La Vecina

É uma anedota que quero compartilhar com vocês que me aconteceu há alguns dias. Eu trabalho em um escritório das 8h às 20h, de segunda a sexta-feira, sou uma pessoa tranquila, paciente e séria, praticamente no edifício onde moro não conheço ninguém, mas o que me aconteceu poucas vezes passa, como recém-egresado da Universidade tendes a irte acostumbrando à vida independente, lavar sua roupa, sair compras, enfim, um mundo de detalhes.

Caminhava rumo ao meu apartamento, número 27, para poder abrir a porta forcejei muito com a fechadura da mesma. Ouvi uma voz, de uma jovem que não passava de mais de 22 anos, tratando de abrir a fechadura do seu apartamento, número 26. Era uma garota linda, com um sorriso belo, bochechas vermelhas, cabelo negro, curvy, seios excelentes e prominentes, de tamanho descomunal, redondos e apertados por um sutiã que deixava transparentar sua blusa branca do instituto onde estudava, pernas fortes e bem moldadas.

Com uma voz doce, perguntou-me se era eu novo no edifício. Respondi afirmativamente, pois não tenho muito tempo morando ali, para ser sincero são apenas três meses por agora. Abri minha porta e procedi a abrir a dela. Vi de reojo um sofá familiar, uma televisão, uma cama individual e um pequeno cachorro. Ficamos conversando por duas horas na entrada da sua porta, intercambiamos números e concordamos em ver uma película.

No dia seguinte, entrou uma onda tropical, sendo sábado, praticamente me passei todo o dia no meu apartamento, compondo papéis do meu trabalho e dobrando minha roupa. Meio curiosidade que estando a apenas alguns metros da saber que ela estava fazendo, decidi mandar-lhe um WhatsApp perguntando como estava. Ela me respondeu instantaneamente dizendo que estava acostada no sofá assistindo uma película de terror.

Aproveitando esse momento, decidi perguntar-lhe se queria companhia. Ela respondeu de maneira positiva, não sem antes perguntar como eu gostaria que ela se vestisse. Ela, como no havíamos tomado confiança no dia anterior, eu me fez algo divertido dizer-lhe que esperasse uma resposta à minha petição, mas não a recebi, senti-me um pouco apenado e confuso, pois ao não ver resposta, pensei que ela se havia enojado. Decidi ir até sua porta e tocar, quando abriu com um pouco de enojo em seu rosto, não disse palavra alguma, apenas abriu mais a porta, indicando que eu passasse.

Depois de estar sentado por cerca de 20 minutos sem ouvir uma palavra dela, só susurro que ia ao banheiro, demorei uns 15 minutos mais e quando saiu com um baby doll branco, não podia crer que minha petição havia sido atendida. Ela se via tão linda com aquele conjunto, eu me encantava ver suas grandes e lindas tetas apertadas pelo encaixe, suas pernas com elástico ajustado. Ela sentou-se ao meu lado e perguntou se era o que eu imaginava, não disse nada, apenas me abalancei sobre ela, recostei-a no sofá e comecei a beijar seus lábios, mordi-os com tanta ferocidade que vi uma lágrima correr suas faces, mas não mencionou palavra alguma. Corri seu pescoço até tomar aquelas lindas e redondas tetas, apertei-as com tanta força que ela gemia desesperada procurando uma saída. Decidi parar de apertar e baixei minha boca no pezão esquerdo, beijei-o e mordi por cerca de 10 ou 15 minutos, ela exalava e suspirava de maneira heroica, digo isso porque pedia que seus pezones fossem mordidos fortemente. Mordi ambos com todas as minhas forças, foi algo lindo eu me senti em uma cena pornô por um instante, beijando, chupando e mordendo aquelas lindas e deliciosas tetas. Eu estava no meu ponto de querer penetrá-la, tirei a roupa, arrastando-a pelo apartamento todo, rompi o baby doll e acostei-me sobre ela, continuei a beijá-la, senti como suas unhas aranhavam minha espalda com tanta força que lágrimas saíram dos meus olhos. Não pensei duas vezes e decidi abrir suas pernas, acostei-me sobre ela e empurrei todo meu membro, ela não gemeu. Um grito de uma maneira linda, isso me fez excitarme mais do que já estava, voltei a repetir isso uma e outra vez penetrando-a de uma maneira selvagem, decidi que era hora de provar sua vagina, baixei-me para realizar sexo oral, ver seus lábios maiores e menores, saborear seu clítoris como quem prova um helado, lambendo-o e chupando. Era uma vagina deliciosa de tamanho pequeno mas bem formada, claramente vi como sua vagina saía seu orgasmo, parecia que era a primeira vez que lhe praticavam sexo oral, escorria e seguia escorrendo, gritava e pressionava meu rosto contra seu clítoris, não sei quanto tempo passou realizando-lhe sexo oral, decidi mudar de posição, pondo-a em quatro, penetrei-a novamente, mas essa vez a tomei do cabelo, arrastando-a como se manejava uma carreta, beijei sua nuca, mordia sua espalda, tomei seus peitos apertando-os novamente com força, ela gemia de uma maneira linda, em cada penetrada era um gemido, recostei-a de costas para cima, vendo sua cara angelical, seus seios firmes e sua vagina deliciosa e sabrosa, abri-lhe suas pernas e penetrei-a novamente, beijei seus seios, mordi e dei chupetões em praticamente toda área visível e invisível, vi como sua cara mudava e tremendo gritava que pararia eu, praticamente ela chegava a um orgasmo mais, ouvir sua voz me sucesso e penetrei-a de uma maneira selvagem novamente, senti como por minhas pernas escorria novamente seu orgasmo, eu estava prestes a chegar ao meu, e como foi eu vim dentro dela, beijei-a novamente em seus lábios carnudos, não me importo não usar proteção. Recostei-me sobre seu peito, ouvi seu coração bater, beijei-a novamente, ela dormiu, carreguei-a até sua cama, acoste-me ao seu lado, a viajava de uma maneira sem igual, lhe queria mais ainda, não podia desaproveitar esse momento, assim como estava de lado, beijei-a novamente, ela sentiu meus lábios e despertou, disse com sua voz doce que outro plano havia pensado, disse-lhe de uma maneira divertida que estivesse floja e cooperando, recostei-a de costas para cima e fizemos o 69. Voltei a provar seu doce vagina e clítoris, aquele aroma saboroso que fluía dela, tivemos um orgasmo ambos uma vez mais, ela na sua cama, eu quando senti que era o momento lhe avisei que iria me virar em sua boca, não disse nada, eu vim, me afastei dela para ver a reação, com um rosto de pervertida, e sem dizer nada se comeu.

Depois disso, nos deitamos na sua cama, como se fossemos uma par de experimentando os primeiros dias de casados.

No dia seguinte fui o primeiro a acordar, fui para meu apartamento, me banhei, mudei e preparei o café-da-manhã para ambos, toquei a porta do seu apartamento e ela abriu, sorria como no dia em que conversamos, desjejumos esse domingo, após o desjejum eu fui para meu apartamento, no dia seguinte, segunda-feira, saí cedo, toquei sua porta mas não abriu, supus que dormia e pensei que seria bom passar pela noite para convidá-la a sair.

Chegando do trabalho voltei a tocar, nessa ocasião se abriu a porta era um jovem, ela saiu e me apresentou com o tipo, era seu namorado que havia regressado novamente.

Desde aquele dia, eu me fiquei com a dúvida de por que não me havia comentado sobre ele, não sei se me apaixonei por ela ou me deixei com vontade de ter mais sexo.

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