Luíji tinha uma fantasia há anos, era fuck com um motorista ou coletor. O primeiro que concretou foi com um motorista, e isso passou há já um tempo, mas nas nossas noites de sexo ela me relataba como gozou essa noite, e que desejava se repetisse. Uma das noites ela me propôs sair a procurar outro motorista, já sabíamos onde ir. Mas ela me disse que gostaria agora com um coletor. Quando me plantou isso, eu me dei conta de que já estava pensado de antemano, e não me enganei. Ela me disse que era um tipo que fazia anos que via, conhecia dele por uma conhecida nossa que se a cojava, até me disse que linha de coletivo trabalhava. Começamos a planear como contactar com ele, mas eu tive a ideia de levar ela até o fim do recorrido do cole e que ela o tomasse. Foi fácil averiguar os horários, Alicia nossa amiga se o disse, por suposto sem que ela suspeitasse do nosso plano. Um dia, viernes, saímos tipo oito da noite e chegamos a uma das terminais, era uma estação de serviço YPF, o cole parava por espaço de vários minutos e voltava a sair, fazia um recorrido de uma ponta da cidade à outra, calculei um viagem de quarenta minutos. Quando chego o micro, o chofer desce e Luíji me confirma que era ele. Esperei alguns minutos e me botei do carro, dirigi-me ao cole e perguntei a que hora era o último recorrido, agradeço e vou para o lado contrário de onde estávamos estacionados. Digo à minha esposa: vamos para casa e voltamos em três horas mais tarde. Às onze da noite estávamos de volta na YPF, Luíji estava vestida com uma leggins preta, botas também pretas, uma remerita bem pegada ao corpo e uma camperita porque estava meio fresco, bem pintados seus lábios, vermelho furioso. Chega o cole, estávamos estacionados em um setor escuro, ela se baixa e faz espera debaixo do micro. Não passou muito tempo que ela subisse e vejo que conversava algo com ele e se sentava no assento de trás do chofer. Estiveram quase dez minutos e arrancou. Ninguém mais subiu, é pouco a gente que viaja já à essa hora. Quando o Coletivo agarra a rota para se dirigir ao seu lugar final. Saio atrás deles, a certa distância. No percurso, haviam subido cinco passageiros no máximo. Ao chegar ao final do percurso, parei a certa distância e esperei. Ele deteve o motor, as luzes se apagaram e esperei meia hora. Depois desse tempo, ela desceu, me saudou de baixo e ele saiu com o carro rapidamente. Lui, quando viu que já havia partido, correu para o carro, subiu e me disse vamos, eu já fiz! Agora vou contar o que ela me contou sobre o que aconteceu durante todo esse tempo. Quando ela estava esperando subir, ele abriu a porta do carro e a convidou a subir, pois estava frio. Uma vez acima, conversaram sobre coisas vagas, onde ia, o que fazia uma mulher assim sozinha à essa hora, seu nome, etc. Quando saíram, pediu que se sentasse no assento de trás dele e continuaram a conversar. Muito antes de chegar ao final do percurso, Lui parou atrás, não havia mais passageiros, e disse que se tivesse alguns minutos uma vez que chegássemos, pois a conversa era muito entretenida e seu esposo nunca chegava antes das 12. Ela respondeu que sim, que não havia drama, que uma vez que chegasse já estava liberado, mas devia voltar perto de onde saiu, pois vivia por essa zona e sua esposa o controlava o tempo. Uma vez que chegaram ao final do percurso, ele cortou o motor, apagou as luzes e parou ao lado dela. Não disse nada, apenas a agarrou da nuca e a beijou com força. Estava realmente quente o tipo, quando menos pensou levantou a blusa, o corpete e começou a chupar os seios. Lui apenas conseguiu apoiar-se no respaldo do assento para não cair. Ela tentou acalmá-lo, sentou-se e ficou com a cara na altura da fechadura do calção. Começou a descer e sacou um pau enorme e duro, tal como Alicia lhe havia contado. O tipo jadava como louco e metia empelões suaves à sua boca, até que ele pediu que se levantasse e se colocasse de joelhos em um assento e lhe oferecesse a bunda. Ela desceu a calça e passou a língua sobre a raya do cu, com a bunda ainda Puesta. Le refregou a poronga no seu cu. Luí já explodia, corriu thong e meteu cock até o fundo, ela disse que não sabia em que momento tipo se pôs forro, achava que com calor que tinha não se havia posto, mas não era assim. Bombiou um tempo longo, parecia que nunca chegava, quando de repente ele lhe diz: date a volta, rápido. Luí se senta e ele mete cock até garganta, cojeu novamente boca, saca e vê que ele se saca forro e lhe enche cara de cum. Ele gemia mais não poder, passava sua poronga ainda dura pela cara, metia-se na boca e a sacava. Luí gozou tudo isso, mas faltava o mais importante, seu orgasmo. E disse-o. O que fez? Sentou-a no mesmo assento e ela se arrodilhou e começou a pajear-lo, cock começou a endurecer novamente, estava descontrolada, começou a chupar e a pajear-se. Ele chegou ao segundo orgasmo, mas essa vez na boca de Luí, enquanto ela chegava com seus dedos. Já havia passado o tempo, mas Luí queria mais. Quedaremos em ver-nos em outro lugar, um hotel, apenas devem se pôr de acordo dia e hora, quando isso suceda subo relato
2 comentários - Con el colectivero