanitário. Não sabendo o que fazer, pedi a Natália que vá ao meu quarto.
-¡Agora não posso…! – susteve a garota.
Para esclarecer minhas ideias fui à cozinha e me servi um copo de água, que bebi lentamente. Regressei ao living, no exato momento em que Silvana saía do banheiro.
Estava nua!
-Espero não te tenha molestado, mas tua empregada me deixou muito quente... Se você e Natália me deixa, eu gostaria de ver e fazer uma pajita... - expressou.
-Mirá, toca, ajude-me, façamos juntas... Meu papi vai adorar... - pronunciou minha nena. (Continua)
Uma tarde cheguei em casa no meu carro ao lado de Silvina, uma linda cliente madura. Parei o veículo e pedi a Silvina que me esperasse. Devia entregar-lhe alguns papéis. Abri a porta e a deixei entreaberta. Encontrei Natália ajoelhada sobre o sofá grande, nua, sentada sobre um consolador grosso e longo enquanto se dava por trás com um vibrador médio. Gemia e lançava gritos.
-¡Ay papi! Recém começo, chame a boca com seu pauzão… - exclamou emocionada.
-¡Espera nena!, tenho que dar-lhe algumas coisas para uma cliente que me espera no carro… - respondi.
-Desculpe Beto, você me deixa passar ao banheiro…? – disse Silvana, atrás de mim.
A mulher havia empurrado a porta e asomado para falar comigo. Encontrou-se com o calor do espetáculo.
-¡Uy…! Desculpe... Sim, sim, vá ao banheiro, pelo corredor, a segunda porta à esquerda... Ela é Natália, minha empregada... - disse confundido.
Silvana desenhou um sorriso enigmático e foi para o sanitário. Não sabendo o que fazer, pedi a Natália que vá ao meu quarto.
-¡Agora não posso…! – susteve a garota.
Para esclarecer minhas ideias fui à cozinha e me servi um copo de água, que bebi lentamente. Regressei ao living, no exato momento em que Silvana saía do banheiro.
Estava nua!
-Espero não te tenha molestado, mas tua empregada me deixou muito quente... Se você e Natália me deixa, eu gostaria de ver e fazer uma pajita... - expressou.
-Mirá, toca, ajude-me, façamos juntas... Meu papi vai adorar... - pronunciou minha nena. (Continua)
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