poemas sueltos 1

Despedida nocturna Acostada tu estarás, tentarás dormir e não poderás, O seu desejo se fará eco de seus instintos, de suas vontades. Sentires sobre ti, Meus lábios Com eles percorrerão tua boca, roçarei teus lábios, teu rosto, Teu divino pescoço E Com meus dedos jogarei sobre teu ventre, teus peitos e tua cintura. Sobre o lado me sentaré, Correrrei lentamente as sábanas e Mirarei teu corpo, estudarei cada grão, cada pêlo sobre ti. Vererei teus peitos redondos , frágeis a meus dedos a meus lábios, sentirás o teu sabor, e ao cabo de segundos Com tua mão me guiarás até teu ventre , até o limite da tua braga negra e delgada, quase transparente. Pelo roce de meus lábios te moves, atua locamente, enquanto pones teus dedos em tua boca e tua mão se perde em teu peito, Extasiado de ver-te, aproximo meus lábios a teus lábios, um beijo quente te roubo, outro mais e sobre teus lábios um beijo se perde , e se esfuma na noite ao teu lado.

-¿Te animarías al juego de la silla? -¿Y cómo es eso? ¿Incluye sexo? Porque si lo incluye quiero. -Obvio y mucho roce. Ataduras en manos y vendas en los ojos. -Me gusta observar… -Mejor, tenemos visión. -¿Qué haríamos si nos vemos? -Me tomaría un tiempo para desvestirte. Te dejaría en ropa interior. Te sentaría y ataría tus manos, suavemente, sin marcas, pasaría mis labios por tus labios, apenas rozándolos.

-¿Te estás tentando? -Te besaría el cuello, lentamente hasta llegar a tus senos. Desabrocharía uno a uno tus botones. Te acariciaría con la lengua. -¡Ah! - Te besaría y mordería hasta excitarte. Seguiría bajando, besaría tu vientre. Despacio, febrilmente.

-¿Lo haríamos? -¿Hacerte el love? Sí, obvio. -Me gustaría. -Todavía no. Confórmate con mis besos -Tus besos son más ricos, obvio. -Tus labios en mis labios. -¿Me abrazarías fuerte, muy fuerte para pasar el frío? -Te apretaría contra mi corpo, el frío desaparecería. Piel con piel.

-¡Estoy excitada! Loca por vos, lo sabes. -Sí, lo sé. -”Soñemos” -¿Por qué soñar, si Poderia ser uma realidade? Um dia, apenas um dia basta. -Sinto algo que me percorre o corpo. -Desatarías as suas belas mãos. Me olharias nos olhos. -Rozaria os seus lábios com os meus lábios. Me agarrarias forte. -Abririas lentamente as minhas pernas. -Me beijarias. Sentariás-me no seu regaço. -Me excitas. Abririas um pouco mais as minhas pernas, realçando tudo o que é belo do teu ser. Me deixarias penetrar. Lento. Despacio. Profundo. Gemidos. Arranhaços na minha espinha. Nos beijaríamos, riríamos exaustos de prazer.

Me beijarias?

Passarias as suas mãos atrás da minha nuca,

Sustentando o meu cabelo,

E enredarias os seus lábios com os meus?

Me deixarias rosar, o teu pescoço com a minha língua e descer

Até essa abertura no teu peito?...

Me deixarias?

Desprenderias cada botão e chegar com os meus lábios

Até o último recanto que limita com o teu calção.

Me deixarias ultrapassar esses limites.

Deixarias que descubrisse o teu tom e os meus olhos se encham de desejo

Deixarias aos meus dedos percorrer cada curva do teu corpo

Deixarias aos meus olhos ver toda a tua beleza,

Deixarias ao este louco poder amar-te em silêncio

E sonhar pelas noites com o teu corpo.

Gorante.