Garotos, como estão? Hoje eu vou trazer um novo relato bom para começar a história.
Uma tarde eu cheguei em casa como tantas vezes na minha vida, saindo do trabalho, começando os primeiros dias de sol, tipo verão embora fosse primavera ainda, eu tinha uma visita, uma amiga da minha esposa, uma garota mais jovem que nós, ela tem 21 e nós 27. Nunca a olhei nu como costume fazer com muitas primas e amigas da minha esposa.
Entre conversas ela se passou falando sobre seu ex-namorado, um rapaz com quem ela tem uma má relação e brigas pela filha, (ela tem uma filha de 2 anos) a garota passa por muito estresse, se tornou mais complicada quando ficou grávida, vive em um apartamento pequeno e é muito incomodo, eu escutei atento o que ela contava, e nota-se que ela sofre pelo que lhe acontece, enfim, esse dia passou.
Na semana seguinte ela voltou à casa, e assim se repetiu a história, até que de um momento para outro comecei a ver seu corpo, ótimas tetas, um culinho bonito, era uma garota diferente, se via mais arredondada, parecia que estava florindo e superando a angústia que tinha com sua ex-parceira.
Ela é morena alta de pele branca, tem um corpo estilizado, qualquer roupa que ela use sabe como usá-la bem, graças ao seu porte, o nome dela é Cecília, ela começou a me excitar, mais de uma vez enquanto eu fazia sexo com minha parceira pensava nela.
Sempre que ela vinha, ficávamos até tarde conversando, e após a noite/ madrugada, levávamos-na ao seu apartamento em meu carro, que fica a cerca de 20 quadras da casa, uma noite minha esposa não sabia por quê razão decidiu ficar e levei-a sozinha, no caminho notei que ela se sentia um pouco incomoda, pois ia sozinha, disse vou quebrar o gelo.
Eu - Ceci, quando chegarmos ao seu apt. Podes me mostrar? (eu tinha confiança para dizer isso)
Ceci – Claro, é muito pequeno, mas não há problema mostrar.
Eu – Lá tenho um amigo que trabalha em uma imobiliária e vou perguntar se tem algo um pouco maior a um preço razoável.
Pensei comigo mesmo que poderia fazer-lhe um tiro Ela não iria me dizer nada para minha mulher se eu tentasse ultrapassar a marca, mas tampouco queria correr o risco de um não, pois ela, mesmo não me dizendo nada para minha mulher, poderia parar de ir para casa e essa não era a ideia. Entrei no seu apartamento. Era muito pequeno, eu tinha que deixar sua filha dormir na cama e saiu para despedir-se, disse-lhe...
Eu: Ceci sei que você está passando um momento difícil, não se preocupe, isso vai passar e não hesite em receber ajuda.
Ceci: Sim, é difícil, me faz dói por minha filha.
Eu: Você aceitaria minha ajuda?
Ceci: Lucas, obrigado, mas já me ajudaram muito vocês, sempre foram muito atenciosos comigo, agradeço.
Eu: Não, Ceci, essa vez eu gostaria de propor algo diferente. Eu gostaria de ter um encontro os dois sozinhos, eu me encarrego de tudo, vou buscar e de qualquer gasto desse momento, são apenas 3 horas mais ou menos.
Ceci: Lucas, não entendo, não quero ser mal pensada, peço desculpas, mas não seria capaz de fazer isso com minha amiga.
Eu: Entendo perfeitamente o que você diz, estou disposto a colaborar com 1000 pesos, são apenas 3 horas, melhor pense tranquilamente, vou me comunicar com você dentro de uns dias. (Com essa guita eu aluguei um apartamento de puta, sei, mas essa garota não é uma puta, é uma amiga da minha mulher e se isso tivesse preço, fazeria mais valioso)
Ceci: Tudo bem.
Fui-me embora e deixei a oferta em pé. Ela é uma garota muito tranquila, mais tonta, entendo que a necessidade a superou, agora é momento de negociar, ela pensa em sua filha, trabalha em uma rotiseria, e é realidade que a guita não lhe alcança, com essa guita ela tem que pagar o apartamento e tirar todo o mês, é muito difícil.
Eu por minha parte fui tranquilo, confiava que ela não iria bostonear meu jermu o que propus, e se assim fosse iria negá-lo à morte, era improvável. Havia tempo um amigo me contou que as mulheres, se lhes ofereces algo que lhes agrada, pegam o trem, e se não... as más ricas de escola estão com os chavos que têm motos, depois as mais ricas... As de 30 a 35 anos andam com velhos em tremendos carros, vocês veem que as mulheres vêem a vantagem material sabem analizar isso.
Depois que passaram 5 dias não a chame nem nada, ela essa semana não foi para casa, eu pensei que poderia ter se ofendido, mas ainda não era seguro, na semana seguinte a chame e pergunte...
Ligação telefônica.
Ceci: Alô Lucas.
Eu: Alô Ceci, como você está? Eu chamava pra perguntar se você passasse a buscar, minha oferta ainda estava em pé.
Ceci: Lucas, estou bem mas quero arreglar de outra forma.
Eu: Você acha que eu vou buscar você?
Ceci: Amanhã passa por mim às 14 horas.
Eu: Ok Ceci, tchau.
Fiquei pensando que poderia ser o que me propunha, assim saía com um bolão, enfim, no outro dia fui buscá-la, e a vi estava com uma calça jeans bem apertada, e uma blusa metida dentro do pantalão que marcava as tetas, isso disparou os ratos em mil por hora.
Ela subiu ao carro e me chegou um jato de seu perfume, foi quando me dei conta que havia aceitado a oferta, estava disposta a ter sexo por dinheiro.
Eu: Alô Ceci, você está linda, quanto perfume você tem, eu adorei.
Ela: Sim Lucas, é para ocasiões especiais.
Eu: Bom, vê-se que hoje você se levantou radiante, eu adoro essa atitude. (arranque o carro e ponte para um Telo conhecido)
Ela: Sim bom, eu queria que entendesse que isso é como um serviço, e tenho uma proposta diferente.
Eu: Bem, diga, estou todo ouvido.
Ela: Você me disse que podíamos arreglar por mil, eu gostaria de ver se por 1300 e o fazemos completo você acha?
Eu: Pode arreglar assim, as bases são 1000 e se eu gostar ao final dou esses 300 que você diz, mas sempre e quando seja bom o serviço.
Ela: Me parece justo, vamos então.
A mina havia aceitado e não só isso, parecia muito decidida para fazer o que dissemos e encarou com muita atitude, eu me pus algo nervioso porque ela estava canchera parecia que já o fizera antes mesmo teve a segurança de pedir mais dinheiro.
Entramos no... telo, mirava sua linda bunda quando descia do carro e entra na sala, para quebrar o gelo, comecei a beijá-la e eu estava muito excitado num momento despejei seus lábios dos meus, e disse-me que isso era parte do serviço completo, que tenha em conta, segui beijando-a e ela se pôs dura a bunda debaixo da calça, comecei a tocar sua espinha debaixo da blusa e acariciava sua pele, tirei a blusa e o sutiã deixando livres essas duas bocas lindas, muito bonitas um pouco caídas mas com o tamanho que mais gostava, médio.
Chupei um seio e senti um líquido na minha boca, era leite, não quis cortar o momento, só a traguei e segui desfrutando, descia lentamente beijando todo seu abdome, bem plano mas estrías, sequelas de seu aborto é claro que isso não me importa, continuei até baixo, minha bunda explodiu.
Desabrochei o cinto e soltei seu jeans não queria esperar mais para ver sua concha, debaixo do fechamento desse jeans super ajustado e vi sua bundinha branca lisa muito comum cobrindo todo seu púbio, agora sem baixá-la podia ver que tinha toda sua concha peluda, os pelos se transluciam e quando a baixei assim foi… uma concha nunca depilada, havia muitos pelos, fazia tempo que não via algo assim tão natural, não duvidei e enterrei meu rosto nessa concha peluda, comecei a chupar e chupar com vontade até ela empurrá-la um pouco para que se sentasse na cama e tire o jeans para poder abrir essas coxas.
Sentou-se na cama, eu chupei toda a concha, ela estava muito molhada, não podia crer que tivesse a concha assim peluda, não imaginei daquela forma, calculei que é porque faz tempo que não está com um homem só se dedica à sua filha mas notava-se quente, muito excitada e necessitada, era tanta minha calentura que desprendi meu jeans libertando meu pênis duro como uma pedra e saiu para tomar ar e brotavam grossas gotas de líquido pré-seminal, o lubrificante natural que liberamos, disse-lhe meu amor não possas me aquecer assim, és uma puta agora ela não me dizia nada estava muito quente também agarrei e comecei a meter a... Entrava lentamente, ajustada mas não muito firme. Ela começou a soltar gemidos e eu comecei a bombear. Sentia que já não aguentava mais...
Não podia parar assim rápido, disse a mim mesmo. Saquei a pija toda molhada de sua peluda tuna mas bela. Para dar oxigênio e estirar mais o pó, e voltei a meterla. Me acomode debaixo dela e com a mão direita comecei a tocá-la no ânus e a meter-lhe a ponta do dedo. Não aguentava mais, disse. Ela me disse: Acabe de dentro, dê-me toda a leite adentro. Não fiz caso e saquei a pija, deixando que os jatos de leite golpeassem nas nádegas, e em um grito de prazer todo o esperma que havia guardado para ela foi liberado.
Depois de um tempo nos relaxamos um pouco, conversamos, nos beijamos, e dei-lhe os 1300 reais que ela pediu no princípio quando a fui buscar. Ela disse:
Você: Haverá outro encontro?
Eu: Gostaria que você me surpreenda de outra forma, deixarei isso por sua conta.
Ela: Você tem o privilégio de ser apenas minha puta e de ninguém mais pelo momento.
Me deitei quente e com tempo de sobra, mas o acordo era assim, tomamos como um pó por pagamento, embora nunca tenha sido tratado foi uma primeira vez espetacular. Passamos muito bem.
Levei-a para sua casa e cada um para seu lado, fim do primeiro relato mas tivemos outro se quiserem conhecer comentem e escreverei para vocês.
SAÚDES!
Uma tarde eu cheguei em casa como tantas vezes na minha vida, saindo do trabalho, começando os primeiros dias de sol, tipo verão embora fosse primavera ainda, eu tinha uma visita, uma amiga da minha esposa, uma garota mais jovem que nós, ela tem 21 e nós 27. Nunca a olhei nu como costume fazer com muitas primas e amigas da minha esposa.
Entre conversas ela se passou falando sobre seu ex-namorado, um rapaz com quem ela tem uma má relação e brigas pela filha, (ela tem uma filha de 2 anos) a garota passa por muito estresse, se tornou mais complicada quando ficou grávida, vive em um apartamento pequeno e é muito incomodo, eu escutei atento o que ela contava, e nota-se que ela sofre pelo que lhe acontece, enfim, esse dia passou.
Na semana seguinte ela voltou à casa, e assim se repetiu a história, até que de um momento para outro comecei a ver seu corpo, ótimas tetas, um culinho bonito, era uma garota diferente, se via mais arredondada, parecia que estava florindo e superando a angústia que tinha com sua ex-parceira.
Ela é morena alta de pele branca, tem um corpo estilizado, qualquer roupa que ela use sabe como usá-la bem, graças ao seu porte, o nome dela é Cecília, ela começou a me excitar, mais de uma vez enquanto eu fazia sexo com minha parceira pensava nela.
Sempre que ela vinha, ficávamos até tarde conversando, e após a noite/ madrugada, levávamos-na ao seu apartamento em meu carro, que fica a cerca de 20 quadras da casa, uma noite minha esposa não sabia por quê razão decidiu ficar e levei-a sozinha, no caminho notei que ela se sentia um pouco incomoda, pois ia sozinha, disse vou quebrar o gelo.
Eu - Ceci, quando chegarmos ao seu apt. Podes me mostrar? (eu tinha confiança para dizer isso)
Ceci – Claro, é muito pequeno, mas não há problema mostrar.
Eu – Lá tenho um amigo que trabalha em uma imobiliária e vou perguntar se tem algo um pouco maior a um preço razoável.
Pensei comigo mesmo que poderia fazer-lhe um tiro Ela não iria me dizer nada para minha mulher se eu tentasse ultrapassar a marca, mas tampouco queria correr o risco de um não, pois ela, mesmo não me dizendo nada para minha mulher, poderia parar de ir para casa e essa não era a ideia. Entrei no seu apartamento. Era muito pequeno, eu tinha que deixar sua filha dormir na cama e saiu para despedir-se, disse-lhe...
Eu: Ceci sei que você está passando um momento difícil, não se preocupe, isso vai passar e não hesite em receber ajuda.
Ceci: Sim, é difícil, me faz dói por minha filha.
Eu: Você aceitaria minha ajuda?
Ceci: Lucas, obrigado, mas já me ajudaram muito vocês, sempre foram muito atenciosos comigo, agradeço.
Eu: Não, Ceci, essa vez eu gostaria de propor algo diferente. Eu gostaria de ter um encontro os dois sozinhos, eu me encarrego de tudo, vou buscar e de qualquer gasto desse momento, são apenas 3 horas mais ou menos.
Ceci: Lucas, não entendo, não quero ser mal pensada, peço desculpas, mas não seria capaz de fazer isso com minha amiga.
Eu: Entendo perfeitamente o que você diz, estou disposto a colaborar com 1000 pesos, são apenas 3 horas, melhor pense tranquilamente, vou me comunicar com você dentro de uns dias. (Com essa guita eu aluguei um apartamento de puta, sei, mas essa garota não é uma puta, é uma amiga da minha mulher e se isso tivesse preço, fazeria mais valioso)
Ceci: Tudo bem.
Fui-me embora e deixei a oferta em pé. Ela é uma garota muito tranquila, mais tonta, entendo que a necessidade a superou, agora é momento de negociar, ela pensa em sua filha, trabalha em uma rotiseria, e é realidade que a guita não lhe alcança, com essa guita ela tem que pagar o apartamento e tirar todo o mês, é muito difícil.
Eu por minha parte fui tranquilo, confiava que ela não iria bostonear meu jermu o que propus, e se assim fosse iria negá-lo à morte, era improvável. Havia tempo um amigo me contou que as mulheres, se lhes ofereces algo que lhes agrada, pegam o trem, e se não... as más ricas de escola estão com os chavos que têm motos, depois as mais ricas... As de 30 a 35 anos andam com velhos em tremendos carros, vocês veem que as mulheres vêem a vantagem material sabem analizar isso.
Depois que passaram 5 dias não a chame nem nada, ela essa semana não foi para casa, eu pensei que poderia ter se ofendido, mas ainda não era seguro, na semana seguinte a chame e pergunte...
Ligação telefônica.
Ceci: Alô Lucas.
Eu: Alô Ceci, como você está? Eu chamava pra perguntar se você passasse a buscar, minha oferta ainda estava em pé.
Ceci: Lucas, estou bem mas quero arreglar de outra forma.
Eu: Você acha que eu vou buscar você?
Ceci: Amanhã passa por mim às 14 horas.
Eu: Ok Ceci, tchau.
Fiquei pensando que poderia ser o que me propunha, assim saía com um bolão, enfim, no outro dia fui buscá-la, e a vi estava com uma calça jeans bem apertada, e uma blusa metida dentro do pantalão que marcava as tetas, isso disparou os ratos em mil por hora.
Ela subiu ao carro e me chegou um jato de seu perfume, foi quando me dei conta que havia aceitado a oferta, estava disposta a ter sexo por dinheiro.
Eu: Alô Ceci, você está linda, quanto perfume você tem, eu adorei.
Ela: Sim Lucas, é para ocasiões especiais.
Eu: Bom, vê-se que hoje você se levantou radiante, eu adoro essa atitude. (arranque o carro e ponte para um Telo conhecido)
Ela: Sim bom, eu queria que entendesse que isso é como um serviço, e tenho uma proposta diferente.
Eu: Bem, diga, estou todo ouvido.
Ela: Você me disse que podíamos arreglar por mil, eu gostaria de ver se por 1300 e o fazemos completo você acha?
Eu: Pode arreglar assim, as bases são 1000 e se eu gostar ao final dou esses 300 que você diz, mas sempre e quando seja bom o serviço.
Ela: Me parece justo, vamos então.
A mina havia aceitado e não só isso, parecia muito decidida para fazer o que dissemos e encarou com muita atitude, eu me pus algo nervioso porque ela estava canchera parecia que já o fizera antes mesmo teve a segurança de pedir mais dinheiro.
Entramos no... telo, mirava sua linda bunda quando descia do carro e entra na sala, para quebrar o gelo, comecei a beijá-la e eu estava muito excitado num momento despejei seus lábios dos meus, e disse-me que isso era parte do serviço completo, que tenha em conta, segui beijando-a e ela se pôs dura a bunda debaixo da calça, comecei a tocar sua espinha debaixo da blusa e acariciava sua pele, tirei a blusa e o sutiã deixando livres essas duas bocas lindas, muito bonitas um pouco caídas mas com o tamanho que mais gostava, médio.
Chupei um seio e senti um líquido na minha boca, era leite, não quis cortar o momento, só a traguei e segui desfrutando, descia lentamente beijando todo seu abdome, bem plano mas estrías, sequelas de seu aborto é claro que isso não me importa, continuei até baixo, minha bunda explodiu.
Desabrochei o cinto e soltei seu jeans não queria esperar mais para ver sua concha, debaixo do fechamento desse jeans super ajustado e vi sua bundinha branca lisa muito comum cobrindo todo seu púbio, agora sem baixá-la podia ver que tinha toda sua concha peluda, os pelos se transluciam e quando a baixei assim foi… uma concha nunca depilada, havia muitos pelos, fazia tempo que não via algo assim tão natural, não duvidei e enterrei meu rosto nessa concha peluda, comecei a chupar e chupar com vontade até ela empurrá-la um pouco para que se sentasse na cama e tire o jeans para poder abrir essas coxas.
Sentou-se na cama, eu chupei toda a concha, ela estava muito molhada, não podia crer que tivesse a concha assim peluda, não imaginei daquela forma, calculei que é porque faz tempo que não está com um homem só se dedica à sua filha mas notava-se quente, muito excitada e necessitada, era tanta minha calentura que desprendi meu jeans libertando meu pênis duro como uma pedra e saiu para tomar ar e brotavam grossas gotas de líquido pré-seminal, o lubrificante natural que liberamos, disse-lhe meu amor não possas me aquecer assim, és uma puta agora ela não me dizia nada estava muito quente também agarrei e comecei a meter a... Entrava lentamente, ajustada mas não muito firme. Ela começou a soltar gemidos e eu comecei a bombear. Sentia que já não aguentava mais...
Não podia parar assim rápido, disse a mim mesmo. Saquei a pija toda molhada de sua peluda tuna mas bela. Para dar oxigênio e estirar mais o pó, e voltei a meterla. Me acomode debaixo dela e com a mão direita comecei a tocá-la no ânus e a meter-lhe a ponta do dedo. Não aguentava mais, disse. Ela me disse: Acabe de dentro, dê-me toda a leite adentro. Não fiz caso e saquei a pija, deixando que os jatos de leite golpeassem nas nádegas, e em um grito de prazer todo o esperma que havia guardado para ela foi liberado.
Depois de um tempo nos relaxamos um pouco, conversamos, nos beijamos, e dei-lhe os 1300 reais que ela pediu no princípio quando a fui buscar. Ela disse:
Você: Haverá outro encontro?
Eu: Gostaria que você me surpreenda de outra forma, deixarei isso por sua conta.
Ela: Você tem o privilégio de ser apenas minha puta e de ninguém mais pelo momento.
Me deitei quente e com tempo de sobra, mas o acordo era assim, tomamos como um pó por pagamento, embora nunca tenha sido tratado foi uma primeira vez espetacular. Passamos muito bem.
Levei-a para sua casa e cada um para seu lado, fim do primeiro relato mas tivemos outro se quiserem conhecer comentem e escreverei para vocês.
SAÚDES!
7 comentários - Pela grana, a amiga da minha mulher