Uma Tarde Especial

Eram as 16h30 de um dia de verão, eu estava sozinho em minha quarto e a ponto de ver algo para me masturbar um pouco, quando tocou a porta, era uma amiga da minha irmã que frequentava minha casa e que não era feia, mas tampouco havia olhado tanto para imaginá-la com ela. Como fazia calor, estava usando uma calcinha branca que deixava ver seu sutiã e um pouco de suas tetas que não eram tão grandes, mas pareciam firmes. Abri a porta e expliquei que minha irmã não estava e nem sabia onde estava, mas que passasse porque fazia calor, tínhamos certa confiança por frequentar tanto minha casa. Não sei se era o calor ou o que, quando a fiz passar e me fiquei atrás para fechar a porta vi nesse short de jeans não muito longo um cu impressionante, gordo, grande e belo. Ela é meio roliça, não tanto, mas o cu era o maior que eu recordava ver, senti o impulso de manuseá-lo, mas não, não podia. Estava praticamente sozinho em casa, meu pai estava atrás da minha casa fazendo coisas, nunca se entendeu nem que ela chegou.

-Venha para meu quarto, estou na compu eu, assim você não ficará sozinha aqui.-Eu disse.

- Não está bem, vou ficar aqui.-Ela respondeu.

-Da-lhe, você vai ficar fazendo isso aqui?, venha assim de passagem, eu também não estou sozinho.-Insisti e nos rimos após que terminei de falar.

-Bom, está bem.-Ela aceitou.

- O que queres beber: Água, Coca, Suco?.-Eu perguntei.

-Nada, estou bem assim.-Ela respondeu.

-Da-lhe, você vai me dizer que tem vergonha?-. Eu disse para abrandar o ambiente dela sentada na minha cama.

-Bom, um pouco de água está bem, obrigada.-Fui buscar-lhe a água, sentia que estava me excitando apenas por falar com ela e imaginar se cu estava sentado na cama onde ontem me fiz uma masturbação, esse cu grande e macio que dava vontade de mordê-lo e que recém havia descoberto.

-Toma, pus gelos nele porque não estava tão fria e fazia muito calor.-Era Mentira, a água estava fria, mas tive que pôr gelo porque estava esperando que me baixasse a excitação assim não se notava meu cock para por debaixo da bermuda quando eu visse entrar na sala.

- Obrigado, que considerado.- Eu me respondi ela entre uma risada vergonhosa.

Ficamos um tempo falando de coisas variadas, até que eu toquei um tema para entrar mais em intimidade: - E você como? Conta-me, você está de namorada ou algo?, sempre nos vemos mas nunca falamos.

- É verdade, nunca falamos.- Eu contestei num tom amigável - Não estou de namorada, faz muito tempo, mas estou bem, você também não?, sua irmã me contou que você procura parceiro.- Ela disse entre risos.

- E eu tampouem, então, o que minha irmã fala de mim?, olha você, a minha irmã quase não me permite falar com você, por isso.- Eu disse eu, comentando a dúvida que eu tinha desde fazia muito tempo.

- Sim, eu sei.- Ela disse pensando-Ela sabe algo e por isso não quer.

- O QUE COISA?- Eu contestei um pouco sobre salto.

- Bem, ela sabe que você me gosta um pouco.- Ela continuou-

Nesse momento minha cara foi de surpresa, obviamente, nunca eu esperava isso, quando saí da surpresa disse:

- Wow, nunca eu teria esperado isso.- Houve um breve silêncio e adicionei:- O quanto você me gosta?

- Não sei, você a mim me gosta?- Ela disse com uma voz de uma menina em penitência quase.

- Olha, a verdade é que nunca até hoje eu vi você como uma mulher, você está muito linda e sim, se você me gosta.- Continuei falando:- Eu não creio que minha irmã perdoe se começarmos um relacionamento ou mesmo se tentarmos, mas podemos fazer coisas das quais ela não se informaria-Meu olhei para ela com surpresa mas ao mesmo tempo com complicidade.

- Sim!, você tem razão.

Aproximei-me de movimentos lentos dela e comecei a beijá-la, primeiro beijos tranquilos, depois mais apassionados, até que com minha mão direita toquei seu seio também direito:

- Para.- Ela me freou repentinamente-Esta sua mãe está lá fora.

- Fique tranquilo, não vai entrar para nada-le disse-Ela nem sabe que você está aqui, enquanto não fazemos muito barulho não Nada passa. -Não sei.-Me disse indecisa. -Mira, fecho com chave, assim ninguém entra. -Me deu um olhar melhor do que uma puta e começou a me beijar com mais vontade do que fazia um tempo. Segui tocando suas tetas e em seguida comecei a massageá-la o bundo gordo que tanto me havia excitado quando a vi entrar.-Que lindo bumbum que tens.-Disse ao ouvido com minha melhor voz de masturbador. -Você gosta?-Me respondeu-Passa a língua pelo Booty Booty Maty.-Eu me excitei tanto que a dei volta quase violentamente, baixei o short e, à medida que o baixava, me arrodillei e comecei a beijá-la o Booty e a passar-lhe a língua como ela pediu. Tinha uma thong verde militar com uma estrela negra justo no triângulo que fica acima dos cachecos, eu a corri com um dedo e comecei a chupar o Booty, bem dentro, começou a dar gemidos e agarrei a cabeça empurrando-a mais para seu Booty, eu com minhas mãos apertava seus cachecos do bundo para sentir os melhor em minha cara, embora não fizesse muito falta, era o melhor que havia vivido até então, me tirei dos cabelos levantando-me e pus a cara nas suas tetas, ainda tinha sua musculosa, então a saquei também o corpiño e chupei todas as tetas. -Morda o pezón.-Disse ao ouvido, já minha calentura era descomunal, a tirei para cima da cama e, ao mesmo tempo que lhe chupava as tetas, comecei a tocá-la o uso da palavra: pussy com a mão, estava muito molhada e isso me excitava mais. Depois de um tempo de masturbá-la começou a se mover como se lhes deram choques elétricos. -Para-me disse quase desesperada-Para que eu faço xixi-e segui- Para que te vou encharcar toda a cama. -Moja tudo não importa, me encanta como estás se pondo-Le disse. -Então se paras te mato.-Disse quase sem poder falar. E assim foi, eu molhei uma parte da cama, me levantei da cama e fui buscar um forro, quando me o estava pondo, bateram na minha porta:-Matias, você está aqui?-Era meu pai. -Sim, velho, o que passa?.-Tentei pôr minha voz mais calma. -Nada, te queria avisar que vou até Easy comprar umas coisas que me faltam, precisas algo da rua? -Noo nada-. Queria que se fosse o mais rápido possível. -Bom, passa algo?.-Seguia atrás da porta insistindo. -Não, velho, estava dormindo nada mais, fecha tudo quando saís-. Não sabia o que mais dizer para terminar a conversa e seguir com o meu. -Bom, tchau-. Por fim se havia ido, nesse mesmo momento me atirou em cima dela e disse:-Agora sim ninguém nos vai interromper-. Me terminei de pôr o forro e comecei a pegá-la, ela embaixo e eu acima, não duramos muito nessa posição que pediu estar acima e entendi por quê, começou a mover o bumbum para que as penetrations fossem mais rápidas, após um tempo assim, disse:-Para, vou buscar algo para nos divertir-. -Dale, apure-. Me respondeu, e voltei com um óleo para bebida com o qual de vez em quando me masturbava. -Date a volta assim deitada-. Deu a volta e comecei a passar-lhe óleo por toda essa bunda enorme, não podia perder aceitar tremendo as, enquanto lhe passava o óleo de pouco a pouco lhe ia metendo a pontinha dos dedos na bunda, disimuladamente, para ver o que me dizia, até que lhe meti todo o dedo polegar e longo um gemido e um assí que me pôs mais louco. A voltei a penetrar essa vez ela com a bunda acima e enquanto a pegava assim, lhe metia os dedos no assoalho, até que disse:-Metemela na bunda por favor-. Era tudo o que queria escutar, sem duvidar fiz, senti como aquele cu um pouco estreito se ia agrandando, mais e mais, ela gritava essa vez; -ASSI. -AYY SII, ASSI, NÃO PARES-. Não sabia se isso lhe dizia a todos, mas nesses momentos é o que muitos homens querem escutar, já não dava mais, estava por cúm, me escutei uns gemidos e perguntou:-Estás por cúm? -SIM-. Lhe respondi. Então afastei-me dela, e se sentou na cama e se arrodillou, guiando-me para mim com a mão em mim, tirei o forro e comecei a chupá-la enquanto me masturbava,-Vou cúm-, disse.-Sem sequer saber o que iria fazer, me Começou a fazer uma masturbação enquanto tinha a boca aberta, não passou muito até que me enchesse de culos todos os anteojos e a cara, muito pouco me chamou na boca, mas não me importava isso, havia tido o melhor sexo da minha vida, de forma mais inesperada possível. Foi ao banheiro para limpar enquanto eu tentava reagir a tudo que havia passado.

Quando terminou de vestir, disse-me que era tarde, que precisava ir-se para casa,
-¿Te acompaño?.-
-Di.
- Não está bem, não tens que ser cavaleiro só porque nos demos-me disse-aparte, vai ser suspeito se alguém te ver.-E tinha razão, então abriu e foi.

A três horas de que se foi, me chega uma WhatsApp, era ela, tinha o meu número pelas tantas vezes que a chamava a pedido da minha mãe ao tentar localizar a minha irmã, Isso tem que voltar a passar-me pôs, Claro respondi.

2 comentários - Uma Tarde Especial

Muy buen relato..... Saludos! Checa los míos!