Era o ano 2014, ano do mundial, nos juntávamos com um casal de amigos para ver os partidos da seleção. Eles tinham 2 filhas, uma adolescente em plena revolução hormonal que se chamava Yenny.
Uma bela menina loira de olhos claríssimos, com um corpo incrível para sua idade.
Não pude evitar olhar para ela, sempre com esses shorts minúsculos que marcavam aquele bumbum duro, impecável, tentador, mas por razões óbvias eu a mirava sempre com muito disimulo.
A menina era muito simpática, sempre procurando conversa e eu, por não querer parecer mal, respondia, embora sinceramente não quisesse criar uma má impressão, embora ela fazia o possível para sentar-se ao meu lado, tocando minha perna com suas pernas brancas, bonitas...
No domingo da final do mundial, fui à sua casa ver o partido, a menina me procurava, eu gostava dela mas sinceramente não era capaz de insinuar absolutamente nada.
Uma tarde dessas que estávamos conversando com o pai, ela interrompeu e eu, em brincadeira, disse que quando os adultos falam, os crianças se calam... enfadada me agarrou a cara, aproximou-se a alguns centímetros e me olhou fixamente com esses olhos claríssimos e disse E quem te disse que sou uma menina? O momento foi incómodo e ao mesmo tempo morboso, se estivesse sozinha eu teria comido a boca dela.
Passou a frustrante final do mundial, com o mau sabor de boca me fui para casa, amargado pela puta final perdida ante à Alemanha, embora também estivesse pensando no momento que me fizera passar a menina, uma hora de viagem para pensar muitas coisas.
A duas horas tocou a porta, era Yenny, surpreso perguntei o que fazia sozinha, disse que ia à casa de uma colega da escola que morava perto de minha casa e passava a me visitar.
A verdade é que a situação era rara, não entendia o que fazia a jovem senhora, um domingo à tarde, sozinha na porta de casa, disse que andasse com cuidado, pensando que se ia embora, mas ela sorriu e perguntou se não me convidava a entrar.
A sorte parecia estar do meu lado, aquele domingo... Estava sozinho em casa e até cerca das 10 da noite não ia vir ninguém. Me pus a algo nervioso, todos os planos vieram à minha cabeça, se estava mal que a moça entrasse em casa, todos os medos me davam volta na cabeça.
A fiz passar, sentou-se no sofá, eu me sentei ao lado dela, todos os planos se foram para o inferno, não a ia deixar ir sem que algo acontecesse.
Charlamos besteiras até que ela mesma me perguntou se eu a via como uma menina, obviamente não, disse-lhe, pois de menina não tinha nada e em um mês já completava 18, justamente uns dias antes que eu completasse 34...
Tinha um perfume muito gostoso, o cabelo louro atado com um cinto minúsculo lhe dava um aspecto infantil mas aqueles olhos claros, entre celestes e verdes lhe davam uma mirada adulta. Nem falar das tetas, do tamanho justo, não muito grandes, enfim... a examinei fixamente e perguntei-lhe se ela tinha namorado, disse-me que não, porque os meninos da sua idade lhe pareciam idiotas...
Novamente me olhou e me perguntou novamente -¿Me ves como a uma nena?... Na minha cabeça eu disse basta, coga-a, aproximei-me dela e plantei um beijo na boca cheia, ela ficou helada mas não desagradada. Perguntei-lhe -¿Te sirve essa resposta?Não me respondeu, devolveu-me o beijo, algo tímido no princípio mas em alguns segundos as línguas se enredaram e não podíamos parar de nos beijar. A minha cock se pôs como uma pedra num segundo, sentia a sua boca úmida, seu perfume, seu hálito e queria partilhá-la ao meio. Perguntei-lhe se já havia feito o amor, respondeu que não, isso me aqueceu muito mais... sem mediar palavra pus-me de pé e levei-a à minha cama, ela em nenhum momento disse nada, apenas se deixava levar. Uma vez na minha cama, recostamos-nos, ela estava nervosa e excitada, respirava agitada, beijava-me com muita calentura enquanto eu percorria seu corpo com as minhas mãos.. Não queria ser brusco, então desvesti-a devagar, a blusa, o短裤, o corpiño... por último a saia rosa infantil. Tinha um belo pussy, com pelos ruivos, cuidadosamente recortados. Não pude resistir-me e comecei a lamê-la, fazendo-a retorcer de prazer, cheirava deliciosamente, minha cock latejava de calor mas eu o tomei com a maior calma possível, queria desfrutar cada segundo, aquele odor quente me tornava louco. Saboreei seu pussy durante um bom tempo, enquanto com as minhas mãos apertava suas tetas, ela estava completamente entregue, agitada, cada vez que soltava um gemido suave.. Já estava próxima, molhada e quente. Pus-me ao seu lado, de costas nu, perguntei-lhe - Estás segura?... Sim., disse com uma voz suave e doce.. Pus-me sobre ela, olhando-a nos olhos, dei-lhe um beijo suave enquanto a cabeça da minha cock procurava seu pussy. Sentiu a humidade de sua entrada, teria querido que esse momento durasse muito mais, comecei a empurrar, sentindo como sua virgindade pôs resistência, segui pressionando, suave mas firme, ela fez um gesto de dor quando a cabeça da minha cock se abriu caminho dentro dela, abraçou-me pelo pescoço e disse - empurra mais então de um empurrão a meti até o fundo. Fiquei imóvel, sentindo aquela pussy estreita comendo-se a minha cock, comecei a mover-me suave, ela... Não parava de me beijar, entre gemidos... Já não pude resistir mais, comecei a mover-me cada vez mais rápido, com mais violência, olhando como suas tetas se moviam com cada investida minha, ela respondia com gemidos, o que me fazia empurrar mais forte... até que não pude resistir mais, comecei a mover-me como um bicho, fazendo soar a cama contra a parede, Yenny geme mais forte com cada investida... Meu cock explodiu dentro da sua concha, largando jatos de leite, sentia como minha própria leite se escoava dentro da sua concha, estava tão quente que lancei um monte de leite quente dentro de Yenny, que não parecia se preocupar porque lhe estivesse enchendo a concha de sêmen.
Fiquei dentro, até o último espasmo, saí para olhar sua concha, meu leite saía formando uma corda, misturada com um pouco de sangue... foi belo, também para ela. Essa tarde eu lancei mais 3 ejaculações, em todas as posições. Essa tarde ela se foi para a casa da amiga a dormir com a concha bem cheia...
Uma bela menina loira de olhos claríssimos, com um corpo incrível para sua idade.
Não pude evitar olhar para ela, sempre com esses shorts minúsculos que marcavam aquele bumbum duro, impecável, tentador, mas por razões óbvias eu a mirava sempre com muito disimulo.
A menina era muito simpática, sempre procurando conversa e eu, por não querer parecer mal, respondia, embora sinceramente não quisesse criar uma má impressão, embora ela fazia o possível para sentar-se ao meu lado, tocando minha perna com suas pernas brancas, bonitas...
No domingo da final do mundial, fui à sua casa ver o partido, a menina me procurava, eu gostava dela mas sinceramente não era capaz de insinuar absolutamente nada.
Uma tarde dessas que estávamos conversando com o pai, ela interrompeu e eu, em brincadeira, disse que quando os adultos falam, os crianças se calam... enfadada me agarrou a cara, aproximou-se a alguns centímetros e me olhou fixamente com esses olhos claríssimos e disse E quem te disse que sou uma menina? O momento foi incómodo e ao mesmo tempo morboso, se estivesse sozinha eu teria comido a boca dela.
Passou a frustrante final do mundial, com o mau sabor de boca me fui para casa, amargado pela puta final perdida ante à Alemanha, embora também estivesse pensando no momento que me fizera passar a menina, uma hora de viagem para pensar muitas coisas.
A duas horas tocou a porta, era Yenny, surpreso perguntei o que fazia sozinha, disse que ia à casa de uma colega da escola que morava perto de minha casa e passava a me visitar.
A verdade é que a situação era rara, não entendia o que fazia a jovem senhora, um domingo à tarde, sozinha na porta de casa, disse que andasse com cuidado, pensando que se ia embora, mas ela sorriu e perguntou se não me convidava a entrar.
A sorte parecia estar do meu lado, aquele domingo... Estava sozinho em casa e até cerca das 10 da noite não ia vir ninguém. Me pus a algo nervioso, todos os planos vieram à minha cabeça, se estava mal que a moça entrasse em casa, todos os medos me davam volta na cabeça.
A fiz passar, sentou-se no sofá, eu me sentei ao lado dela, todos os planos se foram para o inferno, não a ia deixar ir sem que algo acontecesse.
Charlamos besteiras até que ela mesma me perguntou se eu a via como uma menina, obviamente não, disse-lhe, pois de menina não tinha nada e em um mês já completava 18, justamente uns dias antes que eu completasse 34...
Tinha um perfume muito gostoso, o cabelo louro atado com um cinto minúsculo lhe dava um aspecto infantil mas aqueles olhos claros, entre celestes e verdes lhe davam uma mirada adulta. Nem falar das tetas, do tamanho justo, não muito grandes, enfim... a examinei fixamente e perguntei-lhe se ela tinha namorado, disse-me que não, porque os meninos da sua idade lhe pareciam idiotas...
Novamente me olhou e me perguntou novamente -¿Me ves como a uma nena?... Na minha cabeça eu disse basta, coga-a, aproximei-me dela e plantei um beijo na boca cheia, ela ficou helada mas não desagradada. Perguntei-lhe -¿Te sirve essa resposta?Não me respondeu, devolveu-me o beijo, algo tímido no princípio mas em alguns segundos as línguas se enredaram e não podíamos parar de nos beijar. A minha cock se pôs como uma pedra num segundo, sentia a sua boca úmida, seu perfume, seu hálito e queria partilhá-la ao meio. Perguntei-lhe se já havia feito o amor, respondeu que não, isso me aqueceu muito mais... sem mediar palavra pus-me de pé e levei-a à minha cama, ela em nenhum momento disse nada, apenas se deixava levar. Uma vez na minha cama, recostamos-nos, ela estava nervosa e excitada, respirava agitada, beijava-me com muita calentura enquanto eu percorria seu corpo com as minhas mãos.. Não queria ser brusco, então desvesti-a devagar, a blusa, o短裤, o corpiño... por último a saia rosa infantil. Tinha um belo pussy, com pelos ruivos, cuidadosamente recortados. Não pude resistir-me e comecei a lamê-la, fazendo-a retorcer de prazer, cheirava deliciosamente, minha cock latejava de calor mas eu o tomei com a maior calma possível, queria desfrutar cada segundo, aquele odor quente me tornava louco. Saboreei seu pussy durante um bom tempo, enquanto com as minhas mãos apertava suas tetas, ela estava completamente entregue, agitada, cada vez que soltava um gemido suave.. Já estava próxima, molhada e quente. Pus-me ao seu lado, de costas nu, perguntei-lhe - Estás segura?... Sim., disse com uma voz suave e doce.. Pus-me sobre ela, olhando-a nos olhos, dei-lhe um beijo suave enquanto a cabeça da minha cock procurava seu pussy. Sentiu a humidade de sua entrada, teria querido que esse momento durasse muito mais, comecei a empurrar, sentindo como sua virgindade pôs resistência, segui pressionando, suave mas firme, ela fez um gesto de dor quando a cabeça da minha cock se abriu caminho dentro dela, abraçou-me pelo pescoço e disse - empurra mais então de um empurrão a meti até o fundo. Fiquei imóvel, sentindo aquela pussy estreita comendo-se a minha cock, comecei a mover-me suave, ela... Não parava de me beijar, entre gemidos... Já não pude resistir mais, comecei a mover-me cada vez mais rápido, com mais violência, olhando como suas tetas se moviam com cada investida minha, ela respondia com gemidos, o que me fazia empurrar mais forte... até que não pude resistir mais, comecei a mover-me como um bicho, fazendo soar a cama contra a parede, Yenny geme mais forte com cada investida... Meu cock explodiu dentro da sua concha, largando jatos de leite, sentia como minha própria leite se escoava dentro da sua concha, estava tão quente que lancei um monte de leite quente dentro de Yenny, que não parecia se preocupar porque lhe estivesse enchendo a concha de sêmen.
Fiquei dentro, até o último espasmo, saí para olhar sua concha, meu leite saía formando uma corda, misturada com um pouco de sangue... foi belo, também para ela. Essa tarde eu lancei mais 3 ejaculações, em todas as posições. Essa tarde ela se foi para a casa da amiga a dormir com a concha bem cheia...
4 comentários - Desvirgué a la Yenny..