Comparto este relato que encontre há alguns anos.
Dividido em 2 partes por conta do extenso da narrativa. ........................................................................................................................................................... É é curioso como as vezes a genética se revela caprichosa. Minha mãe Débora e sua irmã, minha tia Davinia, são fisicamente idênticas, mas são completamente opostas em termos de forma de pensar, mentalidade e caráter.
Minha tia tem 45 anos, dois mais que minha mãe, e é uma mulher extrovertida, vitalista e inquieta. Não está casada, na verdade nunca conhecemos uma relação longa com algum homem.
Minha mãe, por outro lado, é muito mais tradicional, tranquila, tímida e hogareña. Sua mentalidade está um tanto achatada à antiga, provavelmente devido à educação rigorosa que recebeu no colégio de freiras em que estudou. Desde que meu pai nos abandonou poucas semanas após eu nascer, há 17 anos, nunca mais teve uma relação.
Creio que aquilo lhe causou tanto dano que jamais conseguiu superar completamente e aterra conhecê-la novamente e que possa passar de novo o mesmo. Tanto ela como minha tia são duas mulheres entradas em maturidade mas muito atraentes: de estatura média e corpo esbelto, ambas têm cabello castanho e dois olhos verdes impressionantes que embellecem ainda mais seu rosto agraciado. Mas aqui entra em jogo novamente a forma diferente de ver a vida de cada uma: minha tia gosta de se vestir de forma moderna e juvenil e parece ser bem mais jovem do que é. Por outro lado, minha mãe põe anos sobre si usando roupas pouco favorecedoras e muito passadas de moda. A última diferença reseñável é a da pontualidade: Davinia sempre chega tarde em todos os lugares e nos faz esperar quando nos reunimos para passarmos um tempo juntos.
E precisamente essa impuntualidade foi o que originou algo que jamais esqueceremos. Um sábado de primeiros de julho havíamos quedado os três para passar o dia na praia. A ideia surgiu de minha tia, pois via minha mãe um tanto estressada pelo trabalho. Eu também não estava bem: minha namorada me havia deixado uma semana antes e eu passava todos os dias desde então Andando como alma em penas e quase sem vontade de sair de casa. Assim que Davinia programou esse dia para que nos relaxássemos e esquecêssemos de tudo durante algumas horas. Ela nos pegaria no carro às 10 da manhã para ir à praia mais próxima à nossa cidade do sul da Espanha.
O sábado, um tempo antes da hora marcada, minha progenitora e eu já estávamos preparados esperando minha tia. Não lembrava a última vez que havia ido à praia. Minha mãe não era muito aficionada a ir e eu preferia a piscina do chalet de um dos meus amigos.
O dia anterior tivemos que ir ao centro comercial para comprar trajes de banho. Débora não tinha nenhum e a mim se me haviam quedado pequenos os do verão anterior. Minha tia nos acompanhou às compras, pois ela queria estrear algum modelo.
Minha mãe escolheu um bikini negro e liso, seguindo com sua tônica de sobriedade habitual. Eu escolhi um banho tipo bermudas e de uma conhecida marca desportiva. Mas Davinia se empenhou em que eu comprasse outra roupa de banho mais, que me daria. Como ia pagar ela, tive que aceitar que, efetivamente, a selecionasse por mim.
Este te vai ficar perfeito - disse-me estendendo um banho ceñido roxo, tipo boxeiro.
Tita, a mim este tipo de banhos como que não me gustam muito. Não pode escolher outro tipo?- indiquei amavelmente.
Não digas bobagens, Álvaro. Tú te has mirado bem? Tens um corpo muito bonito, eres alto e estás em plena juventude. Esse banho assim, ajustadito, te vai sentar fenomenal. Haz-me caso - me comentou esboçando uma sonrisa.
No final conseguiu convencer-me e aceitei essa roupa de banho.
Ela comprou um bikini azul elétrico e outro branco, cuja parte de baixo era em forma de thong. Entre brincadeiras o pegou com a mão, o abriu e perguntou se me gustava para ela. Fazia-me essa pergunta porque precisava de uma opinião masculina.
Olhei para minha mãe, cuja cara refletia certo rechego e incomodidade ante a situação criada por Davinia. Viéndola assim me limitei a assentir com a cabeça.
- Ah, filho, que você é um safado!-, exclamou minha tia ante minha mínima resposta.
Me haveria gostado de ser mais amável e expressivo com ela, mas a presença de minha mãe me coibia. No entanto, ao final eu me armei de valor e disse:
Vas a estar muito linda com qualquer das roupas compradas. Elas te ficarão muito bem.
- Ah, homem, sobrinho, muitas graças pelo cumprido! Mas não sejas tímido: seguro que você gosta mais do thong, não é verdade? Creio que eu o vou colocar amanhã e esperarei sua opinião quando eu estiver com ele posto-, concretou minha tia.
Devo confessar que me excitei um pouco ao imaginar Davinia usando aquele minúsculo thong branco, cujo escasso triângulo frontal cobriria pouco mais que seu sexo e o traseiro deixaria praticamente todo o seu culos à descoberto. Foi a primeira vez que tive essa sensação de excitação com relação a minha tia e já de caminho para casa me arrependi de mim mesmo por os pensamentos lascivos em relação a ela.
Mas retornando ao dia dos fatos e, como disse antes, o sábado pela manhã esperávamos minha tia desde antes das 10. Os minutos passavam e passavam: 10.15, 10.30....Quando faltavam escassos minutos para as 11, tocou a campainha do portão eletrônico: era Davinia, que já estava na porta do edifício. Minha mãe e eu pegamos imediatamente as bolsas de praia e descemos à rua. Em seguida minha tia nos viu, pediu desculpas pelo atraso. Ela se havia adormecido e não havia escutado o despertador. Restando importância ao ocorrido, mamãe e eu subimos ao carro e Davinia arrancou o veículo para empreender o viagem. Eram uns 100 quilômetros, de modo que demoraríamos uns 90 minutos para chegar. Durante o percurso notei minha mãe bastante animada e isso me agradou: lhe vinha bem desconectar do tanto trabalho e sorrir um pouco. Graças a esse bom ambiente reinante, o percurso se nos fez curto. Descemos do carro e caminhamos uns metros até a entrada da praia. Mas ao chegar, a areia estava atualmente lotada de gente. Seria quase impossível encontrar um palmo de areia tranquilo onde estender nossas toalhas sem ter que estar literalmente colados a outros banhistas.
Sinceramente, esperava passar um dia tranquilo sem tanta aglomeração. Entre atrasarmos tanto e parece que todo mundo resolveu vir hoje para tomar sol, resultará impossível que estejamos confortáveis aqui - expôs minha mãe.
Tens razão, irmã. Não sei o que vamos fazer. A praia mais próxima está fechada ao banheiro por um recente derramamento de petróleo. Talvez isso tenha originado que essa aqui esteja hoje lotada.
Não sei, me ocorrem três opções - comentou minha tia.
Quais?
Uma, a pior, é voltar para casa e dar por perdido o dia. A segunda seria ficarmos aqui e passar a jornada como melhor pudéssemos, talvez procurando uma zona um pouco menos saturada de banhistas, embora eu veja difícil - acrescentou Davinia.
E a terceira?
A terceira...? Vamos ver: há uma praia pequena e tranquila, não muito conhecida pela gente, cerca de 20 quilômetros daqui. Sei que existe porque apareceu em um plano em internet que consultei ontem.
Pois já está resolvido! Vamos para essa calha. Se são apenas 20 quilômetros, não demoraremos muito para chegar - exclamou aliviada minha mãe.
Sim, mas há um pequeno probleminha.
Minha mãe e eu olhamos para minha tia um tanto surpresos e esperando uma explicação.
Não te vás escandalizar, Débora, que te conheço. Trata-se de uma praia... nudista.
O quê? Estás louca? Tu te creias que vou ir a uma dessas praias e ficar sem roupa? É mais, podes fazer o que te der vontade, mas Álvaro e eu vamos para casa. Se for necessário, tomaremos um ônibus para voltar - estalou minha mãe, indignada.
Todo o bom ambiente do trajeto à praia se esfumara em segundos.
Débora, não seas assim. É isso ou nos tornarmos os ... Três para casa, à rotina, ao tremendo calor da cidade. Te prometo que buscaremos nessa praia um sitio muito solitário, ninguém nos molestará. Só estaremos nós. É mais, se quiseres, não te desnuves. Suponho que haverá um letreiro indicando a obrigação de não usar traje de banho, mas enquanto não houver gente por lá, não há que cumprir isso.
Minha mãe seguia com a cara arredondada, mas guardou silêncio. Parecia que essas últimas palavras da minha tia haviam feito algo de mella na sua forma de pensar.
¡Vem, irmã, não me seas assim, tão antiquada! Não terás que se desnudar. Por favor, confia em mim. Desfrutemos do dia - disse Davinia tratando de convencê-la.
Mamá pareceu relaxar um pouco e no seu rosto começava a desfazer-se aquele rictus sério que se lhe havia posto desde há um tempo. Eu me mantenho calado, sem opinar, esperando a contestação definitiva da minha mãe.
¡Pff...! Está bem, mas sempre e quando nos ponhamos de verdade em uma zona completamente vazia, sem ninguém perto. Além disso, já te anuncio que não me vou despojar do bikini. Estás louca, se pensas que farei isso. E, por suposto, Álvaro também se deixará posto o seu banho. Espero que você também não se desnuves com ele ao lado - terminou dizendo minha mãe, aceitando assim a proposta de sua irmã.
Minha tia sorriu complacente justamente antes de perguntar-me:
E a ti, Álvaro, te parece bem a ideia?
Por fim uma das duas me pedia opinião após toda a discussão.
Sim, tita, me parece boa ideia. O importante é que passemos os três um dia agradável. O resto são besteiras e enfados estúpidos que não conduzem a nada - respondi.
Tens toda a razão, meu vida. Puxa, subamos de novo ao carro, que já perdemos bastante tempo entre uma coisa e outra - comentou Davinia antes de abrir a porta do veículo e sentar-se ao volante. Minha mãe e eu subimos em seguida e nos dirigimos, finalmente, para essa calha proposta por Davinia.
Tardamos um pouco mais do normal em recorrer 20 quilômetros. Quilômetros de distância em carro, pois a estrada que conduzia até a praia era secundária e estreita. Durante o percurso comecei a dar voltas à situação que poderíamos viver quando chegássemos ao calhau. Por muito tranquilo que fosse, estava seguro de que haveria mais pessoas por lá e estariam tomando sol nuas. Não lhe havia dado muito crédito às palavras da minha tia: me soavam a um puro intento de convencer a minha mãe. Uma vez que estivéssemos ali, poderíamos montar um bom numerito. Mas ao margem desse pensamento, começou a rondar na minha cabeça a possibilidade de ficarmos finalmente nessa cala e com todas as consequências. Desde que minha namorada me havia deixado, meu desejo sexual havia desaparecido quase por completo: não havia voltado a ter sexo, nem a masturbar-me....., absolutamente nada. No entanto, sentado no carro, comecei a experimentar certos cambios: o saber que iríamos para uma praia desse tipo, a possibilidade de Davinia usar o thong tão provocativo que havia comprado o dia anterior e passar o resto do dia junto a ela eram ideias que me vinham à mente e que provocaram que eu me aquecesse um pouco. Me repreendi a mim mesmo por fantasiar sexualmente com minha tia, mas não pude evitar. Al final o carro parou: a estrada acabava a uns 500 metros da praia, segundo se lia no letreiro informativo. Saímos do porta-malas nossas mochilas e bolsas e empreendemos a pé, por um caminho de terra, o resto do percurso sob um sol de justiça que começava a banhar nossos corpos em suor. Depois de alguns minutos de caminhada, chegamos à praia. O lugar era precioso, rodeado de pinheiros e arbustos frondosos. A brisa marítima começou a calmar a sensação de asfixia que trazíamos sobre nós. Descemos por uma fila de tábuas e acessamos à areia da praia. Immediatamente observei que, efetivamente, o lugar estava vazio nesse momento. Só uma família formada pelo pai, a mãe e dois filhos, menino e menina, se encontravam A nossa direita, uns 300 metros. Os quatro estavam completamente nus. Não havia mais ninguém. Minha tia e minha mãe não tardaram em perceber também a presença ali do jovem casal e de seus filhos. Esperei um pouco para ver a reação da mamãe: ficou uns instantes olhando para a família, mas não disse nada, embora no seu rosto pudesse se adivinhar certo mal-estar por o que estava vendo.
Davinha, em vez disso, tomou isso como algo natural e rapidamente soltou sua bolsa na areia.
Nós ficamos aqui mesmo, não? Depois da caminhada não me apetece andar muito mais - propôs ela.
Me pareceu boa ideia e assenti com a cabeça. Minha mãe encolheu os ombros, um tanto indiferente e apática. Assim que ficamos nesse lugar, uns 10 metros das tábuas de madeira que facilitavam o acesso à areia da praia. Davinha começou a tirar da sua bolsa a toalha e a creme bronzeadora. Fizemos o mesmo mais tarde mamãe e eu. Depois de estender nossas toalhas, começamos a nos despir. Eu me despirei da blusa azul que estava usando, guardei-a na mochila e em seguida me descalcé das chinelas. Minha mãe se despojou do vestido verde floreado e ficou com o bikini negro. Seu corpo parecia precioso com aquele traje de banho. Apesar de já ter entrado na maturidade, ainda conservava essa figura bonita quando era mais jovem.
Davinha havia estado procurando uns chicletes dentro da sua bolsa e ainda não havia começado a se despir. Quando começou a fazer isso, primeiro se quitou o short vaquero. Diante dos meus olhos apareceu o minúsculo thong branco comprado no dia anterior no centro comercial. A diferença estava em que agora já não o levava na mão, mas sim posto, ceindo ao seu corpo e à sua entreperna. Sabia de sobra que era minha tia, mas um não é de pedra e comecei a me excitarme com as vistas que me estava regalando. Minhas miradas se dirigiram ao seu cu, entre cuja rija se hundia até o fundo a tira da prenda, deixando à luz apenas o escueto triângulo trasero. Esas nádegas nuas e macizas impediam que pudesse apartar minha atenção de elas.
Observé de reojo para minha mãe e me surpreendi não ver em sua cara sintomas de espanto ou estar escandalizada. Suposi que, ao estar ela também presente quando minha tia adquiriu o thong, dava por feito que Davinia o levaria. Respirei aliviado por não ter se produzido um novo enfrentamento dialético entre ambas.
Enquanto minha tia guardava seu short, eu me quitei as bermudas quedando-me apenas com o banho roxo tipo boxer ajustado ao meu corpo. Imediatamente Davinia se fixou em mim e, mais concretamente, em minha roupa que ela mesma me havia presenteado.
Já vejo que você o está usando. Pensei que se arrependeria e não o usaria hoje. Você se vê? Ele lhe fica perfeito, como eu previ ontem - disse.
Em certa forma tinha razão: a verdade é que não me ficava mal. Eu o havia provado na noite anterior em casa e me senti bem com ele e confortável.
Você viu o corpo que se gasta seu filho? E aquele bum.... Uffffff! Anda que se eu não fosse sua tia, ia escapar vivo - disse para minha mãe, elogiando-me.
Foi então quando observei que Davinia deu um olhar fugaz em meu pacote e pôs cara de surpresa, mas de surpresa positiva, como refletia essa sonrisa pícara que se lhe desenhou no rosto. O fato de ver ela com esse thong tão sensual havia provocado que meu membro se inchasse um pouco sob o banho e estivesse em estado de semiereção. Foi o que atraiu a atenção da minha tia, sempre tão astuta e sagaz.
Temi por uns instantes que fizesse algum comentário jocoso sobre isso na frente de minha mãe, mas felizmente se contou.
Anda, venha aqui que lhe dou um beijo em meu sobrinho preferido - pediu, abrindo seus braços para me abraçar.
Davinia sempre era muito efusiva e carinhosa, mas não compreendia baseada em que vinha agora isso do beijo e do abraço, sem motivo aparente. Como via que não decidia del todo, insistiu:
O que está acontecendo? É que você não pode mais me dar um... Beijo?
Aproximei-me a ela, abraçou-me com força e beijou-me na face. Eu devolvi o beijo. Durante o abraço, apertou tanto seu corpo contra o meu que notei como minha barriga entrava em contato com a de minha tia: o bulto que se formara sob o banho quedar pegado no triângulo frontal do thong de Davinia. Foi apenas um breve instante, mas estava quase seguro de que ela teria sentido o toque com meu membro.
Eres uma ricura, sobrinho - disse antes de dar por terminado o abraço e soltar-me.
Em seguida começou a tirar a camiseta preta sem mangas que vestia. Agarrou-a por baixo e começou a subir lentamente. Primeiro ficou ao descoberto seu ventre, em seguida seu redondo umbigo e, ante meu espanto, apareceu por último a nudez de suas tetas. Fiquei com a boca e os olhos abertos por completo. Não esperava que minha tia fizesse topless, nunca antes havia estado com ela na praia e agora tinha ali, a menos de um metro, os dois peitos turgentes e espetaculares de Davinia coroados pelas escuras aureolas de cor marrom do centro dos quais sobressaíam os erguidos pezones. Minha tia introduziu a camiseta na bolsa e se despiou do relógio de pulso. Eu continuei preso do espanto, incapaz de deixar de olhar para ela. De repente, a voz da minha mãe quebrou o silêncio:
Davinia, isso é necessário?
O quê? - perguntou minha tia.
Pois que vás tomar sol com os seios ao ar. - disse minha mãe.
Hermana, veja quando abres um pouco tua mente! Já não estamos na Idade Média! De verdade me alegro de que papá não me levar para o colégio de freiras em que estudaste - replicou minha tia.
Mira, Davinia, sinceramente, me da igual como te quieras vestir para tomar sol, mas é que não estamos sozinhas, também está Álvaro.
Tras pronunciar meu nome, mamãe guardou silêncio.
O seja, isso é isso, não? É por causa da presença de Álvaro - apostilou minha tia.
Comecei a me incomodar ao ver que era, em grande parte, o motivo da nova discussão. Preferi não... Intervir e esperar para ver como evoluíam os acontecimentos.
Débora, meu sobrinho já é maiorzinho, embora tu às vezes não queiras dar-te conta. Já não é nenhum crío e não acredito que se assuste nem se escandalize por ver minhas tetas. Dizes que a ti realmente não te importa e que te parece mal por Álvaro. Pois bem, a solução é simples: perguntamos a ele se lhe incomoda que eu faça topless. Se lhe molesta, saco o sutiã da bolsa e o pongo; mas se não, fico assim - expôs Davinia.
Minha mãe ficou pensando durante alguns segundos, mas então, um tanto resignada, terminou por aceitar a proposta de sua irmã.
A ver, Álvaro, dime a verdade, te importa que tua tia esteja em topless? Por favor, responde livremente, como se Débora não estivesse à frente. Davinia acabava de me pôr num grande aperto. Respondesse o que respondesse, ia lhe sentar mal a uma das duas. Permaneci calado alguns instantes, enquanto elas me miravam impacientes por ouvir minha resposta. Depois de respirar profundamente e tomar ar, disse com voz tremida:
Tia, por mim podes tomar o sol como quiseres. Não me importa que faças topless diante de mim.
Uma sonrisa complice e de satisfação se desenhou no rosto de Davinia; minha mãe, em vez disso, manteve-se calada, sabedora de que seus argumentos esgrimidos se haviam evaporado com minhas palavras.
Então, zanjado definitivamente o tema. Eu morro de calor. Não sei vós, mas eu vou me banhar. Vos acompanhais?- perguntou minha tia, tentando dar por concluída a discussão e passar página.
Eu também estava desejando meter-me na água e refrescar-me devido ao calor meteorológico e ao sofoco vivido pela tensa situação anterior.
Vamos, irmãzinha, para a água você também- animou Davinia a Débora, que já se havia sentado sobre a toalha. Minha tia estendeu os braços para ajudá-la a se levantar e em claro gesto conciliatório. Respirei aliviado quando minha mãe agarrou as mãos de sua irmã e se impulsionou para se pôr de pé e juntar-se ao banho. Con nós. Parecia que finalmente a situação voltava definitivamente à normalidade. Dentro da água passamos alguns minutos agradáveis, mesmo antes de sairmos brincando uns com os outros jogando água na cara e nos olhos. Me alegré em ver que minha mãe começava a se relaxar e a desfrutar. Desde que havia sido iniciada a discussão sobre o topless da minha tia, eu não havia tido vontade nem coragem de voltar a mirar diretamente seus peitos nem seu corpo semidesnudo. No entanto, uma vez calma a situação, as olhares para o diminuto thong da minha tia e para seus peitos haviam reaparecido por minha parte. Também me dei conta de que, enquanto saíamos da água, minha mãe havia observado várias vezes sua irmã. No entanto, não com a cara de desaprovação de antes, mas sim com a de certa admiração pelo bonito corpo que Davinia lucia. Como se ela mesma não o tivesse igualmente precioso! Uma vez fora da água notei o contraste de temperatura, senti frio e dei uma corrida para a toalha. Enquanto me secava, observei como minha mãe e minha tia se aproximavam caminhando sobre a areia. Pareciam duas autênticas sereias: o cabelo solto e molhado, a pele brilhante pela umidade da água e pela iluminação dos raios de sol, as cadeiras de ambas se movendo quase ao compasso....Meus olhos se fixaram então nos peitos da minha tia: firmes e duros, os mamilos sobressaindo ainda mais que antes, completamente tiesos. Quando finalmente chegaram à minha posição, baixei a vista para a entreperna de Davinia: tinha o thong branco e imaculado completamente colado na pele ao estar empapado após o banho. Os lábios vaginais se lhe marcavam com bastante nitidez, igualmente a raja do seu sexo. Não se apreciava rastros algum de vello púbico, o que evidenciava que levava o seu sexo completamente depilado. Minha mãe não se percebeu disso e começou a secar em seguida, alheia às minhas miradas. Errei de descaro e Davinia terminou se dando conta de que estava fixando sua entreperna. Me pego Com as mãos na massa.
Tras dar-se conta de onde estavam cravados meus olhos, agachou a vista, observou a parte frontal da sua thong e descobriu o que eu estava olhando desde há alguns segundos. Separa-se um pouco da peça da pele, evitando assim que a transparência fosse tão exagerada como antes. Me mirou novamente e me pus roxo de vergonha. Havíamos metido a pata até o fundo deixando-me prender dessa maneira. O que pensaria agora minha tia de mim? Ela se fez um pouco louca num primeiro momento, mas luego vi perfeitamente como seus olhos se dirigiram com disimulo ao meu pacote. Além disso, o meu banho vermelho havia me aderido ao corpo e a minha pene, empalmada pelas vistas que eu havia tido de minha tia, se marcava em todo seu esplendor sob a peça molhada.
Parece que não era eu o único que estava olhando onde não devia. Ainda com o rubor no corpo por isso ocorrido, terminei de secar-me como Davinia e minha mãe.
Como não nos pusemos creme protetora, vamos a achicarrar - comentou minha mãe, enquanto sacava um bote de proteção solar da sua bolsa.
Davinia também sacou o seu e começou a estender a branca loción por sua cara e seus braços.
Podes pôr-me um pouco na espalda?- pediu minha mãe à sua irmã.
Minha tia cumpriu imediatamente a solicitação, embadurnou com a crema os ombros e a espalda de mamá e a estendeu uniformemente até chegar à parte baixa da espalda, onde já cobria a braga negra do bikini. Eu havia deixado meu bote de loción em casa e assim lhe fiz saber a minha mãe. Minha tia o ouviu e disse-me:
Não te preocupes que agora, quando terminar com Débora, te pongo eu deste mesmo bote.
Esperei uns instantes até ela terminar de aplicar crema na parte traseira das pernas e, uma vez que finalizou, se aproximou de mim. Novamente o coração batia mais rápido do normal. Davinia se situou atrás de mim e começou a me echar crema: com delicadeza suas mãos massageavam meu pescoço e meus ombros. Que notaram rapidamente o frescor da locção protetora. Miré de reojo para minha mãe, que observava a ação de Davinia com suma atenção. Lentamente as mãos de minha tia começaram a descer por minha espinha, aproximando-se à minha cintura. Saltou a parte coberta pelo boxers, sentou-se em cuclillas e me cobriu de creme o início dos muslos, desde trás até a face interna. Já havia roçado as nádegas e agora sua mão, que se perdia entre minhas pernas, impactava várias vezes contra a parte baixa do meu pacote.
O magreo ao qual eu estava me submetendo minha tia provocou que o meu cock se empalmasse já por completo. A sentia grande e grossa sob o banho e roçava o elástico da cintura.
Me pôs creme nas nádegas, nos tornozelos e nos gêmeos até chegar aos tornozelos.
Minha mãe havia extraído de sua bolsa um livro e o lia, parecendo como se tivesse estacionado a vigilância para nós. Depois, Davinia se incorporou e pensei que seu processo de aplicar creme já teria terminado. Temendo que passasse agora à parte frontal do meu corpo e descobrisse o tremendamente empalmado que estava, lhe disse:
Tita, eu sigo por frente, não te preocupes.
Anda, não digas bobagens! O que mais me importa seguir? Vem, vira-te.
Se eu me girava, não ia ter forma de ocultar minha excitação. Embora minha tia já me havia visto antes, agora a coisa estava ainda mais exagerada. Me dei a volta e tinha Davinia quase colada em mim. Nossos pés estavam em contato e apenas um par de centímetros impediam que seus peitos chocassem contra o meu peito. Comecei a sentir a creme na minha testa. Fechei os olhos e a apliquei na minha nariz, nos pómulos e nas faces. A mão começou a descender por meu tronco, roçando primeiro um dos meus pequenos peitos, então o outro. A descida continuou até o umbigo. Minha excitação aumentava mais ainda quando Davinia se sentou em cuclillas diante de mim. Só desejava que acabasse logo, não queria suportar esse pudor de estar com o pênis Todo tieso ante minha própria tia.
Pero ela parecia não ter pressa: se esticou mais creme na mão e dispôs-se a estender pela parte frontal das minhas pernas. Baixei a vista e comprovei como minha tia tinha a mirada cravada em meu entreperna. A expressão de sua cara não denotava desgosto ou estranheza. Observei perfeitamente que uma pírrica sonrisa se apoderava do seu rosto. Mantinha sua atenção em meu bulto inchado, enquanto retomava a extensão da locião protetora e lhe propinava um suave roce, aparentemente acidental, em meu cock.
Quando se levantou, respirei aliviado porque creia que já me deixaria em paz e poderia deitar-me na minha toalha boca para cima para ocultar minha ereção. Mas errei completamente em meu pensamento: após dar um par de passos em direção à minha toalha, a voz da minha tia fez que eu parasse em seco:
Álvaro, podes deixar que tua pobre tia se queime sob este sol de justiça? Não sou um pulpo e não chego com as mãos para toda a minha espalda.
Sinceramente, eu não sabia se tudo o que estava fazendo Davinia era algo intencionado ou casual, embora cada vez mais suspeitasse que se tratava do primeiro: para tudo tinha um argumento, uma saída ou uma justificação.
Encaminhei-me novamente em direção a ela e me espantou que minha mãe nem sequer erguesse um pouco a vista do livro para nos olhar. Em vão me quedei esperando um comentário seu que impedisse que eu tivesse que aplicar creme à minha tia. Eu estava ardia e sabia que assim que tocasse Davinia, as coisas se tornariam ainda piores. Já não aguentava mais essa tensão mental entre o correto e o incorreto e optei por libertar-me de uma vez do pudor e do medo e por deixar que as coisas transcorressem como tinham que transcorrer.
Davinia me entregou o bote de creme e me ofereceu sua espalda nua para que começasse a aplicar a proteção solar. Me lancei uma quantidade generosa sobre a palma da mão e comecei a estender pela nuca e os ombros. Escutei um leve suspiro de minha tia, enquanto minha mão se deslizava por toda essa zona de sua Anatomia. Noté que se sentia a gosto com aquele pequeno massagem que lhe estava dando durante a aplicação da creme, assim que repiti a ação antes de começar a descender pela espinha e pela parte posterior dos braços. Poco a pouco me aproximei à cintura de Davinia, justo onde se encontrava o elástico do thong. A sensação de suavidade da pele da minha tia era incrível e seguia excitado acariciando seu corpo. No entanto, me cohibi um pouco quando chegou a hora de pôr creme nas nádegas, saltei essa zona e passei diretamente aos muslos. Mas minha tia reagiu imediatamente: O que está acontecendo com meu bunda? Você vai deixá-la sem creme? Com esta pergunta não tive mais remédio que me esparcir mais creme solar nas mãos. Coloquei o bote entre meus dois muslos para segurá-lo e comecei a espalhar a creme pelos glúteos de Davinia. Meu calor aumentava à medida que lhe magreava o cu e meu cock começou a palpitar sob meu ajustado banho. Ponha outro pouco mais, não quero que fique com o pompis corado - pediu rindo. Essa última solicitação chamou a atenção de minha mãe, que deixou de ler por alguns momentos e se pôs a contemplar a situação. A mirada atenta da minha mãe fez que nessa ocasião não desfrutasse tanto ao hora de aplicar a proteção solar a Davinia. Quando finalmente mamãe retomou a leitura, deslizei a mão pela parte baixa dos glúteos com muito disimulo, esperando a reação da minha tia. Queria confirmar uma vez e com certeza se tudo aquilo era parte de um jogo de provocação ao qual me estava submetendo. Davinia não demorou para separar as pernas em um claro gesto de que desejava que eu continuasse por lá. Roci a tira do thong primeiro de forma suave, então de maneira mais forte e descarada e, após me assegurar de que minha mãe não estava olhando, passei a palma da minha mão pelo sexo da minha tia sobre o escasso tecido do thong que cobria sua entreperna. Um novo suspiro, esse mais profundo e prolongado, saiu da boca de Davinia. Meu Hinchadísima pene não deixava de late como se tivesse um coração próprio.
Não quis ser muito descarado e fui apartando a mão para terminar de estender a creme pela parte traseira das pernas. Quando terminei, minha tia se virou e eu, com certa inocência, lhe entreguei o bote de creme. Estava quase cara a cara com ela, separados por muito pouco espaço. Os dois nos quedamos quietos e eu com a mão estendida aguardando que minha tita me pegasse o bote. Passaram alguns segundos e ela continuava impassível, como se esperasse algo. Ficou então claro que queria que também lhe aplicasse locção por frente, pelas suas tetas.
Mas não tive coragem de fazer isso nesse momento: minha mãe mirava novamente e tive medo de que se eu tocasse os peitos de minha tia, saltasse com um novo discurso moralizador e, essa vez, com certa razão, pois Davinia podia perfeitamente pôr creme por frente ela só. Ao ver que não me decidia a fazer nada, minha tia tomou o bote e começou a se aplicar locção por toda a parte frontal. Sinceramente, maldije minha covardia, o não terme atrevido a aproveitar a situação que se me havia apresentado e com o beneplácito de minha própria tia. Mas o medo e o respeito a minha mãe eram muito grandes. Me conformei com contemplar de perto como os dedos de Davinia roçavam os peitos e massajeavam os seios até deixá-los cobertos de uma fina camada de locção branca. Terminou de untar-se creme pelas pernas e guardou o bote na sua bolsa. Depois de lançar um descarado olhar para meu pacote, deu dois passos em direção à sua toalha e se quedou de pé diante dela, olhando para o mar. Eu estava “saindo” como um cão, nunca antes me havia notado assim. Não podia continuar daquele jeito, com todo meu pênis empalmado e os testículos duros. Precisava desabafar, satisfazer meus desejos sujos nesse caso por se tratar de minha tia. Tinha a imperiosa necessidade de me masturbar até que derramasse a última gota de sêmen e isso me propus fazer.
Tras lançar um par de olhares mais a aqueles dois pitões que minha tia tinha nesse momento como mamilos e outras tantas na raja do cu entre a que se escondia a faixa branca da thong, disse à minha mãe: Mamá, agora volto. Vou fazer um xixi entre os arbustos da entrada da praia.
Imediatamente me dirigi em diagonal para essa zona, notando a cada passo a dureza do meu membro sob o banho. Recorri um par de metros mais sobre a fina e dourada areia, cheguei aos arbustos e entrei neles. Eram suficientemente frondosos para que não me pudessem ver. Depois de passar a primeira camada de mato, havia um pequeno claro e escolhi essa zona para estar mais confortável. Descei o meu traje de banho e o deixei jogado na areia. Fiquei completamente nu, com toda a minha bunda fora, ereta e apontando para cima. A cabeça do meu pau brilhava de umidade sob os raios de sol. Levei a mão direita ao meu membro, o envolvi com ela, fechei os olhos e comecei a pensar em minha tia: suas duas magníficas e espetaculares tetas, o escuro do color das aureolas, a forma ereta e dura dos peitos... A minha mão começou a agitar lentamente o pênis, deslizando sobre a pele desde a ponta até a base. O glande roxo e pringoso ficou rapidamente ao descoberto, enquanto eu lhe dava um pouco mais de brío à masturbação. Na minha retina apareceu então a raja do pussy de Davinia transparentada sob o thong claro e os deliciosos lábios vaginais, tão grossos e sugerentes. Meus dedos ficaram rapidamente manchados pelo fluxo que saía do glande, cujo pequeno buraco central não parava de escupir pequenas bolhas de líquido.
No pleno gozo, uma voz feminina se ouviu atrás de mim:
Vaya, vaya com meu sobrinho!
Era minha tia, que contemplava assombrada a cena. A minha mão parou no ar, mas eu me fiquei tão impressionado por ter sido pego in fraganti que nem sequer reagi para soltar o meu pau.
Tita, por Deus! O que você faz aqui? - perguntei com vontade de que me tragasse a Terra. Ela guardou silencio uns segundos, observou com toda calma a nudez do meu corpo, não se cortou um fio em mirar com detenimento o meu cock preso na minha mão e, ao fim, respondeu:
¿Yo? He vindo fazer o mesmo que tu....A urinar. He aproveitei que tua mãe acabava de sair a caminhar um rato pela orla.
Os olhos da minha tia fixaram-se no meu cock assim que a liberei da mão. Quedou diante dos seus olhos, tensa e inchada, com o sulco verde do surco marcado sobre a pele e todo o glande redondo ao ar. Davinia levou a mão à cintura do thong e começou a baixá-la pausadamente, sem parar de me mirar nos olhos. Sorriu ao ver como os meus olhos se estavam fixando em sua pussy depilada, enquanto a prenda branca descia pelos muslos para baixo. Levantou uma perna da areia, logo a outra e tirou o thong.
Toma, agarra-o, não quero que se encha de areia- disse justo antes de me lançá-lo contra o peito.
Em um gesto instintivo, abri a mão e peguei a prenda no preciso instante em que minha tia se pôs em cuclillas, a escasamente dois metros de mim, e começava a soltar uma abundante e prolongada meada que regou grande quantidade de areia e caía com tal violência que várias gotas salpicaram os meus pés. Eu tinha a boca seca, estava paralisado, sem saber o que dizer nem o que fazer. Davinia, por quem eu havia estado fazendo coisas e por quem tinha assim de dura o cock, encontrava-se agora ali, completamente nua. Já não tinha dúvidas de que estava jogando comigo, provocando-me.
Quando acabou de lançar a última gota, se incorporou e me comentou:
Me conhecemos bem e sabes que posso chegar a ser muito irônica.
O que você quer dizer, tita?- perguntei, sendo capaz de articular outro par de palavras. semidesnuda. A mim que me diga de tudo me da igual. Lo digo especialmente por ti: não desejo que pases um mau momento. Assim, não queremos que Débora se entere, verdade? Claro que não! Estás louca? Como vou querer isso!- exclamei ainda com o thong de minha tia na mão. Muito bem, então faremos o seguinte: vamos ficar você e eu desnudos o resto do dia aqui na praia. O quê? Mamãe me matará! E a ti também! Já vi como se pôs antes! Tranquilo, que tua tia tem solução para tudo. Podemos dizer que enquanto estava passeando, apareceu um casal de nudistas algo intransigentes e nos reprecharon por não estarmos desnudos apesar do cartaz indicador da entrada. Você pensa que ela vai acreditar?- perguntei. Olhe, Álvaro, tua mãe é um pedaço de pão e muito ingênua. A conheço muito bem. Primeiro se indignará e gritará, mas terminará aceitando. Já verás. A ideia da minha tia não parecia toda mala, mas eu não acabava de ver claro isso de andar nu doente diante de minha mãe. Além disso, Álvaro, entre você e eu: você estava se masturbando porque se excitou durante todo o tempo antes, não é certo? Me pus roxo de vergonha e agachei a cabeça. De repente Davinia se aproximou de mim e me abraçou para tentar me tranquilizar. Mas o efeito em mim foi o contrário: suas tetas presas ao meu peito e meu cock aprisionado entre meu ventre e o seu fizeram que a situação subisse ainda mais de tom. Fundidos nesse abraço, me susurrou: Não te preocupes, caro, não somos de pedra. Eu também me excitava antes ao ver como crescia o tamanho do seu pênis e se tornava macizo sob o banho. Até fizeste que meu sexo se molhasse. E então, enquanto lhe dava creme... Uuuffff.... Me pus cachonda perdida e já o remate foi quando senti seus dedos acariciando minha vagina sobre o thong. Sei de sobra que não foi casualidade, que o fizeste a propósito. Gostei notar esse roçado, os dedos do meu próprio sobrinho. A minha mente e o meu sexo morriam de ganas por que Siguieras. Se não chega a ser por a presença de tua mãe...
Rápidamente senti na minha ingle a umidade do pussy de Davinia. Não sabia se eram restos de orín, fluxos pela excitação ou ambas coisas misturadas, mas minha pele se encharcou. Suponho que ela também notaria no seu ventre o líquido da minha glande. Então minha tia despegou um pouco o seu corpo do meu e me perguntou sem rodeios:
Não penses cum lo que te interrompi?
Era isso que mais desejava fazer nesse momento: queria terminar a masturabation que deixei a meio e correrme de gosto, mas a presença de Davinia ali em frente me freava.
Puedo ajudarte, se tu quiseres...
Não me podia crer: minha tia se acabara de oferecer voluntariamente para a causa. Sem dar tempo para responder, se pôs de joelhos sobre a areia, aproximou sua mão direita do meu cock empalmada e a agarrou com firmeza. Contive durante alguns instantes a respiração ao sentir o meu cock aprisionado entre a mão de Davinia. Ela começou a agitarla com delicadeza, lentamente, suavemente, recreando-se em cada um dos movimentos. Fechei os olhos e suspirei de prazer.
Ummmm....! Que cock tens, Álvaro! Já me estava fazendo falta ter uma assim entre as minhas mãos!- exclamou, enquanto continuava deslocando sua mão de cima para baixo.
Abri os olhos e comprovai como Davinia não apartava a sua mirada do meu pene, gozando assim cada impulso que lhe dava.
Que delícia! Lástima que não tenhamos muito tempo! Tua mãe pode voltar em qualquer momento- comentou, ao mesmo tempo que começava a acelerar os movimentos manuais.
Meus testículos bamboleavam-se de um lado para o outro e o prazer aumentava cada vez mais. Davinia fechou a mão espremindo meu glande e começou a girá-la sobre ele. Cada roçado, cada deslizamento sobre a ponta do meu cock me provocava um intenso gozo.
Ahhh....! Uffffff...! Titaaaa...! O que me fazes?- disse entre suspiros.
Gosta, não é? Deixa-me jogar um pouco com essa bola que tens ali, tão molhada e úmida e com esse cheiro tão intenso que... Desprende. Assim, apertando-a para que eu sinta gostoso, para estimulá-la e fazer palpitares entre os meus dedos.
O massagem nessa zona tão delicada e sensível do meu pau começava a minar minha resistência e antecipar o momento da corrida. Não conformado com isso, Davinia agarrou com sua outra mão meus testículos e começou a massajá-los. Agora apertava ao mesmo tempo meus bolas e meu glande. Eu gemia como um louco e sabia que não aguentaria mais muito.
O que te está acontecendo, sobrinho? Eu o vejo com cara de apuro. Acaso falta pouco para você liberar seu sêmen? Anda, faça-o já. Dá todo o seu cú cum a tua tita. ¡Córrete sobre mim, cobre minhas tetas brancas!
Deixei meu glande tranquilo para voltar a agitar meu pau com suma vehemência. A mão se movia imparável e endiabladamente rápida e meu pau estava prestes a rebentar.
¡Venga, salpícame toda! ¡Não espere mais e córrete!- gritou-me.
Sem dar-lhe margem para dizer mais nada, um primeiro e enérgico jato de sêmen impactou sobre sua teta esquerda, molhando-a por completo. O esperma resbalava de cima para baixo, deslizando-se pela escura aureola até alcançar o pezão rijo. Seguiu um segundo jato, que teve o mesmo destino e, em seguida, um terceiro, que alcançou o seio direito. A cara de Davinia refletia satisfação. Minha tia recolheu com os dedos toda a corrida que havia nas suas tetas e a levou à boca. Chupou sem cessar os dedos até deixá-los limpos, enquanto um sulco de sêmen descia parsimonioso pelo seu ventre.
¿Satisfeito?- perguntou-me com uma sorriso após engolir várias vezes.
Eu respiro fundo e tento me relaxar.
Muito. Eu me diverti muito- respondi enquanto tentava tocar suas tetas.
Tranquilo, não sejas impaciente. Tudo ao seu tempo. Agora devemos voltar às toalhas, não seja que minha mãe já tenha voltado- disse-me.
Ela tirou o thong das minhas mãos e limpou com ele os restos de sêmen que ainda poblaban a ponta do meu pau. Depois o encerrou no seu punho, se agachou e pegou o meu banho na areia. Ao se agachar me ofereceu a Imagem impressionante da sua vagina aberta, vista desde trás: notava-se perfeitamente a umidade e algo de fluxo escorrendo pela face interna dos muslos. Me entregou o banho e com ele na mão saí desses arbustos em companhia da minha tia, ambos completamente nus.
Minha mãe ainda não havia regressado do passeio e Davinia e eu, após depositar nossa roupa de banho nas bolsas, entramos na água para nos lavarmos e refrescarmos. Uma vez dentro, senti imediatamente a mão da minha tia sob a água acariciando meus glúteos e aproveitei para fazer o mesmo. A cegas aproximei minha mão até palpar as nádegas: as sobei e as puxe em várias ocasiões, provocando um estremecimento em Davinia quando me preparava para chegar com a minha mão ao seu sexo.
Mas a advertência por parte dela de que vinha já minha mãe a partir daí interrompeu bruscamente a ação.
Vamos a fastidiar a festa. Já poderia ter se entreterido um pouco mais. Te prometo que buscaremos outro momento para continuar. Espera, espera......Não vem sozinha: creio que ligou. Vem muito bem acompanhada!- exclamou minha tia.
Continuação:
Vôlei de Praia
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Dividido em 2 partes por conta do extenso da narrativa. ........................................................................................................................................................... É é curioso como as vezes a genética se revela caprichosa. Minha mãe Débora e sua irmã, minha tia Davinia, são fisicamente idênticas, mas são completamente opostas em termos de forma de pensar, mentalidade e caráter.
Minha tia tem 45 anos, dois mais que minha mãe, e é uma mulher extrovertida, vitalista e inquieta. Não está casada, na verdade nunca conhecemos uma relação longa com algum homem.
Minha mãe, por outro lado, é muito mais tradicional, tranquila, tímida e hogareña. Sua mentalidade está um tanto achatada à antiga, provavelmente devido à educação rigorosa que recebeu no colégio de freiras em que estudou. Desde que meu pai nos abandonou poucas semanas após eu nascer, há 17 anos, nunca mais teve uma relação.
Creio que aquilo lhe causou tanto dano que jamais conseguiu superar completamente e aterra conhecê-la novamente e que possa passar de novo o mesmo. Tanto ela como minha tia são duas mulheres entradas em maturidade mas muito atraentes: de estatura média e corpo esbelto, ambas têm cabello castanho e dois olhos verdes impressionantes que embellecem ainda mais seu rosto agraciado. Mas aqui entra em jogo novamente a forma diferente de ver a vida de cada uma: minha tia gosta de se vestir de forma moderna e juvenil e parece ser bem mais jovem do que é. Por outro lado, minha mãe põe anos sobre si usando roupas pouco favorecedoras e muito passadas de moda. A última diferença reseñável é a da pontualidade: Davinia sempre chega tarde em todos os lugares e nos faz esperar quando nos reunimos para passarmos um tempo juntos.
E precisamente essa impuntualidade foi o que originou algo que jamais esqueceremos. Um sábado de primeiros de julho havíamos quedado os três para passar o dia na praia. A ideia surgiu de minha tia, pois via minha mãe um tanto estressada pelo trabalho. Eu também não estava bem: minha namorada me havia deixado uma semana antes e eu passava todos os dias desde então Andando como alma em penas e quase sem vontade de sair de casa. Assim que Davinia programou esse dia para que nos relaxássemos e esquecêssemos de tudo durante algumas horas. Ela nos pegaria no carro às 10 da manhã para ir à praia mais próxima à nossa cidade do sul da Espanha.
O sábado, um tempo antes da hora marcada, minha progenitora e eu já estávamos preparados esperando minha tia. Não lembrava a última vez que havia ido à praia. Minha mãe não era muito aficionada a ir e eu preferia a piscina do chalet de um dos meus amigos.
O dia anterior tivemos que ir ao centro comercial para comprar trajes de banho. Débora não tinha nenhum e a mim se me haviam quedado pequenos os do verão anterior. Minha tia nos acompanhou às compras, pois ela queria estrear algum modelo.
Minha mãe escolheu um bikini negro e liso, seguindo com sua tônica de sobriedade habitual. Eu escolhi um banho tipo bermudas e de uma conhecida marca desportiva. Mas Davinia se empenhou em que eu comprasse outra roupa de banho mais, que me daria. Como ia pagar ela, tive que aceitar que, efetivamente, a selecionasse por mim.
Este te vai ficar perfeito - disse-me estendendo um banho ceñido roxo, tipo boxeiro.
Tita, a mim este tipo de banhos como que não me gustam muito. Não pode escolher outro tipo?- indiquei amavelmente.
Não digas bobagens, Álvaro. Tú te has mirado bem? Tens um corpo muito bonito, eres alto e estás em plena juventude. Esse banho assim, ajustadito, te vai sentar fenomenal. Haz-me caso - me comentou esboçando uma sonrisa.
No final conseguiu convencer-me e aceitei essa roupa de banho.
Ela comprou um bikini azul elétrico e outro branco, cuja parte de baixo era em forma de thong. Entre brincadeiras o pegou com a mão, o abriu e perguntou se me gustava para ela. Fazia-me essa pergunta porque precisava de uma opinião masculina.
Olhei para minha mãe, cuja cara refletia certo rechego e incomodidade ante a situação criada por Davinia. Viéndola assim me limitei a assentir com a cabeça.
- Ah, filho, que você é um safado!-, exclamou minha tia ante minha mínima resposta.
Me haveria gostado de ser mais amável e expressivo com ela, mas a presença de minha mãe me coibia. No entanto, ao final eu me armei de valor e disse:
Vas a estar muito linda com qualquer das roupas compradas. Elas te ficarão muito bem.
- Ah, homem, sobrinho, muitas graças pelo cumprido! Mas não sejas tímido: seguro que você gosta mais do thong, não é verdade? Creio que eu o vou colocar amanhã e esperarei sua opinião quando eu estiver com ele posto-, concretou minha tia.
Devo confessar que me excitei um pouco ao imaginar Davinia usando aquele minúsculo thong branco, cujo escasso triângulo frontal cobriria pouco mais que seu sexo e o traseiro deixaria praticamente todo o seu culos à descoberto. Foi a primeira vez que tive essa sensação de excitação com relação a minha tia e já de caminho para casa me arrependi de mim mesmo por os pensamentos lascivos em relação a ela.
Mas retornando ao dia dos fatos e, como disse antes, o sábado pela manhã esperávamos minha tia desde antes das 10. Os minutos passavam e passavam: 10.15, 10.30....Quando faltavam escassos minutos para as 11, tocou a campainha do portão eletrônico: era Davinia, que já estava na porta do edifício. Minha mãe e eu pegamos imediatamente as bolsas de praia e descemos à rua. Em seguida minha tia nos viu, pediu desculpas pelo atraso. Ela se havia adormecido e não havia escutado o despertador. Restando importância ao ocorrido, mamãe e eu subimos ao carro e Davinia arrancou o veículo para empreender o viagem. Eram uns 100 quilômetros, de modo que demoraríamos uns 90 minutos para chegar. Durante o percurso notei minha mãe bastante animada e isso me agradou: lhe vinha bem desconectar do tanto trabalho e sorrir um pouco. Graças a esse bom ambiente reinante, o percurso se nos fez curto. Descemos do carro e caminhamos uns metros até a entrada da praia. Mas ao chegar, a areia estava atualmente lotada de gente. Seria quase impossível encontrar um palmo de areia tranquilo onde estender nossas toalhas sem ter que estar literalmente colados a outros banhistas.
Sinceramente, esperava passar um dia tranquilo sem tanta aglomeração. Entre atrasarmos tanto e parece que todo mundo resolveu vir hoje para tomar sol, resultará impossível que estejamos confortáveis aqui - expôs minha mãe.
Tens razão, irmã. Não sei o que vamos fazer. A praia mais próxima está fechada ao banheiro por um recente derramamento de petróleo. Talvez isso tenha originado que essa aqui esteja hoje lotada.
Não sei, me ocorrem três opções - comentou minha tia.
Quais?
Uma, a pior, é voltar para casa e dar por perdido o dia. A segunda seria ficarmos aqui e passar a jornada como melhor pudéssemos, talvez procurando uma zona um pouco menos saturada de banhistas, embora eu veja difícil - acrescentou Davinia.
E a terceira?
A terceira...? Vamos ver: há uma praia pequena e tranquila, não muito conhecida pela gente, cerca de 20 quilômetros daqui. Sei que existe porque apareceu em um plano em internet que consultei ontem.
Pois já está resolvido! Vamos para essa calha. Se são apenas 20 quilômetros, não demoraremos muito para chegar - exclamou aliviada minha mãe.
Sim, mas há um pequeno probleminha.
Minha mãe e eu olhamos para minha tia um tanto surpresos e esperando uma explicação.
Não te vás escandalizar, Débora, que te conheço. Trata-se de uma praia... nudista.
O quê? Estás louca? Tu te creias que vou ir a uma dessas praias e ficar sem roupa? É mais, podes fazer o que te der vontade, mas Álvaro e eu vamos para casa. Se for necessário, tomaremos um ônibus para voltar - estalou minha mãe, indignada.
Todo o bom ambiente do trajeto à praia se esfumara em segundos.
Débora, não seas assim. É isso ou nos tornarmos os ... Três para casa, à rotina, ao tremendo calor da cidade. Te prometo que buscaremos nessa praia um sitio muito solitário, ninguém nos molestará. Só estaremos nós. É mais, se quiseres, não te desnuves. Suponho que haverá um letreiro indicando a obrigação de não usar traje de banho, mas enquanto não houver gente por lá, não há que cumprir isso.
Minha mãe seguia com a cara arredondada, mas guardou silêncio. Parecia que essas últimas palavras da minha tia haviam feito algo de mella na sua forma de pensar.
¡Vem, irmã, não me seas assim, tão antiquada! Não terás que se desnudar. Por favor, confia em mim. Desfrutemos do dia - disse Davinia tratando de convencê-la.
Mamá pareceu relaxar um pouco e no seu rosto começava a desfazer-se aquele rictus sério que se lhe havia posto desde há um tempo. Eu me mantenho calado, sem opinar, esperando a contestação definitiva da minha mãe.
¡Pff...! Está bem, mas sempre e quando nos ponhamos de verdade em uma zona completamente vazia, sem ninguém perto. Além disso, já te anuncio que não me vou despojar do bikini. Estás louca, se pensas que farei isso. E, por suposto, Álvaro também se deixará posto o seu banho. Espero que você também não se desnuves com ele ao lado - terminou dizendo minha mãe, aceitando assim a proposta de sua irmã.
Minha tia sorriu complacente justamente antes de perguntar-me:
E a ti, Álvaro, te parece bem a ideia?
Por fim uma das duas me pedia opinião após toda a discussão.
Sim, tita, me parece boa ideia. O importante é que passemos os três um dia agradável. O resto são besteiras e enfados estúpidos que não conduzem a nada - respondi.
Tens toda a razão, meu vida. Puxa, subamos de novo ao carro, que já perdemos bastante tempo entre uma coisa e outra - comentou Davinia antes de abrir a porta do veículo e sentar-se ao volante. Minha mãe e eu subimos em seguida e nos dirigimos, finalmente, para essa calha proposta por Davinia.
Tardamos um pouco mais do normal em recorrer 20 quilômetros. Quilômetros de distância em carro, pois a estrada que conduzia até a praia era secundária e estreita. Durante o percurso comecei a dar voltas à situação que poderíamos viver quando chegássemos ao calhau. Por muito tranquilo que fosse, estava seguro de que haveria mais pessoas por lá e estariam tomando sol nuas. Não lhe havia dado muito crédito às palavras da minha tia: me soavam a um puro intento de convencer a minha mãe. Uma vez que estivéssemos ali, poderíamos montar um bom numerito. Mas ao margem desse pensamento, começou a rondar na minha cabeça a possibilidade de ficarmos finalmente nessa cala e com todas as consequências. Desde que minha namorada me havia deixado, meu desejo sexual havia desaparecido quase por completo: não havia voltado a ter sexo, nem a masturbar-me....., absolutamente nada. No entanto, sentado no carro, comecei a experimentar certos cambios: o saber que iríamos para uma praia desse tipo, a possibilidade de Davinia usar o thong tão provocativo que havia comprado o dia anterior e passar o resto do dia junto a ela eram ideias que me vinham à mente e que provocaram que eu me aquecesse um pouco. Me repreendi a mim mesmo por fantasiar sexualmente com minha tia, mas não pude evitar. Al final o carro parou: a estrada acabava a uns 500 metros da praia, segundo se lia no letreiro informativo. Saímos do porta-malas nossas mochilas e bolsas e empreendemos a pé, por um caminho de terra, o resto do percurso sob um sol de justiça que começava a banhar nossos corpos em suor. Depois de alguns minutos de caminhada, chegamos à praia. O lugar era precioso, rodeado de pinheiros e arbustos frondosos. A brisa marítima começou a calmar a sensação de asfixia que trazíamos sobre nós. Descemos por uma fila de tábuas e acessamos à areia da praia. Immediatamente observei que, efetivamente, o lugar estava vazio nesse momento. Só uma família formada pelo pai, a mãe e dois filhos, menino e menina, se encontravam A nossa direita, uns 300 metros. Os quatro estavam completamente nus. Não havia mais ninguém. Minha tia e minha mãe não tardaram em perceber também a presença ali do jovem casal e de seus filhos. Esperei um pouco para ver a reação da mamãe: ficou uns instantes olhando para a família, mas não disse nada, embora no seu rosto pudesse se adivinhar certo mal-estar por o que estava vendo.
Davinha, em vez disso, tomou isso como algo natural e rapidamente soltou sua bolsa na areia.
Nós ficamos aqui mesmo, não? Depois da caminhada não me apetece andar muito mais - propôs ela.
Me pareceu boa ideia e assenti com a cabeça. Minha mãe encolheu os ombros, um tanto indiferente e apática. Assim que ficamos nesse lugar, uns 10 metros das tábuas de madeira que facilitavam o acesso à areia da praia. Davinha começou a tirar da sua bolsa a toalha e a creme bronzeadora. Fizemos o mesmo mais tarde mamãe e eu. Depois de estender nossas toalhas, começamos a nos despir. Eu me despirei da blusa azul que estava usando, guardei-a na mochila e em seguida me descalcé das chinelas. Minha mãe se despojou do vestido verde floreado e ficou com o bikini negro. Seu corpo parecia precioso com aquele traje de banho. Apesar de já ter entrado na maturidade, ainda conservava essa figura bonita quando era mais jovem.
Davinha havia estado procurando uns chicletes dentro da sua bolsa e ainda não havia começado a se despir. Quando começou a fazer isso, primeiro se quitou o short vaquero. Diante dos meus olhos apareceu o minúsculo thong branco comprado no dia anterior no centro comercial. A diferença estava em que agora já não o levava na mão, mas sim posto, ceindo ao seu corpo e à sua entreperna. Sabia de sobra que era minha tia, mas um não é de pedra e comecei a me excitarme com as vistas que me estava regalando. Minhas miradas se dirigiram ao seu cu, entre cuja rija se hundia até o fundo a tira da prenda, deixando à luz apenas o escueto triângulo trasero. Esas nádegas nuas e macizas impediam que pudesse apartar minha atenção de elas.
Observé de reojo para minha mãe e me surpreendi não ver em sua cara sintomas de espanto ou estar escandalizada. Suposi que, ao estar ela também presente quando minha tia adquiriu o thong, dava por feito que Davinia o levaria. Respirei aliviado por não ter se produzido um novo enfrentamento dialético entre ambas.
Enquanto minha tia guardava seu short, eu me quitei as bermudas quedando-me apenas com o banho roxo tipo boxer ajustado ao meu corpo. Imediatamente Davinia se fixou em mim e, mais concretamente, em minha roupa que ela mesma me havia presenteado.
Já vejo que você o está usando. Pensei que se arrependeria e não o usaria hoje. Você se vê? Ele lhe fica perfeito, como eu previ ontem - disse.
Em certa forma tinha razão: a verdade é que não me ficava mal. Eu o havia provado na noite anterior em casa e me senti bem com ele e confortável.
Você viu o corpo que se gasta seu filho? E aquele bum.... Uffffff! Anda que se eu não fosse sua tia, ia escapar vivo - disse para minha mãe, elogiando-me.
Foi então quando observei que Davinia deu um olhar fugaz em meu pacote e pôs cara de surpresa, mas de surpresa positiva, como refletia essa sonrisa pícara que se lhe desenhou no rosto. O fato de ver ela com esse thong tão sensual havia provocado que meu membro se inchasse um pouco sob o banho e estivesse em estado de semiereção. Foi o que atraiu a atenção da minha tia, sempre tão astuta e sagaz.
Temi por uns instantes que fizesse algum comentário jocoso sobre isso na frente de minha mãe, mas felizmente se contou.
Anda, venha aqui que lhe dou um beijo em meu sobrinho preferido - pediu, abrindo seus braços para me abraçar.
Davinia sempre era muito efusiva e carinhosa, mas não compreendia baseada em que vinha agora isso do beijo e do abraço, sem motivo aparente. Como via que não decidia del todo, insistiu:
O que está acontecendo? É que você não pode mais me dar um... Beijo?
Aproximei-me a ela, abraçou-me com força e beijou-me na face. Eu devolvi o beijo. Durante o abraço, apertou tanto seu corpo contra o meu que notei como minha barriga entrava em contato com a de minha tia: o bulto que se formara sob o banho quedar pegado no triângulo frontal do thong de Davinia. Foi apenas um breve instante, mas estava quase seguro de que ela teria sentido o toque com meu membro.
Eres uma ricura, sobrinho - disse antes de dar por terminado o abraço e soltar-me.
Em seguida começou a tirar a camiseta preta sem mangas que vestia. Agarrou-a por baixo e começou a subir lentamente. Primeiro ficou ao descoberto seu ventre, em seguida seu redondo umbigo e, ante meu espanto, apareceu por último a nudez de suas tetas. Fiquei com a boca e os olhos abertos por completo. Não esperava que minha tia fizesse topless, nunca antes havia estado com ela na praia e agora tinha ali, a menos de um metro, os dois peitos turgentes e espetaculares de Davinia coroados pelas escuras aureolas de cor marrom do centro dos quais sobressaíam os erguidos pezones. Minha tia introduziu a camiseta na bolsa e se despiou do relógio de pulso. Eu continuei preso do espanto, incapaz de deixar de olhar para ela. De repente, a voz da minha mãe quebrou o silêncio:
Davinia, isso é necessário?
O quê? - perguntou minha tia.
Pois que vás tomar sol com os seios ao ar. - disse minha mãe.
Hermana, veja quando abres um pouco tua mente! Já não estamos na Idade Média! De verdade me alegro de que papá não me levar para o colégio de freiras em que estudaste - replicou minha tia.
Mira, Davinia, sinceramente, me da igual como te quieras vestir para tomar sol, mas é que não estamos sozinhas, também está Álvaro.
Tras pronunciar meu nome, mamãe guardou silêncio.
O seja, isso é isso, não? É por causa da presença de Álvaro - apostilou minha tia.
Comecei a me incomodar ao ver que era, em grande parte, o motivo da nova discussão. Preferi não... Intervir e esperar para ver como evoluíam os acontecimentos.
Débora, meu sobrinho já é maiorzinho, embora tu às vezes não queiras dar-te conta. Já não é nenhum crío e não acredito que se assuste nem se escandalize por ver minhas tetas. Dizes que a ti realmente não te importa e que te parece mal por Álvaro. Pois bem, a solução é simples: perguntamos a ele se lhe incomoda que eu faça topless. Se lhe molesta, saco o sutiã da bolsa e o pongo; mas se não, fico assim - expôs Davinia.
Minha mãe ficou pensando durante alguns segundos, mas então, um tanto resignada, terminou por aceitar a proposta de sua irmã.
A ver, Álvaro, dime a verdade, te importa que tua tia esteja em topless? Por favor, responde livremente, como se Débora não estivesse à frente. Davinia acabava de me pôr num grande aperto. Respondesse o que respondesse, ia lhe sentar mal a uma das duas. Permaneci calado alguns instantes, enquanto elas me miravam impacientes por ouvir minha resposta. Depois de respirar profundamente e tomar ar, disse com voz tremida:
Tia, por mim podes tomar o sol como quiseres. Não me importa que faças topless diante de mim.
Uma sonrisa complice e de satisfação se desenhou no rosto de Davinia; minha mãe, em vez disso, manteve-se calada, sabedora de que seus argumentos esgrimidos se haviam evaporado com minhas palavras.
Então, zanjado definitivamente o tema. Eu morro de calor. Não sei vós, mas eu vou me banhar. Vos acompanhais?- perguntou minha tia, tentando dar por concluída a discussão e passar página.
Eu também estava desejando meter-me na água e refrescar-me devido ao calor meteorológico e ao sofoco vivido pela tensa situação anterior.
Vamos, irmãzinha, para a água você também- animou Davinia a Débora, que já se havia sentado sobre a toalha. Minha tia estendeu os braços para ajudá-la a se levantar e em claro gesto conciliatório. Respirei aliviado quando minha mãe agarrou as mãos de sua irmã e se impulsionou para se pôr de pé e juntar-se ao banho. Con nós. Parecia que finalmente a situação voltava definitivamente à normalidade. Dentro da água passamos alguns minutos agradáveis, mesmo antes de sairmos brincando uns com os outros jogando água na cara e nos olhos. Me alegré em ver que minha mãe começava a se relaxar e a desfrutar. Desde que havia sido iniciada a discussão sobre o topless da minha tia, eu não havia tido vontade nem coragem de voltar a mirar diretamente seus peitos nem seu corpo semidesnudo. No entanto, uma vez calma a situação, as olhares para o diminuto thong da minha tia e para seus peitos haviam reaparecido por minha parte. Também me dei conta de que, enquanto saíamos da água, minha mãe havia observado várias vezes sua irmã. No entanto, não com a cara de desaprovação de antes, mas sim com a de certa admiração pelo bonito corpo que Davinia lucia. Como se ela mesma não o tivesse igualmente precioso! Uma vez fora da água notei o contraste de temperatura, senti frio e dei uma corrida para a toalha. Enquanto me secava, observei como minha mãe e minha tia se aproximavam caminhando sobre a areia. Pareciam duas autênticas sereias: o cabelo solto e molhado, a pele brilhante pela umidade da água e pela iluminação dos raios de sol, as cadeiras de ambas se movendo quase ao compasso....Meus olhos se fixaram então nos peitos da minha tia: firmes e duros, os mamilos sobressaindo ainda mais que antes, completamente tiesos. Quando finalmente chegaram à minha posição, baixei a vista para a entreperna de Davinia: tinha o thong branco e imaculado completamente colado na pele ao estar empapado após o banho. Os lábios vaginais se lhe marcavam com bastante nitidez, igualmente a raja do seu sexo. Não se apreciava rastros algum de vello púbico, o que evidenciava que levava o seu sexo completamente depilado. Minha mãe não se percebeu disso e começou a secar em seguida, alheia às minhas miradas. Errei de descaro e Davinia terminou se dando conta de que estava fixando sua entreperna. Me pego Com as mãos na massa.
Tras dar-se conta de onde estavam cravados meus olhos, agachou a vista, observou a parte frontal da sua thong e descobriu o que eu estava olhando desde há alguns segundos. Separa-se um pouco da peça da pele, evitando assim que a transparência fosse tão exagerada como antes. Me mirou novamente e me pus roxo de vergonha. Havíamos metido a pata até o fundo deixando-me prender dessa maneira. O que pensaria agora minha tia de mim? Ela se fez um pouco louca num primeiro momento, mas luego vi perfeitamente como seus olhos se dirigiram com disimulo ao meu pacote. Além disso, o meu banho vermelho havia me aderido ao corpo e a minha pene, empalmada pelas vistas que eu havia tido de minha tia, se marcava em todo seu esplendor sob a peça molhada.
Parece que não era eu o único que estava olhando onde não devia. Ainda com o rubor no corpo por isso ocorrido, terminei de secar-me como Davinia e minha mãe.
Como não nos pusemos creme protetora, vamos a achicarrar - comentou minha mãe, enquanto sacava um bote de proteção solar da sua bolsa.
Davinia também sacou o seu e começou a estender a branca loción por sua cara e seus braços.
Podes pôr-me um pouco na espalda?- pediu minha mãe à sua irmã.
Minha tia cumpriu imediatamente a solicitação, embadurnou com a crema os ombros e a espalda de mamá e a estendeu uniformemente até chegar à parte baixa da espalda, onde já cobria a braga negra do bikini. Eu havia deixado meu bote de loción em casa e assim lhe fiz saber a minha mãe. Minha tia o ouviu e disse-me:
Não te preocupes que agora, quando terminar com Débora, te pongo eu deste mesmo bote.
Esperei uns instantes até ela terminar de aplicar crema na parte traseira das pernas e, uma vez que finalizou, se aproximou de mim. Novamente o coração batia mais rápido do normal. Davinia se situou atrás de mim e começou a me echar crema: com delicadeza suas mãos massageavam meu pescoço e meus ombros. Que notaram rapidamente o frescor da locção protetora. Miré de reojo para minha mãe, que observava a ação de Davinia com suma atenção. Lentamente as mãos de minha tia começaram a descer por minha espinha, aproximando-se à minha cintura. Saltou a parte coberta pelo boxers, sentou-se em cuclillas e me cobriu de creme o início dos muslos, desde trás até a face interna. Já havia roçado as nádegas e agora sua mão, que se perdia entre minhas pernas, impactava várias vezes contra a parte baixa do meu pacote.
O magreo ao qual eu estava me submetendo minha tia provocou que o meu cock se empalmasse já por completo. A sentia grande e grossa sob o banho e roçava o elástico da cintura.
Me pôs creme nas nádegas, nos tornozelos e nos gêmeos até chegar aos tornozelos.
Minha mãe havia extraído de sua bolsa um livro e o lia, parecendo como se tivesse estacionado a vigilância para nós. Depois, Davinia se incorporou e pensei que seu processo de aplicar creme já teria terminado. Temendo que passasse agora à parte frontal do meu corpo e descobrisse o tremendamente empalmado que estava, lhe disse:
Tita, eu sigo por frente, não te preocupes.
Anda, não digas bobagens! O que mais me importa seguir? Vem, vira-te.
Se eu me girava, não ia ter forma de ocultar minha excitação. Embora minha tia já me havia visto antes, agora a coisa estava ainda mais exagerada. Me dei a volta e tinha Davinia quase colada em mim. Nossos pés estavam em contato e apenas um par de centímetros impediam que seus peitos chocassem contra o meu peito. Comecei a sentir a creme na minha testa. Fechei os olhos e a apliquei na minha nariz, nos pómulos e nas faces. A mão começou a descender por meu tronco, roçando primeiro um dos meus pequenos peitos, então o outro. A descida continuou até o umbigo. Minha excitação aumentava mais ainda quando Davinia se sentou em cuclillas diante de mim. Só desejava que acabasse logo, não queria suportar esse pudor de estar com o pênis Todo tieso ante minha própria tia.
Pero ela parecia não ter pressa: se esticou mais creme na mão e dispôs-se a estender pela parte frontal das minhas pernas. Baixei a vista e comprovei como minha tia tinha a mirada cravada em meu entreperna. A expressão de sua cara não denotava desgosto ou estranheza. Observei perfeitamente que uma pírrica sonrisa se apoderava do seu rosto. Mantinha sua atenção em meu bulto inchado, enquanto retomava a extensão da locião protetora e lhe propinava um suave roce, aparentemente acidental, em meu cock.
Quando se levantou, respirei aliviado porque creia que já me deixaria em paz e poderia deitar-me na minha toalha boca para cima para ocultar minha ereção. Mas errei completamente em meu pensamento: após dar um par de passos em direção à minha toalha, a voz da minha tia fez que eu parasse em seco:
Álvaro, podes deixar que tua pobre tia se queime sob este sol de justiça? Não sou um pulpo e não chego com as mãos para toda a minha espalda.
Sinceramente, eu não sabia se tudo o que estava fazendo Davinia era algo intencionado ou casual, embora cada vez mais suspeitasse que se tratava do primeiro: para tudo tinha um argumento, uma saída ou uma justificação.
Encaminhei-me novamente em direção a ela e me espantou que minha mãe nem sequer erguesse um pouco a vista do livro para nos olhar. Em vão me quedei esperando um comentário seu que impedisse que eu tivesse que aplicar creme à minha tia. Eu estava ardia e sabia que assim que tocasse Davinia, as coisas se tornariam ainda piores. Já não aguentava mais essa tensão mental entre o correto e o incorreto e optei por libertar-me de uma vez do pudor e do medo e por deixar que as coisas transcorressem como tinham que transcorrer.
Davinia me entregou o bote de creme e me ofereceu sua espalda nua para que começasse a aplicar a proteção solar. Me lancei uma quantidade generosa sobre a palma da mão e comecei a estender pela nuca e os ombros. Escutei um leve suspiro de minha tia, enquanto minha mão se deslizava por toda essa zona de sua Anatomia. Noté que se sentia a gosto com aquele pequeno massagem que lhe estava dando durante a aplicação da creme, assim que repiti a ação antes de começar a descender pela espinha e pela parte posterior dos braços. Poco a pouco me aproximei à cintura de Davinia, justo onde se encontrava o elástico do thong. A sensação de suavidade da pele da minha tia era incrível e seguia excitado acariciando seu corpo. No entanto, me cohibi um pouco quando chegou a hora de pôr creme nas nádegas, saltei essa zona e passei diretamente aos muslos. Mas minha tia reagiu imediatamente: O que está acontecendo com meu bunda? Você vai deixá-la sem creme? Com esta pergunta não tive mais remédio que me esparcir mais creme solar nas mãos. Coloquei o bote entre meus dois muslos para segurá-lo e comecei a espalhar a creme pelos glúteos de Davinia. Meu calor aumentava à medida que lhe magreava o cu e meu cock começou a palpitar sob meu ajustado banho. Ponha outro pouco mais, não quero que fique com o pompis corado - pediu rindo. Essa última solicitação chamou a atenção de minha mãe, que deixou de ler por alguns momentos e se pôs a contemplar a situação. A mirada atenta da minha mãe fez que nessa ocasião não desfrutasse tanto ao hora de aplicar a proteção solar a Davinia. Quando finalmente mamãe retomou a leitura, deslizei a mão pela parte baixa dos glúteos com muito disimulo, esperando a reação da minha tia. Queria confirmar uma vez e com certeza se tudo aquilo era parte de um jogo de provocação ao qual me estava submetendo. Davinia não demorou para separar as pernas em um claro gesto de que desejava que eu continuasse por lá. Roci a tira do thong primeiro de forma suave, então de maneira mais forte e descarada e, após me assegurar de que minha mãe não estava olhando, passei a palma da minha mão pelo sexo da minha tia sobre o escasso tecido do thong que cobria sua entreperna. Um novo suspiro, esse mais profundo e prolongado, saiu da boca de Davinia. Meu Hinchadísima pene não deixava de late como se tivesse um coração próprio.
Não quis ser muito descarado e fui apartando a mão para terminar de estender a creme pela parte traseira das pernas. Quando terminei, minha tia se virou e eu, com certa inocência, lhe entreguei o bote de creme. Estava quase cara a cara com ela, separados por muito pouco espaço. Os dois nos quedamos quietos e eu com a mão estendida aguardando que minha tita me pegasse o bote. Passaram alguns segundos e ela continuava impassível, como se esperasse algo. Ficou então claro que queria que também lhe aplicasse locção por frente, pelas suas tetas.
Mas não tive coragem de fazer isso nesse momento: minha mãe mirava novamente e tive medo de que se eu tocasse os peitos de minha tia, saltasse com um novo discurso moralizador e, essa vez, com certa razão, pois Davinia podia perfeitamente pôr creme por frente ela só. Ao ver que não me decidia a fazer nada, minha tia tomou o bote e começou a se aplicar locção por toda a parte frontal. Sinceramente, maldije minha covardia, o não terme atrevido a aproveitar a situação que se me havia apresentado e com o beneplácito de minha própria tia. Mas o medo e o respeito a minha mãe eram muito grandes. Me conformei com contemplar de perto como os dedos de Davinia roçavam os peitos e massajeavam os seios até deixá-los cobertos de uma fina camada de locção branca. Terminou de untar-se creme pelas pernas e guardou o bote na sua bolsa. Depois de lançar um descarado olhar para meu pacote, deu dois passos em direção à sua toalha e se quedou de pé diante dela, olhando para o mar. Eu estava “saindo” como um cão, nunca antes me havia notado assim. Não podia continuar daquele jeito, com todo meu pênis empalmado e os testículos duros. Precisava desabafar, satisfazer meus desejos sujos nesse caso por se tratar de minha tia. Tinha a imperiosa necessidade de me masturbar até que derramasse a última gota de sêmen e isso me propus fazer.
Tras lançar um par de olhares mais a aqueles dois pitões que minha tia tinha nesse momento como mamilos e outras tantas na raja do cu entre a que se escondia a faixa branca da thong, disse à minha mãe: Mamá, agora volto. Vou fazer um xixi entre os arbustos da entrada da praia.
Imediatamente me dirigi em diagonal para essa zona, notando a cada passo a dureza do meu membro sob o banho. Recorri um par de metros mais sobre a fina e dourada areia, cheguei aos arbustos e entrei neles. Eram suficientemente frondosos para que não me pudessem ver. Depois de passar a primeira camada de mato, havia um pequeno claro e escolhi essa zona para estar mais confortável. Descei o meu traje de banho e o deixei jogado na areia. Fiquei completamente nu, com toda a minha bunda fora, ereta e apontando para cima. A cabeça do meu pau brilhava de umidade sob os raios de sol. Levei a mão direita ao meu membro, o envolvi com ela, fechei os olhos e comecei a pensar em minha tia: suas duas magníficas e espetaculares tetas, o escuro do color das aureolas, a forma ereta e dura dos peitos... A minha mão começou a agitar lentamente o pênis, deslizando sobre a pele desde a ponta até a base. O glande roxo e pringoso ficou rapidamente ao descoberto, enquanto eu lhe dava um pouco mais de brío à masturbação. Na minha retina apareceu então a raja do pussy de Davinia transparentada sob o thong claro e os deliciosos lábios vaginais, tão grossos e sugerentes. Meus dedos ficaram rapidamente manchados pelo fluxo que saía do glande, cujo pequeno buraco central não parava de escupir pequenas bolhas de líquido.
No pleno gozo, uma voz feminina se ouviu atrás de mim:
Vaya, vaya com meu sobrinho!
Era minha tia, que contemplava assombrada a cena. A minha mão parou no ar, mas eu me fiquei tão impressionado por ter sido pego in fraganti que nem sequer reagi para soltar o meu pau.
Tita, por Deus! O que você faz aqui? - perguntei com vontade de que me tragasse a Terra. Ela guardou silencio uns segundos, observou com toda calma a nudez do meu corpo, não se cortou um fio em mirar com detenimento o meu cock preso na minha mão e, ao fim, respondeu:
¿Yo? He vindo fazer o mesmo que tu....A urinar. He aproveitei que tua mãe acabava de sair a caminhar um rato pela orla.
Os olhos da minha tia fixaram-se no meu cock assim que a liberei da mão. Quedou diante dos seus olhos, tensa e inchada, com o sulco verde do surco marcado sobre a pele e todo o glande redondo ao ar. Davinia levou a mão à cintura do thong e começou a baixá-la pausadamente, sem parar de me mirar nos olhos. Sorriu ao ver como os meus olhos se estavam fixando em sua pussy depilada, enquanto a prenda branca descia pelos muslos para baixo. Levantou uma perna da areia, logo a outra e tirou o thong.
Toma, agarra-o, não quero que se encha de areia- disse justo antes de me lançá-lo contra o peito.
Em um gesto instintivo, abri a mão e peguei a prenda no preciso instante em que minha tia se pôs em cuclillas, a escasamente dois metros de mim, e começava a soltar uma abundante e prolongada meada que regou grande quantidade de areia e caía com tal violência que várias gotas salpicaram os meus pés. Eu tinha a boca seca, estava paralisado, sem saber o que dizer nem o que fazer. Davinia, por quem eu havia estado fazendo coisas e por quem tinha assim de dura o cock, encontrava-se agora ali, completamente nua. Já não tinha dúvidas de que estava jogando comigo, provocando-me.
Quando acabou de lançar a última gota, se incorporou e me comentou:
Me conhecemos bem e sabes que posso chegar a ser muito irônica.
O que você quer dizer, tita?- perguntei, sendo capaz de articular outro par de palavras. semidesnuda. A mim que me diga de tudo me da igual. Lo digo especialmente por ti: não desejo que pases um mau momento. Assim, não queremos que Débora se entere, verdade? Claro que não! Estás louca? Como vou querer isso!- exclamei ainda com o thong de minha tia na mão. Muito bem, então faremos o seguinte: vamos ficar você e eu desnudos o resto do dia aqui na praia. O quê? Mamãe me matará! E a ti também! Já vi como se pôs antes! Tranquilo, que tua tia tem solução para tudo. Podemos dizer que enquanto estava passeando, apareceu um casal de nudistas algo intransigentes e nos reprecharon por não estarmos desnudos apesar do cartaz indicador da entrada. Você pensa que ela vai acreditar?- perguntei. Olhe, Álvaro, tua mãe é um pedaço de pão e muito ingênua. A conheço muito bem. Primeiro se indignará e gritará, mas terminará aceitando. Já verás. A ideia da minha tia não parecia toda mala, mas eu não acabava de ver claro isso de andar nu doente diante de minha mãe. Além disso, Álvaro, entre você e eu: você estava se masturbando porque se excitou durante todo o tempo antes, não é certo? Me pus roxo de vergonha e agachei a cabeça. De repente Davinia se aproximou de mim e me abraçou para tentar me tranquilizar. Mas o efeito em mim foi o contrário: suas tetas presas ao meu peito e meu cock aprisionado entre meu ventre e o seu fizeram que a situação subisse ainda mais de tom. Fundidos nesse abraço, me susurrou: Não te preocupes, caro, não somos de pedra. Eu também me excitava antes ao ver como crescia o tamanho do seu pênis e se tornava macizo sob o banho. Até fizeste que meu sexo se molhasse. E então, enquanto lhe dava creme... Uuuffff.... Me pus cachonda perdida e já o remate foi quando senti seus dedos acariciando minha vagina sobre o thong. Sei de sobra que não foi casualidade, que o fizeste a propósito. Gostei notar esse roçado, os dedos do meu próprio sobrinho. A minha mente e o meu sexo morriam de ganas por que Siguieras. Se não chega a ser por a presença de tua mãe...
Rápidamente senti na minha ingle a umidade do pussy de Davinia. Não sabia se eram restos de orín, fluxos pela excitação ou ambas coisas misturadas, mas minha pele se encharcou. Suponho que ela também notaria no seu ventre o líquido da minha glande. Então minha tia despegou um pouco o seu corpo do meu e me perguntou sem rodeios:
Não penses cum lo que te interrompi?
Era isso que mais desejava fazer nesse momento: queria terminar a masturabation que deixei a meio e correrme de gosto, mas a presença de Davinia ali em frente me freava.
Puedo ajudarte, se tu quiseres...
Não me podia crer: minha tia se acabara de oferecer voluntariamente para a causa. Sem dar tempo para responder, se pôs de joelhos sobre a areia, aproximou sua mão direita do meu cock empalmada e a agarrou com firmeza. Contive durante alguns instantes a respiração ao sentir o meu cock aprisionado entre a mão de Davinia. Ela começou a agitarla com delicadeza, lentamente, suavemente, recreando-se em cada um dos movimentos. Fechei os olhos e suspirei de prazer.
Ummmm....! Que cock tens, Álvaro! Já me estava fazendo falta ter uma assim entre as minhas mãos!- exclamou, enquanto continuava deslocando sua mão de cima para baixo.
Abri os olhos e comprovai como Davinia não apartava a sua mirada do meu pene, gozando assim cada impulso que lhe dava.
Que delícia! Lástima que não tenhamos muito tempo! Tua mãe pode voltar em qualquer momento- comentou, ao mesmo tempo que começava a acelerar os movimentos manuais.
Meus testículos bamboleavam-se de um lado para o outro e o prazer aumentava cada vez mais. Davinia fechou a mão espremindo meu glande e começou a girá-la sobre ele. Cada roçado, cada deslizamento sobre a ponta do meu cock me provocava um intenso gozo.
Ahhh....! Uffffff...! Titaaaa...! O que me fazes?- disse entre suspiros.
Gosta, não é? Deixa-me jogar um pouco com essa bola que tens ali, tão molhada e úmida e com esse cheiro tão intenso que... Desprende. Assim, apertando-a para que eu sinta gostoso, para estimulá-la e fazer palpitares entre os meus dedos.
O massagem nessa zona tão delicada e sensível do meu pau começava a minar minha resistência e antecipar o momento da corrida. Não conformado com isso, Davinia agarrou com sua outra mão meus testículos e começou a massajá-los. Agora apertava ao mesmo tempo meus bolas e meu glande. Eu gemia como um louco e sabia que não aguentaria mais muito.
O que te está acontecendo, sobrinho? Eu o vejo com cara de apuro. Acaso falta pouco para você liberar seu sêmen? Anda, faça-o já. Dá todo o seu cú cum a tua tita. ¡Córrete sobre mim, cobre minhas tetas brancas!
Deixei meu glande tranquilo para voltar a agitar meu pau com suma vehemência. A mão se movia imparável e endiabladamente rápida e meu pau estava prestes a rebentar.
¡Venga, salpícame toda! ¡Não espere mais e córrete!- gritou-me.
Sem dar-lhe margem para dizer mais nada, um primeiro e enérgico jato de sêmen impactou sobre sua teta esquerda, molhando-a por completo. O esperma resbalava de cima para baixo, deslizando-se pela escura aureola até alcançar o pezão rijo. Seguiu um segundo jato, que teve o mesmo destino e, em seguida, um terceiro, que alcançou o seio direito. A cara de Davinia refletia satisfação. Minha tia recolheu com os dedos toda a corrida que havia nas suas tetas e a levou à boca. Chupou sem cessar os dedos até deixá-los limpos, enquanto um sulco de sêmen descia parsimonioso pelo seu ventre.
¿Satisfeito?- perguntou-me com uma sorriso após engolir várias vezes.
Eu respiro fundo e tento me relaxar.
Muito. Eu me diverti muito- respondi enquanto tentava tocar suas tetas.
Tranquilo, não sejas impaciente. Tudo ao seu tempo. Agora devemos voltar às toalhas, não seja que minha mãe já tenha voltado- disse-me.
Ela tirou o thong das minhas mãos e limpou com ele os restos de sêmen que ainda poblaban a ponta do meu pau. Depois o encerrou no seu punho, se agachou e pegou o meu banho na areia. Ao se agachar me ofereceu a Imagem impressionante da sua vagina aberta, vista desde trás: notava-se perfeitamente a umidade e algo de fluxo escorrendo pela face interna dos muslos. Me entregou o banho e com ele na mão saí desses arbustos em companhia da minha tia, ambos completamente nus.
Minha mãe ainda não havia regressado do passeio e Davinia e eu, após depositar nossa roupa de banho nas bolsas, entramos na água para nos lavarmos e refrescarmos. Uma vez dentro, senti imediatamente a mão da minha tia sob a água acariciando meus glúteos e aproveitei para fazer o mesmo. A cegas aproximei minha mão até palpar as nádegas: as sobei e as puxe em várias ocasiões, provocando um estremecimento em Davinia quando me preparava para chegar com a minha mão ao seu sexo.
Mas a advertência por parte dela de que vinha já minha mãe a partir daí interrompeu bruscamente a ação.
Vamos a fastidiar a festa. Já poderia ter se entreterido um pouco mais. Te prometo que buscaremos outro momento para continuar. Espera, espera......Não vem sozinha: creio que ligou. Vem muito bem acompanhada!- exclamou minha tia.
Continuação:
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