O que eu peguei no viagem do meu filho 1

O que eu peguei no viagem do meu filho 1 Sorrisa. Sou divorciado, mas meu filho vive comigo e desde alguns anos ele decidiu morar comigo porque lhe ficava mais fácil ir ao liceu e eu lhe dava certas liberdades que sua mãe não lhe dava, enfim isso não é muito importante. Meu filho e eu temos uma relação perfeita, ele me conta tudo e eu também, e quanto às mulheres, bem, isso não é tabu para nós. Para continuar com essa história vou-me apresentar. Olá, meu nome será Darío, meu filho se chama Eduardo, ele se assemelha muito a mim, apenas que ele saiu branco e com o cabelo negro e liso como sua mãe, eu sou morena de cabelo castanho não tão liso, olhos café escuro lábios carnudos, sou alto, medo 1.89, meu filho mede 1.84, somos quase iguais os dois somos musculoso, ele levanta muitas pesas, como eu quando jovem, ainda o faço mas não tanto, sou de espalda e peito grande e amplo, braços grandes pernas grandes mãos grandes, tudo grande, e digo isso em serio, tudo grande. Meu cock é de 23 centímetros de comprimento e 16 centímetros quase de grossura, meu filho diz que daria tudo para ter a sua como a minha, mas a dele não é precisamente pequena, é grande e grossa, e digo isso em serio, acho que é de 19 centímetros de comprimento e 15 de grossura. A camioneta e um velho dirigia, a garota se despediu beijando-lhe na faceça, mas sua mãe apenas disse adeus com a mão eu olhei para meu filho. Musculoso se viam mais graduados, notava como eu olhava as meninas, mas a senhora Carmen, só se dedicou a me ver de vez em quando, já à metade do viagem, foi que alguns garotos tiraram uma cerveja, pretendia beber e fizeram, começaram a beber ela se levantou e começou a brigar, não eu a chamei e disse. O tom de você que estava zangada. Descendo a raiva em canto começou a cheirar a comida. Baya tem estilo para ter um sutiã assim. --Ja, Ja, Ja obrigado. -Ela se ri em sonrisa. Continuamos jogando e na próxima jogada eu ganhei, pedi que ela tirasse a saia. Ela me olhou com desentendimento, mas finalmente o fez quando eu disse. --Você é uma má perdedora. -Ela me olhou um pouco irritada e fiz isso. Depois disso, ela ganhou e pediu que eu beijasse os seus pés, eu fiz facilmente, em seguida ela ganhou dois beijos mais e pediu incrivelmente que eu tirasse a camisa e o calção, eu fiz, fiquei com boxers pretos e ela com meias pretas que se enfiavam nas nádegas. --Um conjunto lindo. -Eu disse, ela riu. --O seu boxers também é lindo. --Não mais do que o que guarda. --Darío, mas o que você está dizendo? -Ela disse, rindo e sonhando. Estávamos os dois, eu notava que ela estava excitada, eu também, e via como ela olhava meu pau, foi quando eu ganhei e pedi algo que a fez tremer. --Podes me masturbar. --Você está louco, não é? --Não vamos apenas você deve masturbar. --Você não está louco. -Ela se via entre irritada e excitada. --Porque isso ninguém saberá, só isso. -Ela me olhou com raiva. --Não, este jogo já acabou, vou-me embora para o banheiro, Darío sou uma senhora, uma mulher casada, não qualquer uma! --Se você fosse, eu não te pediria isso, nunca jogaria contigo sobre isso. --Mereço a merda, maldito! -Eu gritei e ela entrou no banheiro movendo aquele cu. Eu esperei um tempo, meditei, mas não havia muito para meditar. Me levantei, tirei o boxers, não demorei muito para dar uns tapas nas minhas coxas para que meu pau se levantasse e fui direto para o banheiro, entre sem fazer barulho, e estava lá ela, estava nua, com a água correndo pelo seu corpo, parecia tão linda que meu pau ficou duro como um mastro, eu não aguentaria muito sem gozá-la, abri a porta do banheiro sem que ela se desse conta, ela estava debaixo da regadora, a água era quente, era perfeita, ela se acariciava seus seios e seu bico com alguns fios dourados enquanto dava pequenos gemidos que eu conseguia escutar, por baixo do barulho da água De ondei da regadora, foi quando eu pus minha mão no seu ombro que ela se sobressaltou e deu a volta, ela me olhava com os olhos como pratos, tratava de tapar suas partes privadas com as mãos. --Mas Darío, o que você está fazendo aqui? -Disse Carmen, sobressaltada. --Você perdeu e se foi sem completar a aposta -Respondeu eu muito tranquilo. --Que! Largo! Saia daqui! -Gritava, tentando tapar-se. --Isso não é nada, você vai pagar -Disse, apontando para meu pau, que estava ereto e parado; ela abriu os olhos como pratos ainda mais. --Eu... mas... Não!... Sou uma mulher casada! -Agora estava assustada. --Isso não importa, a aposta é a aposta, aquele velho de merda que tem é por marido, não tem porque se enterrar. --Não diga isso, ele é um homem bom. --E isso não implica que seja um bom amante. --Mas... --Pero nada, ele não é um bom amante e você é uma péssima perdedora, deve pagar um castigo. --Tudo bem, tudo bem, vamos falar disso, Darío, mas afinal deixa-me vestir-me sim. -Agora baixava sua defesa e podia atacar eu. --Não, não é nada disso, você pagará aqui, então ponha-se de joelhos. Disse, pondo minhas mãos em seus ombros para fazê-la se agachar; não foi difícil, suas mãos estavam como um flan, não foi difícil. Ela ficou olhando-me detidamente. Eu devia ajudá-la, comecei a acariciar sua cabeça, ela me olhou com os olhos de uma menina pequena. Era claro que queria fazer isso, mas não queria dar esse passo, eu devia ajudá-la nisso. --Você gosta da minha poronga? -Ficou calada novamente e com a mirada perdida. --Não pode disfarçar, se nota que você adora meu pedaço, Carmen, deixa-te levar, deixa-o sair. Disse isso sem parar de me masturbar. --Dê um beijo. -Pus meu pau na cara dela, ela me olhou incrédula. --Disse dale um beijo. -Repeti. Repeti com firmeza e lentamente, puxei seu cabelo um pouco mais, apenas um tirão suave. O suficiente para que entendesse ela. Ela se aproximou mais ou menos da ponta do meu pau e quando estava prestes a fazer isso, corro a boca, seguido disso sacudi um pouco sua cabeça e disse: --Te disse Que me des um beijo! --Darío não, por favor, ou me faça fazer isso. -Ela suplicava que não o fizesse, mas era apenas uma forma de dizer. ¡Faz já, estou quente! --Só faz, vais ver que gostas. --Carmen se aproximou do meu pau e, com os olhos fechados, deu um pequeno beijo na ponta da cabeça do meu pau, o que estimulou a sensibilidade desse e fez que eu me aquecesse mais do que já estava. --Aaaaah puta, que lindo beijo, parece como os deuses, haaaa, ha, ha, ha, lábios bonitos Carmen… se você for boa, mas preciso mais... Você gosta da minha bunda não? -Nem me mirou, perdeu a vista para o chão. --Agora quero que des um beijo mais lindo, beija toda, toda a cabeça ao senhor, como eu gostava de uma puta barata. Assim automaticamente e com a vista cravada no meu ventre, meteu meu glande duro e enorme inteiro na boca, uma boca quente que acendeu em mim um fogo sexual incrível, tinha uma boca quente, o meu pau não dava mais, tinha o meu glande metido na boca da puta de primeira, e era a coisa incrível, acompanhada do fato de desde cima poder-me deleitar vendo como aquela mulher arrogante tinha a cabeça do meu pau metida na boca, e degustando. Como se submetia a mim, começou a tomar mais interesse no seu trabalho, mas ao final se separou do meu pau. --O que aconteceu porque paraste Carmen? --É que desde a universidade não o faço. -Isso era incrível, como seu marido poderia ser um marica, como não aproveitava os lábios daquela mulher. Eu ri forte. --¡Caray Carmen! Seu marido é incrível, com um homem como você e nada disso, vamos seguir, segue agora sabrás como fazer uso das suas mãos, não esqueça as minhas bolas, vamos! Tive que agarrá-la pelo pescoço e voltá-la a colocar no seu lugar, eu desfrutava do outro lado como me fazia. --Aaaaah siii, assim puta, assim me agrada, chupa toda a cabeça do meu pau se, é cabeçona não? Haaaaaaa, chupa mais, mete-a toda na boca puta... Haaaa... continuei chupando, puta, usa a língua. --Sua boca tinha saliva quente e tinha uma língua privilegiada, a verdade, era. Quando havia outro em meu glande me provocava eletricidade por todo o meu corpo. Assim mesmo com meu enorme glande metido na minha boca quente, começou a mover sua língua em torno à cabeça do meu pênis, passando toda essa língua foxy por cada centímetro da minha cabeça, deixando-a completamente coberta de saliva, limpa e brilhante, notava-se que ela estava fascinada pelo pênis, era uma mulher necessitada, precisava de um homem, isso era tudo, devia ter muitos anos sem diversão, e notava-se que gostava muito e não era a primeira vez que mamava, tinha desejo, isso era o melhor, o mais importante, o que era bom, chupava de uma maneira espetacular, e isso que apenas estava começando. A sensibilidade do meu glande foi completamente colmada pela língua golosa de Carmen, e meu apetite sexual, assim como meus gemidos, não parava de crescer. de vergonha. --Aaaaaay assim puta muito bem, mas devagarinho, trate-a suavemente. -Dizia. --Eres bom se fizeres assim.