Fui Follar Minhas Filhas 1

Eu Me Cogí às Minhas Irmãs 1
Com o Selo de Prazer e Morbo…
Olá a todos vocês porongueros, sou um garoto com desejo de compartilhar minhas histórias e as de pessoas perto de mim, com vocês…. este como todos meus relatos está feito para vocês para seu prazer, mas preciso esclarecer algumas coisas, muitas dessas histórias não são da minha autoria, outras sim, outras fantasias que eu tive ou alguém perto de mim que me confessou, outras são reais mas não minhas, relatos de pessoas que me confiaram e ao final consegui convencê-los para que me deixassem publicá-los, claro com nomes e lugares diferentes para proteger sua identidade, por isso é que não digo quem é quem, qual é meu ou qual não, qual é real e qual não é, penso que faz mais interessante e faz pensar à gente, são muitas as histórias que tenho mas pouco tempo para contar, espero que as que posso publicar sejam de seu agrado, sem mais que dizer, desfrutem.
Havia tempo hábil desde que me havia casado com Laura, em geral era uma boa esposa, preciso confessar que eu não era um bom esposo, para nada, nem como ela teria querido, mas ela ainda aguentava meu temperamento. Na minha juventude era igual. As namoradas não duravam muito e as esposas muito menos, por sorte com as três anteriores não tive filhos, senão as coisas teriam sido difíceis, com todas me divorciei do mesmo, minhas falhas, minhas infidelidades, só isso, pois em casa jamais faltava algo, era gerente em uma automotriz e tinha minhas próprias pequenas empresas de peças para auto, ferreterias, e acrílicos, entre outras coisas, além de casas que aluguei, economicamente eu ia bem. Meus vícios pelo álcool e as mulheres voltavam loucas as pessoas que tinham ao meu lado, mas o das mulheres era o do álcool se vissem que não bebia tanto como se passava entre mulheres, mas mais de uma vez me descobriu Laura alguma infidelidade.
--¡Já não aguento isso, maldito! Olha que com essa criancinha que pode ser tua filha! -Me Grietava muitas vezes também. --¡Essa foxy é uma velha pelo menos ponha os chifres com alguém que valha a pena, levar-se para a cama a isso, não creio que caberiam de merda! -Mas apesar disso não passava de uns poucos gritos e lágrimas suas e eu de uns beijos carinhosos quando terminava me pegando com todas as minhas forças, espetando-lhe toda minha pinga bem dentro, no dia seguinte trazia um presente e se comportava como se nada tivesse passado. Quando conheci Laura ela era divorciada, seu esposo um homem para nada, segundo eles, era um idiota, embora suas filhas dissessem outra coisa! Amor de filhas suponho! Nesse tempo já tinha suas duas filhas, Mariana de 18 anos e Anaïs de 19, as duas eram mulheres com pele branca como sua mãe, com quadris largas, seios pequenos como o tamanho de laranjas, mas isso se é que ambas tinham um cu descomunal, como a mãe delas, o único que as diferenciava um pouco era a estatura porque até o cabelo elas tinham igual, enfim os mesmos olhos, isto é, pareciam gêmeas, ou trillizas sem contar à mãe, só que Mariana a menor apenas alcançava 1,50 de altura e Anaïs a maior quase chegava a 1,70. Eu por outro lado era um homem maduro de já 48 anos, mas ainda com uma virilidade que jovemzinhos de 19 queriam ter, a boa vida e a herança suponho, alto de cabelo negro com algumas rugas na cara, como patas de galinhas mas à minha idade isso era normal, pele branca, olhos claros, mas com uma pinga grande e grossa grande de 20 centímetros de comprimento e grossa de 16 centímetros de espessura. Lembrei-me quando recém chegaram à minha casa, agora sua, Laura com suas duas filhas passavam o dia todo em roupa interior, havia muito tempo que não havia um homem em casa assim que havia certa confiança entre elas para andar assim por toda a casa, podiam-se ver passear em diminutas calcinhas mostrando suas nádegas ou bem em camisetas de tirantes é mais em ocasiões até deixavam as portas abertas dos quartos quando se Mudavam de roupa, e até a do banho ficava aberta eu vi várias vezes Anaís completamente nua sob a chuveta. Me fazia tão calor ver ela que não podia conter e logo ia para o quarto da mãe dela e me coibia como louco, pobre Laura aguentava como podia não sabia que estava me fornicando pensando que era sua filha Anaís.

--Ah, ah, ah, ah, ah, ah... hooo, ho, ho, ho, ho... haaa, ha, ha, ha, ha, ho, ho, ha, ha ho, haaaa, ha, haaa, hhha... Luis... ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, haaaaa lusissssssss, Deusssss ha, ha, ha, ha, haaaa si, sissssss...

Ela não parava de gemir e Laura pensando que era por ela, mas a verdade era por sua filha maior.

Ainda que então Laura tivesse um corpo sonhador nada para invejar do corpo das duas filhas, que embora estavam mais jovens que sua mãe mantinha a firmeza e o desejo sexual de uma mulher jovem, apesar de ter dado à luz a dois filhos, em parto natural, mas ela seguia se vendo bem. Lembro-me de que nos primeiros dias de casados ao entrar na nossa recamara Laura se arrodillava imediatamente e então me sacava a cock e me chupava como uma desesperada e quando já estava bem dura corria e subia para a cama, se ponia em gatas e abria as nádegas ela sozinha, eu lhe metia tão duro que suas nádegas brancas terminavam todas roxas de tanto meter e sacar, quando me davam vontade de fazê-la pelo cu.

--Ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, hay, hay, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha... eu gosto ha, ha, ha, ha, ha, haaaaa... se me dai mais duro se meu Booty é tuyo ha, ha, ha, haaa, ha, assim ah, ah, ah, ah, ah, ah, haaaaa, si papi ah, ah, haaa, haaa, ha, haaa, ha, ha, ha.

Ela gostava, no início doía e muitos dias em que não parava de cama porque doía muito o cu me chorava e me pedia perdão como se tivesse que perdoá-la, então me dizia.

--Já não papi já não Mais, dói-me.

Como gemia e gritava a muito puta parecia que a estava batendo com os gritos que soltava, mais de uma vez Anaís e Mariana tocaram na nossa porta para perguntar se ocorria algo, Laura com meu pau atravessado entre suas nádegas, bem metida no seu cu, a duras penas respondia.

--Haaa… Tudo está bem, filhas, dormam... tudo está bem.

Creio que após suas filhas captaram o que estava acontecendo realmente e deixaram de se importar, a relação com Anaís e Mariana era algo raro ou peculiar é mais nunca me chamavam pai, só me diziam Luis, e para ser sincero eu preferia assim, já estavam bem grandecitas as duas, como para me chamar assim, e a mim não gostava da verdade, não sou um homem paterno já o notaram não, mas nem creiam ela como pedia dinheiro, ao princípio foi de pouco ele mesmo quem ia dizer que no final terminariam chamando-me papi, já verão como isso passa.

A primeira em me chamar assim seria Mariana, assim é, a menor, a de 18 anos, Mariana como já disse era de pele branca e estatura baixa, apenas media o 1.50, é mais sua frente me alcançava apenas acima do umbigo, eu medo 1.90, e embora quase pudesse rodear sua cintura com uma sola mão, para agarrar seu cu se necessário ambas, não é que o houvesse feito senão que um calcula, eu havia me casado com sua mãe há uns 6 meses e tínhamos já uma relação de 1 ano, assim que tinha tempo conhecendo-a, mas isso começou quando elas vieram morar em minha casa, e bem as via mais a diário.

Em fim sigamos; seu cabelo longo e negro lhe chegava às nádegas e suas pernas embora curtas estavam muito bem torneadas, tinha os lábios mais grossos das 3, sua voz chillona era o único defeito que encontrava aquela bela mulher mas no final não foi tão molesto, lograbas acostumar-se. Isso começou um dia qualquer um viernes à tarde quando eu estava arreglando o jardim. Estava arreglando o jardim quando Mariana saiu da casa para tomar sol a muito desvergonhada saiu em traje de banho de dois pedaços era de cor rosa com... Florecitas brancas e amarelas, lhe ficava de um bem... eu não lhe havia posto tanta atenção de vez em quando voltava a verla, mas sem nenhuma intenção, isso é o que juro, mas quando se girou para asolear sua espalda não pude evitar me aproximar para vê-la bem aquele par de nádegas grandes e redondas, perfeitamente, tremendo cu da minha Mariana imenso, gordo e bem redondo o traje de banho deixava à descoberto suas nádegas que nem milagre podia tapar aquele par de cachetes seu traje de banho era diminuto para ela.

Entrei em casa por um vaso d'água notei que não havia ninguém, recordando que era o dia em que Laura fazia as compras e não sei por quê Anaïs ainda não chegava do colégio assim regressei ao pátio, tirei a playera e caí de lado junto a Mariana.

--Posso tomar sol contigo. -Eu disse, ela sorriu com óculos de sol, não notava seus olhos.

--Sim, Luis, claro acomode-se. -Me disse Mariana.

Pus-me ao lado dela na poltrona para estar o mais perto e seguir vendo suas nádegas, de repente suponho que sentiu minha mirada e se girou de costas. Eu a teria que foder, mas devia fazer isso bem, era a filha da minha mulher, já havia me acostado com garotas da sua idade e até menores, e eram uns diabos as garotas dessa época mas ela devia fazer isso com cuidado.

Era o que pensava uma e outra vez, assim pus minha jogada em marcha perguntei-lhe:

--Hey Mariana, você quer algo de bronzeador?... O sol está forte hoje não é? Não cresce? -Mostrei a garrafa de protetor solar que ela mesma havia posto na mesa do jardim eu a havia tomado estava mais perto ainda que ela.

Ela se baixou os óculos de sol e me olhou picarmente a puta muito e sorriu.

--Claro, Luis, obrigada!

--Não, não, nem mais faltava, vou-te aplicar! -Eu me apressei em aplicá-lo.

Comecei a acariciar seu traseiro suavemente, ela não disse nada assim segui, passando minha mão por seu corpo suavemente lhe untava o protetor solar suavemente e Mariana se confiou, se relaxou pois essas mãos... Grandes não eram nada torpes, quando baixo a guarda, foi quando o notei e ataquei, e assim o fiz, minhas mãos grandes e firmes, eu sabia muito bem o que devia fazer, já tinha experiência, comecei primeiro a relaxar Mariana pouco a pouco aguentando minhas ansias de comer, já em minha juventude havia perdido muitas preseas, muitas fêmeas por minha impaciência, essa vez o velho lobo não era apenas ardente e deseoso se não precavido, suas mãos se concentraram nos seus ombros, então nas suas costas, descia suavemente untando o protetor solar suavemente enquanto sua sexy filha gemia relaxada, saber o que passaria, suas mãos se moviam suavemente mas com firmeza ao mesmo tempo Mariana se confiou e desfrutou; comecei a acariciar suas costas, sua cintura mediando-a com minhas mãos, então baixei para suas pernas firmes e torneadas, massagei suas pantorrilhas até seus dedos dos pés, era bom dar massagem nos pés, ela gemia suavemente eu sorria, isso não era apenas untar protetor solar, era muito mais, isso era seguro, mas eu queria mais, segui com o meu suavemente, então subi até os seus ombros e deixei uma das minhas mãos, a esquerda, e com a mão direita baixei até as suas axilas, a esquerda seguiu pelas outras, rosaram seus seios, me surpreendi que ao toque se notavam grandes, talvez fosse minha excitação, Mariana não disse nada, era hora, subi minhas mãos até os seus ombros e deixei firme neles a minha mão esquerda e a minha direita, bem essa mão deslizou para seu traseiro suas nádegas, mas por debaixo de seu bikini, foi quando Mariana se agitou, tentei levantar-me de golpe, mas não pude, não pude porque a tinha a minha mão esquerda bem posta sobre ela. --Haaaa que ha, haaaa Luis ha, ha, ha, haaaa. --Só relaxa Mariana e desfruta só desfruta. -Dije baixando minhas dedos mais, meus grandes largos e grossos dedos justo dentro de suas nádegas acariciando seu ânus e sua vagina fazendo que Mariana gemia que não sabia o que fazer, sentiu medo sem dúvida alguma. Eu a sentia, mas também sentia éxtasi muito éxtasi, isso também eu notava... E o que é melhor eu a sentia. Frotava as yemas dos meus dedos na sua vagina em seu ânus.

--Será melhor que pares Luis haaaa, hooo. -Gemida Mariana.
--Ha, haaaa, Hoooo, haaaaa. -Gemi ela apertando seus dentes mordendo os lábios.
--Por favorrr, paraaaa haaaa hooo Deusss. -Gimió, estava a ponto de gozar, mas a deixei, este é o momento perfeito para soltá-la, é como ir pescar quando o peixe pica não devemos puxar logo, ou se não o anzol não o apanhará, pode quebrar a corda, deve deixar um tempo, fazer com que lute e se canse, e então puxar, soltar e puxar novamente, lutar com o animal até que se canse.

Eu me fiquei tranquilo sem dizer nada, fazendo apenas isso, e posteriormente fui para a cozinha e preparei uma limonada, tomei um vaso de limonada bem gelada e doce e levei até lá, ela quando me olhou tinha o rosto vermelho e me olhava intranquila, estava feita a primeira parte do meu plano.

--Mariana não quer um pouco de limonada!
--Sim! -Disse energicamente, claro que queria. Eu lhe servi um vaso e ela o tomou de golpe. Depois de um tempo, vi que mirava seu celular, era um celular pequeno e antigo eu lhe sorri.

--Pares que estás sofrendo com esse aparelho?
--É muito velho. -Disse frustrada, eu lhe sorri.
--Pensaste que tinhas um moderno?
--Lo tinha mas me o roubaram, te lembras?
--Ha, boa! Eu posso ajudar-te com isso!
--Em serio!
--Se, mas a troca de alguma coisa. -Ela se quedou muito séria pensando um momento e posteriormente perguntou.
--O que você quer Luis?
--Dame um beijo. -Lhe respondi.
--Só um beijo? -Perguntou ela novamente.
--Sim, Mariana. -Lhe respondi muito sério. Ela me olhou como analisando o que implicava um beijo.
Ela se levantou, eu não lhe havia dito onde queria, mas foi direto para os meus lábios, o beijo foi doce e tranquilo, mas sentir seu corpo junto ao meu, me pôs a cock muito dura, e meti a mão dentro de seu traje de banho por suas nádegas, foi a primeira vez que apertei esse Culo redondo e firme, ela se quisou fazer para trás mas já era tarde, com minha mão direita a tome de seu nunca não apertando mais pra mim, e com minha mão esquerda lhe apertava as nádegas metendo meus dedos cada vez mais fundo, segui beijando-a e logo acariciou seu pussy, gorda e úmida, estava depilada, ela gemeu no instante, e eu pus meu cock em seu ventre. --Haa, haaaa, haaaaaa. --Agora você vai me chupar para que possa falar com suas amigas! -Eu disse ao ouvido, e logo saquei o cock dela ela se quedou séria e surpresa, pensei que iria sair correndo, Ou me cachetearia gritando que eu era um porco, mas tinha a cara vermelha, estava excitada, e tremia nas minhas mãos, eu ainda a tenho nos ombros, mas finalmente ela se inclinou, terminei de sacar meu cock do short e ela ficou olhando para mim um tempo, eu disse. --Se é grande e você a desfrutava! -Ela não me respondeu apenas começou. Metia o meu cock na sua boca o melhor que podia, ela se esforçava, devia dizer, tentava, mas era claro que não tinha muita experiência isso me surpreendeu, desabrochei a parte de cima do seu traje de banho e vi esses enormes mamilos rosados e grossos à descoberto, ela os tinha duros e paraditos, ela tentava tapá-los com o braço, mas eu os baixava e acariciava sua cabeça. --¿Que tal não pratica com seu namorado Mariana?! ¿Pensei que você arias melhor como se você não quer esse celular?! -Ela me olhou sem saber chupar, em seguida tomei o meu cock com as duas mãos e comecei a fazer um pouco melhor, parece que era sua primeira vez ou algo assim. Meu cock estava saindo bem gostoso mas fazendo um esforço para meter toda na sua boca quase toda, ela estava super dura e a ponto de correr quando me acomodei na poltrona, em seguida terminei no seu ventre, fiz que ela ficasse com o meu cock na boca mas ao final a soltei, ela escupiu um pouco no chão mas era claro que havia trago algo, ela me olhou mas seus olhos não tinham enojo nem nada por isso eu disse. --Venha Mariana! -Ela se aproximou e sem que Eu lhe diria nada, ela se tirou da parte de baixo do traje de banho, então ela me disse.

--Métemela com cuidado, você tem muito grande. - Eu ainda não podia acreditar, era muito fácil, aquele par de nádegas por fim estava sentando em meu pau. Enquanto ela me dizia.

--Despacito, por favor, despacitoooo… Huussss, huuuussss, husssss haaaaa.

Eu ficava imóvel, vendo como aquele par de nádegas se comia meu pau, foi ela que pôs o ritmo e aumentou em seguida, às vezes sentia que ia correr em qualquer momento, eu a tomava da cintura e ela se dava sentões em meu pau.

--Ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah, ha, ha, ha, haa, ha. - Ela cada vez aumentava mais o ritmo enquanto eu lhe beijava o pescoço, a orelha e chupava as tetas, não tinham tão grandes assim que podiam entrar em minha boca sem problemas, ela me cravava suas unhas na espinha ou nos ombros, isso me traria problemas se minha mulher as visse.

--¡Ya te vas a venir! Haaa haa, haa, haaa, si te vas ah, ah, ah, ah, ah, ha venir…. - Ela me dizia.

Em cada sentón, ela me perguntava como uma necia, ¡ya te vas a venir! E seus gemidos, e se la volvía a meter ¡ya te vas a venir! E seus gemidos, repetia, a cada rato com a respiração agitada.

--¿¡Ya quieres que me venga!? - Eu perguntei.

--¡Si, si ha, haaa ya vente, ya vente! - Ela me disse.

Eu a tomei das tetas e comecei a mover-me mais rápido, ela se esqueceu de tudo por um momento e começou a desfrutar ainda mais e gemir.

--¿¡Porque si esto está muito divertido?!

--Haaa ha, haaaaa, ha, ha, haaaa, ha, ha, ha, haaaaayyyyy, ha, ha, ha, ha, haaaaaa no aguanta me haaaaa, ha, ha, ha, ha vengo ha, ha, haaaaa, haaaaa… ya não gaunto ha, ha, ha, ha, ha, haaaaaa.

Eu a tomei mais forte ainda da cintura e fiz que se la clavara mais, ela gemia ainda mais forte.

--HAAAAAA… ha, ha, ha, ha, haaaaa, ha, haaaa, haaaa, ha, ha, ha, ha, haaaaaa. Não sabia se cuidava e não queria deixá-la engravidar, jamais me havia importado engravidar qualquer puta daqui por perto, mas ela era diferente, a filha da minha mulher boa não queria danificar seu futuro e além disso, se fazia, capaz de não gostar de seguir fudendo comigo. --¿Onde você quer?! -Perguntei fatigado e excitado, já não podia conter mais. Ela disse isso nas rodas da grama. --A cara, na cara agora! -Disse soltando um jato de fluxo vaginal, havia acabado. --Haaaaaaaai, por favor, Luís, Haaaaaaaai. Eu acabei em sua cara, jatos e jatos, é verdade. Caiu toda sua carinha, indiscutivelmente também na sua boca, era óbvio, nas suas tetas vermelhas, no chão ela comeu o que pôde, então me olhou e nos seus olhos vi medo e arrependimento, eu precisava me mover rápido. --O que passou, ninguém saberá, Mariana, assim simples! -Falei com autoridade. --Feito está, feito está, e o que eu digo se faz, e ninguém sabará, e te darei o teu lindo! -Disse acariciando sua cara pegajosa e lhe dando seu traje de banho, a parte de cima, ela assentiu. Enquanto elas se bestizavam, eu as via vermelhas e muito agitadas, não era para tanto, eu estava um pouco igual, me acomodei meu short e sentei-me ao lado dela, ela olhou o chão e disse algo que me fez sorrir por dentro. --E o que faremos parar repetir isso, Luís? -Eu sorri, sabia que era uma puta e queria mais, no final era filha de Laura, era idêntica. --Bom, primeiro temos aparentar como se nada tivesse passado, entendido. -Dissei e ela assentiu com isso, o que selamos com um beijo. E foi o início de tudo isso. Fim da Primeira Parte.