Sexo rural, Parte 1

Sempre vivi na cidade, mas eu adoro o campo. Sempre que era menina ia uma ou duas vezes ao ano para uma estância que os amigos dos meus pais têm no sul da província. De grande com a faculdade e no trabalho deixei de ir. Há quatro anos não ia desde que Pía, a neta da minha mãe, completou 15. Agora Pía, com apenas 19 anos, se casava e bem eu era uma das convidadas, não estava para nada de acordo com esse casamento eu com 23 anos não queria saber nada com esse tipo de compromissos. Finalmente, como a minha mãe não podia ir por trabalho fui eu.

Era verão, fui alguns dias antes para desfrutar da vida ao ar livre, cheguei às cinco da tarde do domingo e me ficaria até o domingo à noite, cheguei e não havia ninguém na casona do casco da estância, como conhecia o lugar baixei minha valise e me sentei em uma cadeira de madeira na galeria. Um tempo depois, contra a luz, uma voz muito masculina me falava: Posso ajudar em algo, senhorita? Olhei para ele e não caí: era alto com ummbanco de nadador, olhos cinzentos, pele queimada pelo trabalho no campo e uma voz muito masculina, e mãos grandes. Sou Fabricio, o encarregado do establo, disse-me. Respondi da minha imaginação que foi a mil e lhe disse: Olá, sou Martina, estou esperando Pía e seus pais, sou uma das convidadas, tudo bem, obrigada? Tudo bem para o que mande, avise-me, disse, e se foi em direção ao establo.

Mais tarde chegaram Pía e sua família às oito da noite, jantamos um pouco e todos foram dormir. Eu me quedava na cama mas acordava, fechava os olhos e pensava nas mãos de Fabricio, não aguentei e comecei a tocar, estava muito quente. Desnudei-me, entrei no banho e toquei um tempo mais tarde abri a canilha da ducha e me atirei ao chão, enquanto apertava minhas tetas e o jato forte passava por meu clitóris acabei. Depois pus um short e uma camisola branca e saí para caminhar, eram apenas onze da noite, fora soprava um vento suave e como havia lua caminei tranquila.

Depois... De dar várias voltas dupla para o estábulo, e senti ruídos e espia, ahí estava ele, Frabricio, estava trançando couro crudo com suas fortes mãos. Comecei a imaginar suas mãos por meu corpo e me excitava. Nisso escutei que alguém entrava, olhei e era uma das garotas que ajudava na cozinha, llegas tarde lhe disse ele, a tomou da cintura e beijou-a apasionadamente, sem dizer mais nada, a deu voltas ela se pôs em quatro, se levantou o camisão e ele começou a bater com o chicote a meio trançar, nunca vi algo assim era um espetáculo único, ela parecia desfrutar, após alguns golpes parou e saiu da minha visão, ela enquanto isso começava a tirar a roupa, tinha um Booty incrível, e uns peitos pequenos e firmes, ele voltou com uma cadeira e sentou-se olhando para onde eu estava, e puxou uma cock espectacular, grande e venosa com uma cabeça rosada e enorme, ela sem dizer nada começou a gatear e se pôs a chupá-la, enquanto mirava meu pussy se molhava mais e mais, comecei a tocar, não podia parar de olhar por sexy girl mala que chega tarde vais comer bem lhe disse ele, e a tomou da cabeça e pegou a boca de uma forma animal, quando se cansou de que se comia, sacou a cock da boca e a empurrou ao chão, pon-te como gostas e ela se pôs em quatro, a tome do cabelo e começou a dar-lhe com tudo, ela gemia de prazer e eu voava, sentia como meus jugos corriam pela minha perna, e não parava de tocar, ele seguia dando massagem à empregada, para que te eduques sexy girl lhe disse, e se prendia pelas tetas, nisso parou o ritmo e enquanto dava vejo como se metia os dedos na boca, os molhava bem e começava a abrir o cu, que garota filha de puta, se aguenta essa puja por trás eu também vou aguentá-la pensei, sentindo inveja de que estivesse cedendo a ela e não a mim, e enquanto dava massagem pela use the word: pussy abriu não mais o Booty ay si (disse ela )dame por trás sou tua sexy girl silêncio que as yeguas não falam, e se a Foi metendo devagar, nota-se que a muito puta estava acostumbrada a receber essa pija pelo Bunda porque nem gemeu, e se meteu toda, eu morria de vontade de entrar e participar desse sexo selvagem mas olhei um pouco mais, voltei para minha sala, me masturbei sob o chuveiro de água fria pensando no que vi e fui dormir.

À manhã, desjejamos todos e, após, como estavam muito loucos com o tema do casamento, eu volvi a ficar sozinha. Pía pediu desculpas e me ofereceu que a acompanhasse, mas eu disse que se não se importava, eu ficaria para aproveitar o campo porque fazia muito tempo que não vinha, e ela entendeu.

Quando vi que Fabricio ia da cozinha ao estábulo, disse-lhe: Fabricio, me disseste que se precisasse de algo, pedisse. Ele disse muito sério: O que necessitar, senhora, e eu o olhei nos olhos e disse: Acho que preciso que me ensine a domar, nunca tentei montar um potro não domado.

F - Eu só se domino yeguas, senhora, disse ele, piscando um olho.

Dias depois continuei insistindo, mas essa é outra história.

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