Como les dije em outros posts, sou professor universitário em várias universidades, motivo pelo qual suelo viajar com frequência a várias sedes do interior.
Em uma dessas sedes, algumas alunas se recebiam com a matéria que imparto, com o agregado de que eram as primeiras egresadas nessa sede. Isso causava grande expectativa, não apenas familiar, mas também em todo o lugar. Finalmente, as meninas se formaram. E como resulta lógico, fizeram um festão para celebrar. Convidado por todos os alunos do curso, fui à festa. Houve de tudo, mas em geral nada passou da raya: música, dança, comida, tragos. Além disso, por o papel que desempenho, muito não podia fazer mais que insinuações e comentários.
Bom, na festa, uma das egresadas, Mônica, se aproximou várias vezes para agradecer, com seus familiares, com outros colegas, e até mesmo com seu namorado. Mônica é uma bela garota de 23 anos, morena de olhos claros, com poucos peitos mas com pernas e um Bumbum que terminam por definir uma figura escultural. Durante a cursada sempre havia piadas, comentários e até mesmo duplo sentido durante as aulas, os quais sempre ficavam como brincadeiras entre o grupo. Mas é verdade que mais de uma vez nossas olhares se encontravam e, durante os intervalos, no momento de compartilhar um mate ou um café, não faltava oportunidade de dizer alguma coisa.
A questão é que durante a reunião, entre tantas idas e voltas, em um momento ela se aproximou. Se havia afrouxado após tanto brinde. Vindo novamente para agradecer, o que lhe respondi que não fazia falta, que o esforço havia sido dela pela dedicação e bla bla bla... E finalizei dizendo que, mais além do viagem semanal que a cursada significava, havia sido um prazer ter compartilhado o quadrimestre com eles...
Rapidamente me cravou os olhos e disse Placer hubiera sido compartir uma noite juntos, mas bu......, descaradamente riu e foi dar voltas por lá. A questão é que terminou a noite e voltei para minha cidade sem maiores novidades.
Até que, aos dois dias, recebo um mensagem de Mônica desculpando-se pelo que havia dito essa noite. Lhe disse que não tinha nada para desculpar. Que havia bebido muito e outras coisas típicas para a situação. (Aclaro que com os anos de docência, aprendemos a ser um tempoista e a caminhar com cuidado, pois são muitas as oportunidades onde as alunas têm atitudes semelhantes. E um erro em como manejar as coisas pode desembocar em um problema muito grande). O tema é que após intercambiar uns mensagens, me pergunta se podia ligar para mim por WAPPS e assim o fez. Já sem registros de mensagens por meio, pude expressar-me de outra maneira:- NadaMônica, tudo bem. Não faz falta que ponhas assim. Não o tomei mal, senão que, pelo contrário, lamento que as coisas sejam assim.
- Assim como? Pela distância isso diz?Eu morro quando não me chamam de tu, mas são promíscuas em todos os outros sentidos.- Não, a distância é o de menos. O tema é que sou seu professor. E por outro lado, não te enojes, mas as meninas da sua idade costumam ser pura balela. Nada mais. Alguém já está acostumbrado. E com tudo o que havia tomado, se escapou. Tudo bem.
- Eu não sou balela... sei bem o que disse... e disse porque queria.....
- De verdade? Estás segura?
- Sim... mas não me deu bola, então eu fui. E tive que arrumar sozinha...
Muito caro, começou a conversa sobre sexo.
- Não sei, tudo bem com os meninos da minha idade, mas os homens como você têm outra coisa.....
- Outra coisa como o quê?
- Não sei, por exemplo você, eu gosto, mas o que mais me agrada é que você me faz ter muitos ratos... a flasheo mal.
- Dale, conte...
Riu-se e começou:
- Primeiro com as meninas comentamos que há calças que te ajustam muito e como se te marca tudo.....
Eu ri e disse que continuasse, sem parar de perguntar quem eram suas companheiras de comentários.
Monica continuou falando, até um momento em que me disse:
- Mais de uma vez terminei a aula toda molhada... chegava em casa e me tocava... pensando em você
Dissse-lhe para mostrar...
Sentado os dois quase frente a frente, abriu as pernas e se abriu um pouco o vestido (de tipo solero). Não tinha nada debaixo (seguramente havia deixado no banheiro) e me deixa ver sua entreperna, que já se via brilhante com os jugos próprios da sua excitação. Começou a tocar suavemente sobre seu clítoris, ao mesmo tempo em que se acariciava seus pezones, que já estavam muito eretos. De a pouco deixou as leves carícias e começou a introduzir-se seus dedos...
- Assim não - disse-lhe - primeiro chupe, saboreie sua use the word: pussy e depois vais metendo os dedos...
Fiz-lhe caso. Levou sua mão à boca, chupou seus dedos e voltou a introduzi-los.
Respirava agitada, com a comissura de seus lábios entreabertos.
Perguntou-me:
- Que mais tenho que fazer.....
Eu estava sentado ainda, vendo como já seus jugos corriam sobre sua Booty.
- Volte a chupar, mas agora mete os dedos na Booty.....
Obedeceu novamente. Fácilmente introduziu dois dedos em sua Booty, o que a fez gemir um pouco mais forte.
- Agora cojete a use the word: pussy e o cu,,,,todo junto,,,, todo com os dedos.....
Sem sacar-se os dedos da Booty, se introduziu os dedos da outra mão para sua use the word: pussy, perdendo o equilíbrio e quedando quase de costado.
- Se sigo assim vou a cum....... - e disse-lhe que o fizesse...
Começou a penetrar-se um pouco mais rápido, com maior intensidade...
Nesse momento me acerquei e apenas lhe rocei o clítoris.... bastou para que acabasse. Deixou-se ir em um orgasmo suave. Sacou seus dedos e começou a lamê-los.....
Eu já estava com uma mão debaixo do calção.
- Agora le toca a você...'
Em uma dessas sedes, algumas alunas se recebiam com a matéria que imparto, com o agregado de que eram as primeiras egresadas nessa sede. Isso causava grande expectativa, não apenas familiar, mas também em todo o lugar. Finalmente, as meninas se formaram. E como resulta lógico, fizeram um festão para celebrar. Convidado por todos os alunos do curso, fui à festa. Houve de tudo, mas em geral nada passou da raya: música, dança, comida, tragos. Além disso, por o papel que desempenho, muito não podia fazer mais que insinuações e comentários.
Bom, na festa, uma das egresadas, Mônica, se aproximou várias vezes para agradecer, com seus familiares, com outros colegas, e até mesmo com seu namorado. Mônica é uma bela garota de 23 anos, morena de olhos claros, com poucos peitos mas com pernas e um Bumbum que terminam por definir uma figura escultural. Durante a cursada sempre havia piadas, comentários e até mesmo duplo sentido durante as aulas, os quais sempre ficavam como brincadeiras entre o grupo. Mas é verdade que mais de uma vez nossas olhares se encontravam e, durante os intervalos, no momento de compartilhar um mate ou um café, não faltava oportunidade de dizer alguma coisa.
A questão é que durante a reunião, entre tantas idas e voltas, em um momento ela se aproximou. Se havia afrouxado após tanto brinde. Vindo novamente para agradecer, o que lhe respondi que não fazia falta, que o esforço havia sido dela pela dedicação e bla bla bla... E finalizei dizendo que, mais além do viagem semanal que a cursada significava, havia sido um prazer ter compartilhado o quadrimestre com eles...
Rapidamente me cravou os olhos e disse Placer hubiera sido compartir uma noite juntos, mas bu......, descaradamente riu e foi dar voltas por lá. A questão é que terminou a noite e voltei para minha cidade sem maiores novidades.
Até que, aos dois dias, recebo um mensagem de Mônica desculpando-se pelo que havia dito essa noite. Lhe disse que não tinha nada para desculpar. Que havia bebido muito e outras coisas típicas para a situação. (Aclaro que com os anos de docência, aprendemos a ser um tempoista e a caminhar com cuidado, pois são muitas as oportunidades onde as alunas têm atitudes semelhantes. E um erro em como manejar as coisas pode desembocar em um problema muito grande). O tema é que após intercambiar uns mensagens, me pergunta se podia ligar para mim por WAPPS e assim o fez. Já sem registros de mensagens por meio, pude expressar-me de outra maneira:- NadaMônica, tudo bem. Não faz falta que ponhas assim. Não o tomei mal, senão que, pelo contrário, lamento que as coisas sejam assim.
- Assim como? Pela distância isso diz?Eu morro quando não me chamam de tu, mas são promíscuas em todos os outros sentidos.- Não, a distância é o de menos. O tema é que sou seu professor. E por outro lado, não te enojes, mas as meninas da sua idade costumam ser pura balela. Nada mais. Alguém já está acostumbrado. E com tudo o que havia tomado, se escapou. Tudo bem.
- Eu não sou balela... sei bem o que disse... e disse porque queria.....
- De verdade? Estás segura?
- Sim... mas não me deu bola, então eu fui. E tive que arrumar sozinha...
Muito caro, começou a conversa sobre sexo.
- Não sei, tudo bem com os meninos da minha idade, mas os homens como você têm outra coisa.....
- Outra coisa como o quê?
- Não sei, por exemplo você, eu gosto, mas o que mais me agrada é que você me faz ter muitos ratos... a flasheo mal.
- Dale, conte...
Riu-se e começou:
- Primeiro com as meninas comentamos que há calças que te ajustam muito e como se te marca tudo.....
Eu ri e disse que continuasse, sem parar de perguntar quem eram suas companheiras de comentários.
Monica continuou falando, até um momento em que me disse:
- Mais de uma vez terminei a aula toda molhada... chegava em casa e me tocava... pensando em você
Dissse-lhe para mostrar...
Sentado os dois quase frente a frente, abriu as pernas e se abriu um pouco o vestido (de tipo solero). Não tinha nada debaixo (seguramente havia deixado no banheiro) e me deixa ver sua entreperna, que já se via brilhante com os jugos próprios da sua excitação. Começou a tocar suavemente sobre seu clítoris, ao mesmo tempo em que se acariciava seus pezones, que já estavam muito eretos. De a pouco deixou as leves carícias e começou a introduzir-se seus dedos...
- Assim não - disse-lhe - primeiro chupe, saboreie sua use the word: pussy e depois vais metendo os dedos...
Fiz-lhe caso. Levou sua mão à boca, chupou seus dedos e voltou a introduzi-los.
Respirava agitada, com a comissura de seus lábios entreabertos.
Perguntou-me:
- Que mais tenho que fazer.....
Eu estava sentado ainda, vendo como já seus jugos corriam sobre sua Booty.
- Volte a chupar, mas agora mete os dedos na Booty.....
Obedeceu novamente. Fácilmente introduziu dois dedos em sua Booty, o que a fez gemir um pouco mais forte.
- Agora cojete a use the word: pussy e o cu,,,,todo junto,,,, todo com os dedos.....
Sem sacar-se os dedos da Booty, se introduziu os dedos da outra mão para sua use the word: pussy, perdendo o equilíbrio e quedando quase de costado.
- Se sigo assim vou a cum....... - e disse-lhe que o fizesse...
Começou a penetrar-se um pouco mais rápido, com maior intensidade...
Nesse momento me acerquei e apenas lhe rocei o clítoris.... bastou para que acabasse. Deixou-se ir em um orgasmo suave. Sacou seus dedos e começou a lamê-los.....
Eu já estava com uma mão debaixo do calção.
- Agora le toca a você...'
3 comentários - Premio de graduada (I)
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