É real, me sucedió, tinha muita obsessão pelas tetas de Anto, passaram muitos anos para chegar a isso que vou relatando a seguir. Espero que os desfrutem e me façam saber.
Antonia é baixinha, pele branca, cabelo sempre cortado, de cor vermelha, olhar intenso, cara muito linda, mãos pequenas, dentes lindos e pareados, perfil hermoso, lábios grossos. Tem uma mania de morder-se o lábio inferior, é porteña, o que me aquece mal quando a ouço. Bunda pequena, sempre usa escotes, suas tetas grandes se asomam perfeitas, redondas.
Sentiu-as um par de vezes em minha espalda quando supostamente as levava em minha moto e também em alguns abraços carinhosos que me deram. De a pouco e não sei quando foi que começou minha obsessão por ver-las chupá-las ou cumpri-las. Normalmente vem para casa tomar mate, é separada, tem dois filhos, não está de namorado com ninguém, mas sempre anda em algo. Me vê como seu amigo, nunca nem insinuei nada a ela nem muito menos lhe disse que eu a adoro ou que me ratoneia.
Uma tarde nos comunica a minha esposa e a mim que precisava de alguns dias para ficar em casa a dormir até que os albaneses terminassem o trabalho em sua casa pelo pó. Minha esposa lhe diz que sim com prazer, eu pensando (morbidamente) que ia ter ela dormindo perto de mim várias noites e algo ia acontecer. A manhã seguinte estava sozinho em casa, meus filhos na escola, minha mulher no curso de costura, saio para comprar contas e quando volto, tipo 9, chega Antonia a casa com um escote branco muscular, mas prendido com pequenos botões que não deixava o escote se abrir. Um short solto e meias cabelo húmido como recém-saída da ducha, a pele cheirava riquíssima e fresca, os seios redondos enormes sem maquiagem trazia uma valise grande com rodas entrou, saudou-me com um beijo e pude sentir no meu lábio o rose de seus lábios (eu sempre a saúdo beijando-a com um chupão terrível no cachete) acomodei-a na habitação que ela. Usaria, le ofereci uma fatura com creme, ela aceitou e enquanto conversávamos, ela comeu lentamente, me olhando... disse que precisava sair e voltaria em uma hora. Perguntei onde ia se queria que eu a levasse na moto, disse que precisava ir até a casa onde trabalha como empregada doméstica para receber o pagamento (enquanto ela falava, notei que seus seios queriam romper os botões e sair) não sabia se olhar para seus seios ou sua cara, ela notou isso e sorriu-me dizendo: hoje minhas amigas estão um pouco observadas...
Eu: (Não podia acreditar que estávamos falando de seus seios... Por fim... Me deu um chute...) respondo rápido dizendo sim! Noto que aqui estão querendo ver a luz.. (Me senti tão bêbado dizendo isso)
Ela: Luz e ar
Eu: (Acho que tive uma ereção mais rápida da minha vida)
Ela: Se eu me desprendo um botão, ficarei mal?
Eu: Despender o e olha para o espelho
Ela: Desprendelo você que tem as mãos limpas e me dê sua opinião... Você quer?
Eu: (Nervoso, mãos suadas, cock parada mal) bom, vá...
Ela se aproximou, pôs seus seios na minha cara, sacando o peito quase ficando de pontas de pé, me olhando nos olhos com uma mão ocupada com a facturita e outra mão em sua cintura... eu usei minhas duas mãos olhando aqueles enormes peitos querendo sair a ponto de romper todos os botões, aceitei desprender o botão branco pequeno e deixar à vista o apertado e juntos que estavam seus seios apertados pelo sutiã, ao desprendê-lo notei que seus mamilos se marcavam cada vez mais ficando duros. Disse gracejamente: te deu frio!!... Creio que o corpiño também está por explodir
Ela: Sorrie se mais bem calor! e... Como me fica? Gosta assim? Ou fico muito puta?
Eu: Gosto!... Em tom de brincadeira disse: tire o corpiño e deixe só a musculosa, evitaria sacar um olho em alguém se um botão saltar!
Ela: Ok, se deu volta, levantou a musculosa sem tirá-la me disse: despender
Eu: (A cock 2 mil) olhando essa bela espinha não pude... Aguentar e a acariciar de cima para baixo levou minha mão ao centro e desprendi seu corpiño.. Giró, pôs-se frente a mim, eu ajustei sua musculosa e tirei o sutiã por um lado, ela sempre comendo e uma mão ocupada. Meus sentidos todos ativados queria sentir o cheiro de suas tetas.. Notei seus peitos duros quase transparentes pela tela branca e suave da sua roupa, atirei o corpiño sobre a mesa e disse que gostava mais dela sem corpiño... E ali estavam os seios grandes, firmes, parados, duros e redondos perfeitos sob aquela blusa abotonada, minha pergunta estúpida: são naturais, verdade? Ela: Claro que sim, são meus! Que não parecem? Queres tocar?? jaja e ri. Eu: (Agoi a 3 mil e acho que ela notou isso e via que gostava e se divertia com a situação) Anto! Não me atreveria a fazer isso Ela: Dale, não seas tonto, toca-las, que não vou contar nada a Clau. Eu: Sem dizer uma palavra, aproximei-me com minhas duas mãos (que são muito grandes) as pus como em forma de oração e desde baixo tomei suas tetas e como pesando-as as levantei lentamente ela sem tirar sua mirada dos meus olhos se parou em ponto de pé e disse: E? Vais apertá-las? ... Nesse momento não podia crer o que estava fazendo, minha fantasia se cumprindo, comecei a acariciar e apertar com vontade, estavam como as imaginava... Duros, firmes e suaves, ela fechou seus olhos mordido seu lábio inferior disse: Que tierno você é, segui que me encanta... Eu seguia sempre por cima de sua musculosa, amasava cada carícia, cada apertão era interminável ela seguia em ponto de pé com os olhos fechados... Eu acariciando suas tetas sem parar... Sem pensar estirava a musculosa lograva levantarla queria ver seus peitos e ali estavam... Hermosos peitos rosados perfeitos e muito parados... Os pellizquei, os estirei ambos ao mesmo tempo como se quisessem trazê-la mais próxima de mim... Minhas mãos sempre em suas tetas, ela levou suas mãos para sua espinha agarrando-as. Não me tocava. Só se apertava as mãos sacando peito e desfrutando... Notei um movimento. De suas pernas tentando apertar o seu use the word: pussy (que seguramente estava úmida) e ao mesmo tempo aguentando-se... Ela: Abre seus olhos me encarando, dizendo-me Andrés: eu adoro as tuas mãos grandes, gosto como você me trata... você é um menino. Eu: Anto eu adoro!... Mas freemos aqui.. Assim te levo... (Sabendo que minha esposa poderia chegar em qualquer momento) e com o cock muito crescida tive aguentar-me as ganas de seguir. Ela: quero que isso fique aqui. E que você me dê mais carícias nos meus peitos Eu: Te prometo que será assim.. Saí minha moto (sempre com o cock bonner) e a levei ...no caminho pensava que ela estaria 3 dias mais em minha casa...
Antonia é baixinha, pele branca, cabelo sempre cortado, de cor vermelha, olhar intenso, cara muito linda, mãos pequenas, dentes lindos e pareados, perfil hermoso, lábios grossos. Tem uma mania de morder-se o lábio inferior, é porteña, o que me aquece mal quando a ouço. Bunda pequena, sempre usa escotes, suas tetas grandes se asomam perfeitas, redondas.
Sentiu-as um par de vezes em minha espalda quando supostamente as levava em minha moto e também em alguns abraços carinhosos que me deram. De a pouco e não sei quando foi que começou minha obsessão por ver-las chupá-las ou cumpri-las. Normalmente vem para casa tomar mate, é separada, tem dois filhos, não está de namorado com ninguém, mas sempre anda em algo. Me vê como seu amigo, nunca nem insinuei nada a ela nem muito menos lhe disse que eu a adoro ou que me ratoneia.
Uma tarde nos comunica a minha esposa e a mim que precisava de alguns dias para ficar em casa a dormir até que os albaneses terminassem o trabalho em sua casa pelo pó. Minha esposa lhe diz que sim com prazer, eu pensando (morbidamente) que ia ter ela dormindo perto de mim várias noites e algo ia acontecer. A manhã seguinte estava sozinho em casa, meus filhos na escola, minha mulher no curso de costura, saio para comprar contas e quando volto, tipo 9, chega Antonia a casa com um escote branco muscular, mas prendido com pequenos botões que não deixava o escote se abrir. Um short solto e meias cabelo húmido como recém-saída da ducha, a pele cheirava riquíssima e fresca, os seios redondos enormes sem maquiagem trazia uma valise grande com rodas entrou, saudou-me com um beijo e pude sentir no meu lábio o rose de seus lábios (eu sempre a saúdo beijando-a com um chupão terrível no cachete) acomodei-a na habitação que ela. Usaria, le ofereci uma fatura com creme, ela aceitou e enquanto conversávamos, ela comeu lentamente, me olhando... disse que precisava sair e voltaria em uma hora. Perguntei onde ia se queria que eu a levasse na moto, disse que precisava ir até a casa onde trabalha como empregada doméstica para receber o pagamento (enquanto ela falava, notei que seus seios queriam romper os botões e sair) não sabia se olhar para seus seios ou sua cara, ela notou isso e sorriu-me dizendo: hoje minhas amigas estão um pouco observadas...
Eu: (Não podia acreditar que estávamos falando de seus seios... Por fim... Me deu um chute...) respondo rápido dizendo sim! Noto que aqui estão querendo ver a luz.. (Me senti tão bêbado dizendo isso)
Ela: Luz e ar
Eu: (Acho que tive uma ereção mais rápida da minha vida)
Ela: Se eu me desprendo um botão, ficarei mal?
Eu: Despender o e olha para o espelho
Ela: Desprendelo você que tem as mãos limpas e me dê sua opinião... Você quer?
Eu: (Nervoso, mãos suadas, cock parada mal) bom, vá...
Ela se aproximou, pôs seus seios na minha cara, sacando o peito quase ficando de pontas de pé, me olhando nos olhos com uma mão ocupada com a facturita e outra mão em sua cintura... eu usei minhas duas mãos olhando aqueles enormes peitos querendo sair a ponto de romper todos os botões, aceitei desprender o botão branco pequeno e deixar à vista o apertado e juntos que estavam seus seios apertados pelo sutiã, ao desprendê-lo notei que seus mamilos se marcavam cada vez mais ficando duros. Disse gracejamente: te deu frio!!... Creio que o corpiño também está por explodir
Ela: Sorrie se mais bem calor! e... Como me fica? Gosta assim? Ou fico muito puta?
Eu: Gosto!... Em tom de brincadeira disse: tire o corpiño e deixe só a musculosa, evitaria sacar um olho em alguém se um botão saltar!
Ela: Ok, se deu volta, levantou a musculosa sem tirá-la me disse: despender
Eu: (A cock 2 mil) olhando essa bela espinha não pude... Aguentar e a acariciar de cima para baixo levou minha mão ao centro e desprendi seu corpiño.. Giró, pôs-se frente a mim, eu ajustei sua musculosa e tirei o sutiã por um lado, ela sempre comendo e uma mão ocupada. Meus sentidos todos ativados queria sentir o cheiro de suas tetas.. Notei seus peitos duros quase transparentes pela tela branca e suave da sua roupa, atirei o corpiño sobre a mesa e disse que gostava mais dela sem corpiño... E ali estavam os seios grandes, firmes, parados, duros e redondos perfeitos sob aquela blusa abotonada, minha pergunta estúpida: são naturais, verdade? Ela: Claro que sim, são meus! Que não parecem? Queres tocar?? jaja e ri. Eu: (Agoi a 3 mil e acho que ela notou isso e via que gostava e se divertia com a situação) Anto! Não me atreveria a fazer isso Ela: Dale, não seas tonto, toca-las, que não vou contar nada a Clau. Eu: Sem dizer uma palavra, aproximei-me com minhas duas mãos (que são muito grandes) as pus como em forma de oração e desde baixo tomei suas tetas e como pesando-as as levantei lentamente ela sem tirar sua mirada dos meus olhos se parou em ponto de pé e disse: E? Vais apertá-las? ... Nesse momento não podia crer o que estava fazendo, minha fantasia se cumprindo, comecei a acariciar e apertar com vontade, estavam como as imaginava... Duros, firmes e suaves, ela fechou seus olhos mordido seu lábio inferior disse: Que tierno você é, segui que me encanta... Eu seguia sempre por cima de sua musculosa, amasava cada carícia, cada apertão era interminável ela seguia em ponto de pé com os olhos fechados... Eu acariciando suas tetas sem parar... Sem pensar estirava a musculosa lograva levantarla queria ver seus peitos e ali estavam... Hermosos peitos rosados perfeitos e muito parados... Os pellizquei, os estirei ambos ao mesmo tempo como se quisessem trazê-la mais próxima de mim... Minhas mãos sempre em suas tetas, ela levou suas mãos para sua espinha agarrando-as. Não me tocava. Só se apertava as mãos sacando peito e desfrutando... Notei um movimento. De suas pernas tentando apertar o seu use the word: pussy (que seguramente estava úmida) e ao mesmo tempo aguentando-se... Ela: Abre seus olhos me encarando, dizendo-me Andrés: eu adoro as tuas mãos grandes, gosto como você me trata... você é um menino. Eu: Anto eu adoro!... Mas freemos aqui.. Assim te levo... (Sabendo que minha esposa poderia chegar em qualquer momento) e com o cock muito crescida tive aguentar-me as ganas de seguir. Ela: quero que isso fique aqui. E que você me dê mais carícias nos meus peitos Eu: Te prometo que será assim.. Saí minha moto (sempre com o cock bonner) e a levei ...no caminho pensava que ela estaria 3 dias mais em minha casa...
12 comentários - Antonia: La amiga de mi esposa.
http://www.poringa.net/posts/relatos/2958746/Antonia-La-amiga-de-mi-esposa-Segunda-Parte.html