Susana, a puta experiente!

Hoje vou relatar o primeiro encontro com uma veterana e que despertou meu interesse pelo esse grupo etário.

Esta história ocorreu há 9 anos e a lembro como se tivesse passado ontem.

Ela se chamava Susana e a havia conhecido por acaso em um bar. Esse dia eu estava fazendo tempo para que minha ex-namorada saísse da ortodoncia e fui tomar um café em um bar próximo ao consultório. Me sentei em uma mesa que dava para o vidriado e frente a mim estava uma senhora de 51 anos que chorava enquanto fumava seu cigarro. Chamei-lhe a atenção porque era como se me visse, mas na realidade tinha o olhar perdido. Descobri seu choro e por atento me aproximei e pedi permissão para sentar-me em sua mesa e ela se surpreendeu, mas disse que sim.

Me apresentei, disse que eu me chamava Raúl e que me aproximei porque notei que chorava e talvez precisasse alguém com quem conversar. Ela respondeu com uma mueca de sorriso que havia acabado de se divorciar (descobriu muitas vezes o marido em infidelidades e se casou por perdoá-lo) que se sentia fatal.

Conversamos durante muito tempo até que foi hora de eu me retirar, disse que havia sido um prazer conversar com ela e esperava que logo se sentir melhor. Ela me respondeu que muitas graças por ser atento e que lhe havia servido para despejar-se, embora eu fosse um cara (tinha 19 anos na época). Disse que se no futuro precisasse falar com alguém que me mandaria um sms (era a tecnologia da época, haha) ela agendou meu número, nos despedimos e eu me fui.

Aos dois meses, uma noite de verão, dessas que queimam em meu querido Tucumán, recebi um sms que dizia: café terapia o que me deixou desorientado porque não tinha o nº do remetente e não entendia o mensagem. Respondi quem você é? e ali ela me respondeu: Susana a divorciada do café Recém nesse então a recordava quem era e como estava muito aborrecido em casa e minha namorada da época estava de férias na costa, aceitei a invitação.

Ela me... Passei a procurar por minha casa e fomos até um bar que fica ao pé do cerro São Javiera (km 12, chama-se o bar). Fazia tanto calor que passamos o café para uma Heineken gelada.
Já fiz amizade com pessoas que ainda não a descrevi para ela. Compreendam que a única vez que a havia visto até então não me dei conta de mais nada além de uma mulher chorando.Quando nos bajamos no o bar recém me dei conta do lomo que tinha Susana. Era uma mulher de pele trigueña, teñida de castanho claro, de 1,72 ou 1,73 mts de altura, um pouco rellenita, uns seios tamanho normal, uns membros e bunda muito bem para sua idade, que nos jeans mentiroso a faziam barbara!

Essa noite, estava com um jeans apertado bem claro e uma blusa escotada branca, e de aquelas que deixam trasluzir e se notava um sutiã armado branco.

Charlamos longo e tendido enquanto tomávamos a segunda cerveja. Ela aqui me contou como o marido a havia tratado toda a vida mas que ela perdoava porque não queria que os filhos sofressem com a separação (2 cuties e um rapaz). Mas disse que se havia hartado e pusera ponto final, disse que ela havia tido mil oportunidades para ser infiel mas que sempre o havia respeitado porque ele foi seu único homem.

Passou toda a noite conversando e sacando toda a bronca até que me perguntou sobre mim e minha namorada. Eu contei que eu estava meio cansado já porque desde os 14 anos estava com a mesma garota e que obviamente havia outras mulheres que me provocavam coisas.

Eu me sentia nervoso dizendo isso mas deve ser que o efeito da cerveja fez minha língua falar mais. Eu disse: Por exemplo, você a mim me re calenta. Ela se surpreendeu e disse O que decidis.

Eu respondi: Isso, o que escuchaste. Quando nos bajamos o único que fiz foi te olhar o bundo até que você sentou e como você se deu conta todo este tempo que estamos falando não paro de ver as tetas. Ela lançou uma carcajada e disse: Sos um guy atrevido, mirá o que me dizes, jamais poderia estar com alguém da idade da minha filha.

Eu respondi que a idade era pouco se ela estava com vontade e se eu lhe gostava podíamos passar bem. Ela retrucou que não passa por passar bem, que ela era uma senhora conhecida e grande, que não podia se expor mas toda a confiança que eu lhe dei e como a tratei havia feito sentir bem e evidentemente se lhe Gostava disso.
Dissse: Vamos para um hotel (nessa época eu vivia com minha família) ela respondeu que não, melhor outro dia, melhor me levasse para casa. Pagamos a conta do bar, subimos ao carro e me levou até casa. Quando chegamos eram cerca das 3 da manhã. Parou o carro às três casas de minha casa e nos despedimos. Deu um beijo na minha bochecha, quando fiz isso senti que ela fez a onomatopeia hmm essa foi a sinalização para que corresse a cara e besasse os meus lábios. Ela se retraiu para trás e disse: O que você faz? Eu disse que gostava e sentia desejo de beijá-la, ela sorriu e eu a beijei novamente, essa vez não disse nada, então pus a mão entre as suas pernas, massageava minha mão em seu... pussy e senti que ela dizia hmmm enquanto me besava. Agarrei sua mão e pus sobre meu pau (eu estava super duro na época) ela disse: Uffff, como isso!!!. Respondi: Vamos parar de jogar e vamos para o hotel? Ela não respondeu com palavras, mas ligou o carro e compreendi que havia ganhado a loteria. No trajeto desde minha casa até o hotel (chama-se prive e é um dos melhores aqui em Tucumán) desabotoei seu calção, pus a mão lá dentro e fui dedeando até chegarmos. Em um momento tive medo de bater porque ela estava gemendo e acelerava ou freava com força! Lá chegamos ao hotel, entramos na habitação e ela desesperada tirou minha camiseta e calças. Meu boxers estourou e ela começou a respirar por cima da roupa. Eu não aguentava ver essa imagem dela arrodillada fazendo isso comigo, então saquei meu pau e ela o engoliu toda. Comecei a gozar muito, mandava-o até o fundo e fazia barulho de afogada... estava tão desesperada que ela mesma se levantou e tirou a roupa. Ficou apenas em lingerie. Uma thong branca e um corpiño do mesmo tom. Seus peitos pareciam menores do que eram e seu traseiro era gordo como eu gostava. Me tirei na cama com o pau para cima. Ela se desceu da thong e sentou-se a montar... uma e mil vezes me disse: Tirava encima da minha cara para que ela comesse as tetas enquanto ela gozava de como eu tinha a minha batata enterrada na sua horta. Nunca senti maior desesperação por coger com ela. Creio que chegou muito rápido, mas continuou se movendo e teve dois orgasmos mais. Estava exausta quando a coloquei em 4 e a agarrei pelas costas. Mordia a sua espinha enquanto a penetrava... ela estava louca e quando eu estava para enchê-la de cum, disse-lhe: Quero que nunca te esqueças desta cock e desta cum dei-lhe uma volta e a cobri com todo o corpo na cara... ela gozava sacando a língua e metendo o dedo na boca para chupá-la. ACABEI EXAUSTO. Me tirei um tempo na cama e ela ao meu lado não parava de dizer Quero morrer!!! Sou uma abusadora de menores enquanto ri! Eu respondia: E eu sou um abusador de maiores morríamos de riso. Pedimos um porrão fresco, o tomamos e quando terminamos, demos outro polvo. Quando terminamos, mudamo-nos e ela me levou novamente para casa. Ao chegar, beijei-a com um beijo tremendo e chupuei mais uma vez a cock no carro (não tinha mais cum e morria de sono) Estes encontros se deram muitas vezes mais com outros agregados que vou contar posteriormente! Espero que tenham gostado e que lhes sirva para se pajear!!! Até a próxima!