Estava jantando na casa de um amigo, costumávamos nos reunir de vez em quando, pois as responsabilidades e rotina faziam que nos víssemos pouco. Ele tinha um grupo de amigos bastante variado, pois é uma pessoa, trabalhou em muitos lugares. Por outro lado, eu havia sido insistido para ir, pois queria apresentar-me ao chongo do turno, estava muito contente com ele e queria minha opinião. Sem demasiadas ganas aceitei, sabia que ia terminar falando de política, religião, opinar sobre coisas insignificantes, etc. A janta esteve bem, a cozinha de Lis era exquisita e é muito bom anfitrião. Depois do sorvete, com fernet por meio começou a conversa, éramos 7 pessoas reunidas no quarto, que Macri si que Macri não, q isso que o outro… Lis pediu desculpas com seu companheiro parando-se e disse que ia despedir... que voltaria em um momento... passaram alguns minutos e eu, já embalada, fui para fumar um cigarro no balcão, antes de mandar todos a cagar, pelas bobagens que falavam, não são meus amigos, mas tento não fazer passar mau momento a ninguém...
Desde o balcão mirei um tempo as estrelas, a linda lua... pus-me a pele de galinha, essa noite assim despida me aquecia... meu corpo sabia que fazia várias semanas não tinha nem ação, nem mimos, nem nada e estava muito estressada...
Entre a conversa seguia pela mesma vereda, concentradíssimos. Lis não havia voltado. Fui ao banheiro, sentei-me no vaso, pensando em uma desculpa para ir-me e é ali onde ouvi os gemidos do meu amigo, eles se estavam empomando mais que bem, estava gozando muito... susurravam e gemiam ambos do outro lado da parede. Minha calentura se tornou intensa, mirei ao redor, escutava a conversa dos demais... ao meu lado o bidê esperando, chamando-me? Lembrei-me por um segundo e estava lá em cima do jato de água quente, sentindo como acariciava primeiro meus lábios, então gota por gota iam chegando suavemente a meu clítoris, aumentei um pouco a intensidade e comecei a gozar e mover-me em cima do bidê... disso os gemidos... as Vocês... Não sei quanto tempo abre estado assim, mas quando me descuido, estava Marco com seu pau nu frente a mim lavando-se o pau, minha mente dizia não respire, não te muevas mas meu corpo já era livre após muito tempo. Gemí. Ele se deu volta, seu pau ficou frente à minha cara, era grande, carnudo, com uma cabeça que estourava.... Olhei para cima procurando sua cara, com um muxo que parecia sorrisa atinei a apoiar seu pau na commissura dos meus lábios, passou suavemente como se estivesse pintando e a afastei, olhei novamente e beijei os lábios com desesperança quase, passei minha língua várias vezes pelos lábios sem parar de o mirar fixamente, e abri a boca, por dentro eu me sentia uma puta forra, era o homem do meu amigo, mas aquele pau merecia uma boa sucção.
Ele agarrou seu membro com a mão direita e introduziu a cabeça na minha boca, passei a língua sobre ela, a recorri, a saboreei, a desfrutei, ele a soltou e eu me dispus a meter toda dentro da boca, o que resultou um pouco difícil, comecei a subir e baixar com os lábios fazendo pressão, sentia suas veias a ponto de estourar. Ele estava imóvel, acho que não respirava, havia um intenso gemido saiu de sua boca, aquele foi o meu permiso para descer até seus testículos e com o pontinho da língua lamê-los, meter cada um dentro da minha boca e novamente subir com o pontinho da minha língua até poder meter na abertura por onde ejaculam...
Se balancei suavemente para a frente, deixando toda sua cock dentro da minha boca e fechei o bidet... agarrei seu cock, saco de minha boca, agarrei as mãos e me coloquei olhando a parede com as pernas abertas e braços apoiados na parede. Ele se agachou e escupiu meu cu... beijei-o... meteu o dedo... eu não dava mais... queria que me pegasse... Que me partisse em dois. A abstinência me matava... agora eram dois os dedos... e eu não parava de me mover, gemir e empurrar para que me desse Duro. Do bolso do seu calção (que estava nos tornozelos) saco um forro e se o pôs, voltou a escupir-me o cu... Pensé que ia-me ia partir literalmente ao meio... suavemente apoiei sua cabeça no orifício e começou a empurrar, meu clítoris latejava, minha respiração estava agitada, minha mente divagava desde que entrara alguém até onde íamos chegar, até que estava fazendo ali. Toda sua cabeça entrava dentro de mim e começava a fazer lugar ao tronco, estalava minha calentura, ele estava dentro completamente, e uma voz interior se fez gemido e pedi que me partisse ao meio. Sus mãos apertaram forte mente minhas cadeiras e começou a bombear, o êxtase se apoderou de mim, acabei, tive três ou quatro orgasmos, pedia mais, não sabia se gritava, se estava falando ou apenas imaginando... terminei e desplomei suavemente sobre minha espalda, saco seu cock, ele se sacou o forro, o tirei e foi-se... A mim tremiam as pernas... me lavei, me vesti e quando saí do banheiro temia o pior... Lis estava no balcão fumando, me aproximei... estás bem? Me perguntei. Respondi com a cabeça... você? Ele perguntou-me disse que sim e sorriu. -Que te pareceu Marco?... Ri, suspirei e respondi -bem querido, tem que te gustar e fazer feliz a você. Abraçai-me. Deu um beijo no cachete e passou uma seca. Terminamos a noite falando sobre ir ao Caribe. Esta altura do ano nos jodia a ambos...
Desde o balcão mirei um tempo as estrelas, a linda lua... pus-me a pele de galinha, essa noite assim despida me aquecia... meu corpo sabia que fazia várias semanas não tinha nem ação, nem mimos, nem nada e estava muito estressada...
Entre a conversa seguia pela mesma vereda, concentradíssimos. Lis não havia voltado. Fui ao banheiro, sentei-me no vaso, pensando em uma desculpa para ir-me e é ali onde ouvi os gemidos do meu amigo, eles se estavam empomando mais que bem, estava gozando muito... susurravam e gemiam ambos do outro lado da parede. Minha calentura se tornou intensa, mirei ao redor, escutava a conversa dos demais... ao meu lado o bidê esperando, chamando-me? Lembrei-me por um segundo e estava lá em cima do jato de água quente, sentindo como acariciava primeiro meus lábios, então gota por gota iam chegando suavemente a meu clítoris, aumentei um pouco a intensidade e comecei a gozar e mover-me em cima do bidê... disso os gemidos... as Vocês... Não sei quanto tempo abre estado assim, mas quando me descuido, estava Marco com seu pau nu frente a mim lavando-se o pau, minha mente dizia não respire, não te muevas mas meu corpo já era livre após muito tempo. Gemí. Ele se deu volta, seu pau ficou frente à minha cara, era grande, carnudo, com uma cabeça que estourava.... Olhei para cima procurando sua cara, com um muxo que parecia sorrisa atinei a apoiar seu pau na commissura dos meus lábios, passou suavemente como se estivesse pintando e a afastei, olhei novamente e beijei os lábios com desesperança quase, passei minha língua várias vezes pelos lábios sem parar de o mirar fixamente, e abri a boca, por dentro eu me sentia uma puta forra, era o homem do meu amigo, mas aquele pau merecia uma boa sucção.
Ele agarrou seu membro com a mão direita e introduziu a cabeça na minha boca, passei a língua sobre ela, a recorri, a saboreei, a desfrutei, ele a soltou e eu me dispus a meter toda dentro da boca, o que resultou um pouco difícil, comecei a subir e baixar com os lábios fazendo pressão, sentia suas veias a ponto de estourar. Ele estava imóvel, acho que não respirava, havia um intenso gemido saiu de sua boca, aquele foi o meu permiso para descer até seus testículos e com o pontinho da língua lamê-los, meter cada um dentro da minha boca e novamente subir com o pontinho da minha língua até poder meter na abertura por onde ejaculam...
Se balancei suavemente para a frente, deixando toda sua cock dentro da minha boca e fechei o bidet... agarrei seu cock, saco de minha boca, agarrei as mãos e me coloquei olhando a parede com as pernas abertas e braços apoiados na parede. Ele se agachou e escupiu meu cu... beijei-o... meteu o dedo... eu não dava mais... queria que me pegasse... Que me partisse em dois. A abstinência me matava... agora eram dois os dedos... e eu não parava de me mover, gemir e empurrar para que me desse Duro. Do bolso do seu calção (que estava nos tornozelos) saco um forro e se o pôs, voltou a escupir-me o cu... Pensé que ia-me ia partir literalmente ao meio... suavemente apoiei sua cabeça no orifício e começou a empurrar, meu clítoris latejava, minha respiração estava agitada, minha mente divagava desde que entrara alguém até onde íamos chegar, até que estava fazendo ali. Toda sua cabeça entrava dentro de mim e começava a fazer lugar ao tronco, estalava minha calentura, ele estava dentro completamente, e uma voz interior se fez gemido e pedi que me partisse ao meio. Sus mãos apertaram forte mente minhas cadeiras e começou a bombear, o êxtase se apoderou de mim, acabei, tive três ou quatro orgasmos, pedia mais, não sabia se gritava, se estava falando ou apenas imaginando... terminei e desplomei suavemente sobre minha espalda, saco seu cock, ele se sacou o forro, o tirei e foi-se... A mim tremiam as pernas... me lavei, me vesti e quando saí do banheiro temia o pior... Lis estava no balcão fumando, me aproximei... estás bem? Me perguntei. Respondi com a cabeça... você? Ele perguntou-me disse que sim e sorriu. -Que te pareceu Marco?... Ri, suspirei e respondi -bem querido, tem que te gustar e fazer feliz a você. Abraçai-me. Deu um beijo no cachete e passou uma seca. Terminamos a noite falando sobre ir ao Caribe. Esta altura do ano nos jodia a ambos...
8 comentários - He's dessert