La secretaria 1

Esta é uma nova história que escrevi nos últimos dias. É parte de uma série mais longa, mas queria ir postando pequenos avanços. Mr.Techo

Personagens Carolina: uma garota magra, cabelo escuro e olhos cinzentos. Com 22 anos, tem 1,56m de altura, estudava dança (clássica e jazz) até pouco tempo atrás, o que lhe dava um ar de elegância, mas se veste simplesmente (sapatilhas, blusas, jeans), o que lhe resta pontos. Teve um filho aos 19 anos com um colega da escola secundária chamado Hernán, que era o típico garoto mau: fugia de todas as aulas e vendia droga (nada duro, principalmente maconha) nos intervalos. Terminou caindo na prisão quando foram preso seu fornecedor e lá se meteu em mais confusões, o que faz com que passe os próximos oito a dez anos lá dentro. O filho de ambos, Nicolás, é um menino lindo e precoce; tem a postura e força do pai, mas os traços toscos de Hernán são dulcificados pela elegância de Carolina. Gerardo: 48 anos, é o proprietário e diretor de uma clínica na zona norte do Grande Buenos Aires. Está divorciado de duas ex-esposas com o mesmo nome: Maria, embora como a segunda seja Maria Ignacia, ele a chama de Nacha desde que se separaram, o que ela odeia. É pai de cinco filhos: Fernanda e Facundo com a primeira Maria, Ignacio, Diego e Ludmila com a segunda. Relativamente baixo (1,68m) é magro e tem traços distinguidos: o cabelo castanho claro já está salpicado por canas, cuida sua barba e sua vestimenta, que poderíamos descrever como smart dress: sapatos, calças de vestir, camisas elegantes, um paletó e sempre um relógio que faz jogo. Embora seja de um caráter um tanto melancólico, não permite que isso se interponha no seu trabalho. Tem um trato cordial, mas um tanto distante, insistindo constantemente nos honoríficos; pouca gente lhe diz outra coisa que Dr. Gutiérrez. Internamente está um pouco deprimido: tem um lado artístico, a pintura, que pouco explora. Também se sente só, mas suas duas ex-esposas o cansaram e resignaram um pouco no campo amoroso. Salvo alguns encontros de caráter puramente sexual com colegas em congressos, Não tem relacionamentos sentimentais.O primeiro encontroCaro entrou no escritório do doutor, ao ouvir o som de algo contra o chão. Ao entrar, viu o Dr. Gutiérrez ajoelhado, recolhendo os pedaços de um cenicero de vidro que parecia ter sido jogado contra a parede.

Quando o Dr. a viu entrar, várias emoções passaram pelo seu rosto; ira, seguida de vergonha. Caro viu o cansaço, a frustração desse homem tão paciente em cada gesto.

Ele sorriu cansinamente e disse: Viste, ainda os doutores nos enojamos.

Caro sentiu uma pontada ao ver esse homem tão forte, tão seguro de si mesmo nesse estado tão vulnerável. Aproximou-se dele e se pôs em cuclillas a juntar os pedaços de vidro quebrado, sem dizer nada.

Ao terminar de juntá-los, lhos deu e por um momento, suas mãos se tocaram; o contato eletrizou Caro. Era a primeira vez desde o aperto de mãos do primeiro dia que o tocava e novamente sentiu a força em essas mãos elegantes.

Ao olhar para ele, sentindo-se ruborizada, foi surpreendida ao ver em seus olhos um fogo; fogo de ira, mas também de desejo.

Turbada, Caro se levantou e, para não o mirar, pôs-se a endireitar um quadro que havia sido movido aparentemente pelo cenicero. O Dr. malinterpretou isso como desgosto e, após ter jogado os restos de vidrio no cesto, disse com dor em sua voz: Sra. Carolina, peço mil desculpas. Isso...é muito vergonhoso, perdão e se deixou cair na poltrona de couro atrás do escritório.

Caro se sentiu comovida e, dando a volta ao escritório, parou ao seu lado. Ele não a mirava, estava olhando para a zona onde o cenicero havia voado, então ela lhe falou ao perfil: Dr...o que lhe aconteceu? perguntou com voz sincera.

Minha ex...minha segunda ex, Nacha...nada, está fazendo problemas para a clínica respondeu cansinamente e sem olhar para ela. Ela recebeu sua parte quando nos divorciamos, mas agora se voltou a pôr em parceria com um gerente do PAMI. a Sra. Nacha, todo o mundo a descreveu-la com uma só palavra: interessada. E agora estava em parceria com um gerente do PAMI: o principal provedor estatal da clínica e um famoso pelo grau de corrupção que imperava nas suas fileiras.

Ela quer alguma participação na clínica novamente confirmou seus temores o Dr. Se não, junto a seu parceiro vão bloquear alguns pagamentos e vamos levar à ruína.

Pero, isso não é ilegal? disse Caro.

Sim, se puder provar disse o Dr. Mas o Pami tem uma história de tanta burocracia que sempre tardam em pagar e por isso, sempre estamos devendo correr para poder fazer nossos pagamentos internos. Eles não precisam fazer muito: basta que façam os pagamentos atrasar um par de meses mais, alegando problemas burocráticos é suficiente para nos pôrmos em problemas

O Dr. inclinou-se sobre o escritório, escondendo a cabeça nas suas mãos. Desde aquele refúgio disse A verdade...não entendo por que faz isso. Ela se levo sua parte, sua boa fatia, quando nos separamos. E nos separamos porque me enganhou com um médico daqui...eu sempre a amei, mas as mulheres sempre desejaram o pior para mim.

Caro sentiu como seu coração se partia. Inclinou-se e pondo uma mão na sua barba (que linda é sua barba pensou) levantou sua cabeça e disse essa mulher não. Olhou-o e deu-lhe um beijo doce.

Foi um segundo, de um impulso e ao dar-se conta, espantada, se esgueirou para trás. Di...desculpe Dr...desculpe, não devia ter feito isso... chegou a dizer até que ele se levantou como uma fera e...a agarrou na sua espalda, atraiu-a para si, para estampar-lhe primeiro um beijo suave. Ao ver que ela lhe respondia, ele se afastou um pouco, olhou-a intensamente e deu-lhe um beijo profundo na boca.

Esse beijo era longíssimo...havia fome nesse beijo, uma fome reprimida que se sentia em seus dentes, em sua língua. Caro apertou-se contra ele; era tão magro que ela o podia abraçar sem problemas e se aplastou contra seu peito, mientras se sentia humedecer-se. O beijo pareceu durar para sempre; mas num momento o Dr. se afastou e, olhando-a, disse: “desde que entraste aqui quero fazer isso com você”. Ela se sentiu derreter-se mais quando ele beijou seu pescoço, mordendo-o suavemente. As mãos do Dr. desciam por sua espinha, acariciando-a e seguramente agarrando seu traseiro. Nelas havia apenas fome, desejo. Ela tentava acariciar-lhe, mas ele disse firmemente: “não, deixe-me”, e a deu volta. Apoiou-a atrás, uma das suas mãos acariciava seus pequenos seios; Caro sentiu que seus mamilos iam atravessar o tecido da blusa. A outra mão habilidosamente desabrochou seu calção e acariciou sua cueca. “Estás molhada” disse ele com uma mistura de surpresa e prazer. “Sim, eu também quero isso há muito tempo” disse Caro, com um sorriso; “quer você me chupar?”. “Não, quero partire-la ao meio” disse ele. Caro aqueceu muito; alguém tão fino e elegante se aquecer assim com uma garota como ela... a enchia de prazer. Aqui saiu sua faceta competitiva: agora queria ser a mulher que lhe daria um ataque. Afastando-se coquetamente, parou do outro lado da mesa, tirando suas chuteiras e jeans ao mesmo tempo. Olhando-o sobre o ombro, fechou a porta com a trava e apoiando-se nela começou a dançar sensualmente. O Dr. não aguentou muito; foi atrás de si e, virando-a, beijou-a novamente selvagemente. Ela aproveitou que a aplastou contra a parede para montar sobre ele, cruzando suas pernas atrás da espinha do Dr. Este estava procurando algo, disse: “dame um segundo, não tenho forros”. Ela mordiscou seu pescoço e disse: “eu tomo a pílula, não há problema... dáme, dáme seu cock agora” enquanto com sua mão tentava descer-lhe a cremallera. O Dr. voltou a comer-lhe a boca, enquanto com a mão esquerda a sustentava firme em seu traseiro e a direita descia a cremallera. “Como será seu cock?” pensou Caro... “ainda não o vi e já me vai meter”. A resposta chegou a... os poucos segundos: era fina, mas longa. Estava dura e ela sentiu, enquanto ele a fazia descer para enfiá-la, como se abria caminho na sua vagina. Embora estivesse molhada, doeu um pouco. Fazia muito tempo que não se la cogiam como Deus manda…mas agora se la iam coger assim. O Dr. estava demasiado quente; em quanto sentiu que ele entrou, começou a sair e entrar profundamente. Ia devagar, mas Caro lhe custava se acostumar a tal Sr. cock.

Algo o Dr. deve ter percebido, porque afrouxou o ritmo e começou a mordiscar-lhe as orelhas, um ponto fraco para Carolina. Ela arqueou-se e sentiu como o calor começava a subir desde o estômago até cima…realmente precisava dessa cocição. Ela começou a ajudá-lo, com suas pernas empurrando-o mais adentro e os dois se miraram enquanto ele estava dentro dela. Carolina se sentiu mareada de desejo, sentia cada centímetro do seu pênis quente dentro dela e se sentia que ia chegar muito rápido. Mas também sabia que, embora fosse magra, ele se cansaria, por isso desenganchou as pernas e o levou pela mão até sua mesa. Sem dizer nada, deitou-se sobre a mesma boca para baixo, sacando a bunda e abrindo suas pernas.

O Dr. ficou extasiado ao ver essa visão: sua secretária, dobrada em sua mesa, esperando que a penetre. Arrodilhou-se atrás dela e sua língua lambiu toda sua use the word: pussy, desde sua entrada até seu clítoris. Meter alguns dedos na sua vagina, lambeu e jogou com seu clítoris enquanto sua barba rascava os lábios da sua use the word: pussy.

Caro não pôde se conter; veio, tentando não gemir muito para não chamar a atenção. Mas o Dr. se deu conta, dado que suas pernas tremiam. Em quanto teria terminado de tremer, lentamente se incorporou e desde atrás a penetró. Dessa forma, começou a bombear-la contra a mesa; agarrou as muñecas de Caro com suas mãos e as estendeu de forma que Caro ficasse completamente à sua mercê, cravada sem piedade.

Caro sabia que o Dr. não iba a durar muito; sentia seu respiro em minha nuca e como sua pene estremecia dentro dela. Mirando-o sobre meu ombro, com sua melhor cara de excitada acabadora lhe disse, com voz sensual “Dr…me deixe que eu toque, assim acabo novamente?”. Ele não podia acreditar em como estava resultando sua secretária; soltou minha mão direita, que ela rapidamente dirigiu ao seu clítoris.

Começou a se tocar e da calentura que tinha, a poucos minutos estava acabando novamente. O Dr. soltou sua outra mão e seus dedos foram para a boca de Caro; ela os chupou desesperada e ao começar a vir-se os mordia, causando-lhe um pouco de dor.

Este dolor, misturado com a calentura fez que o Dr. se viesse como um torrente dentro de Caro; fazia tempo que necessitava disso. Caro sentiu como a cum quente a inundava e de fato, saía da minha vagina colmada. Quando o Doutor se levantou, ela rapidamente se deu volta e se arrodilhou à sua frente, tomando seu cock na mão.

Caro o mirou; ele estava ali acima, com a cara de satisfação mais grande que eu havia visto. Lentamente, de forma deliberada, ela sacou a língua e começou a recorrer seu pene como um helado. Era como eu imaginava: longo e fino. Ele limprou completamente e disse-lhe, com voz de gatinha satisfeita “Dr…me encanta seu cock e sua cum, espero que você queira me dar mais”.

Ele a mirou desde cima, primeiro sério, mas uma sonrisa se desenhou. “Caro” lhe disse e ela sentiu alegria; era a primeira vez que ele a havia tuteado. “Caro, estou seguro de que, se você gosta, sempre posso dar mais”.

“Me encantaria, Dr.” disse ela com uma sonrisa. Lentamente se incorporou e recolheu sua roupa; pôs rapidamente o jeans (dado que nunca havia tirado a calça) e as zapatilhas. O Dr. cansado se havia deixado cair na cadeira dos pacientes e ela sentou-se sobre suas pernas; passou seus braços sobre os ombros dele e lhe deu um beijo suave na bochecha.

“Mas Dr., quero que saiba algo” disse ela. “Eu queria isso desde que o vi, mas não” want you to feel guilty. I know I'm your secretary, so I don't want to give you trouble if this is going to bring conflicts...

The Dr. drew a smile Dear he said I can't believe my luck; that at my age, a girl like you would notice me.

Caro blushed Dr... I can't believe that a well-educated and elegant man like you wants to be with me.

The Dr. blushed and said Don't make a problem of it; you're a great secretary, but also a sweet woman... this was something we both wanted, but think about it; if for you this is going to be a problem, I promise never to touch or talk about it again.

No, no, I want... she started to say.

Don't he interrupted her gently but firmly. Think about it in these days... if you feel like it, I'll invite you to dinner on Friday, a serious date.

Caro felt blush. Going out with a man like that, not with the immature boys she went out with was a fantasy of hers... with someone sophisticated, seductive, who knew how to treat her. Yes, by sup... she started to say.

Friday, Caro. Confirm it on Friday... today is Tuesday, there's no rush. Do it for me he said.

Caro bit her lip and nodded. Now how was she going to wait until Friday?

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