Nós rimos os três juntos à saída de Reymundo. Obviamente começamos a tratá-lo imediatamente.
-Y não te enfades, Leonardo, mas o sexo com outro homem não está entre meus gostos atuais. E mais tendo diante de mim uma beleza como a Sra. Luciana- disse.
A verdade é que me tirou um peso do peito porque não gostava para nada da ideia de intimar com o Senhor dos Rizos de Prata. Não me aquecia para nada a ideia. Outros me haviam agradado. Este senhor maior para nada.
A Luciana pareceu não terminar de fechar a ideia, mas sua calentura com Reymundo era evidente e obviamente alcançava para aceitar suas solicitações. De todas maneiras fiz a declaração redundante.
- Mas vamos estar os três presentes. Nós fazemos tudo juntos.
- Claro homem. Isso é um triol. Como os Panchos! O que eu queria dizer é que não me interessa que você me penetre nem eu te penetrar a ti. Nem sexo oral. Entende-se? O que me interessa é compartilhar esta bela senhora contigo. Que a possamos entre ambos e a façamos gozar como se merecem esses olhos preciosos.
Luciana depois me contou que quase se acaba ali mesmo ao escutar suas palavras. A mirava como embelezada. Um pouco me pus célula. Porque isso parecia ir um pouco mais além da calentura. Depois resultou que não, mas no momento temi com que se enamorasse do Senhor dos Rizos.
E o que fazíamos então?
Reymundo pediu passar por seu hotel a buscar coisas e se assear. Depois propusemos ir ao hotel de sempre. O conserje já nos conhecia e um domingo à tarde é perfeito para sexo grupal!
Assim fizemos. Pagamos a conta e saímos.
Luciana pediu dirigir. Vindo bem porque eu havia tomado um pouco mais. Deixei que Reymundo fosse no assento do passageiro. Ela se sentou no assento do motorista. Pôs o cinto de segurança de maneira que separava e exaltava suas tetas. Pareciam querer sair do escote e estavam preciosas. Acomodou o assento à sua altura e arrancou. Sempre senti que há algo sensual em Uma mulher dirigindo. Fazem-no de uma maneira suave que aquece.
No primeiro semáforo, Luciana subiu sua saia de forma que se visse a usar o termo: vagina (lembrem-se que estava sem calcinha). Olhou para Reymundo sem dizer nada. Ele pôs sua mão sobre o muslo da perna direita.
- Que pele suave tens.- disse.
E continuou acariciando-o ainda após o carro ter partido. Nenhum de nós dois dizia nada, mas toda a atenção estava naquela mão que subia e descia pelo muslo. Acariciando muito suavemente. Luciana entre mudanças e mudanças apoiava sua mão sobre a dele, que nesse momento parava com seu movimento rítmico.
No próximo semáforo, Reymundo continuou com sua mão até o termo: vagina. Acariciou suavemente o clitoris com seu dedo maior.
-Esta muito úmido lá embaixo.
-Me estás aquecendo Rey.- respondeu Luciana.
Eu olhava toda a cena desde atrás. Viajava a mirada libidinosa dela no espelho retrovisor. De repente, um bocinazo nos fez despertar os três. O semáforo havia se posto em verde e não arrancávamos. Reymundo retirou sua mão da entreperna e ela pôs a primeira.
-Apurémonos que não dou mais.- disse e apertou o acelerador forte.
Chegamos ao hotel de Reymundo rápido. Lhe dissemos que não fazia falta que se banhasse. Que o fazíamos juntos no hotel. Que já o havíamos feito outras vezes e havia sido satisfatório. Ele aceitou, mas igual tinha que buscar algumas coisas.
-Este velho te está tornando louca.- disse-lhe.
-Sei, tenho a termo: vagina em chamas, mas vale que me peguem com tudo!-
Em sete minutos estava novamente abrindo a porta do carro. Traía consigo uma carteira pequena dessas que se penduram no ombro.
-Listo, rapazes. Leve-me para onde quiserem, sou todo seu.
O hotel estava deserto. Abel, o conserje nos saudou com uma sonrisa. Lhe apresentamos a Reymundo. Fez um gesto de estranheza. Certamente por idade e aparência do cavalheiro. Nos deu a chave da nossa habitação favorita e disse que imediatamente... Nós mandava um champanhe. Reymundo pediu que adicionassem também uma água mineral e subimos. Luciana ia à frente com Reymundo atrás, que não tirava os olhos da sua bunda. De vez em quando ela levantava a saia para que pudéssemos ver o cu. No segundo descanso da escada, Reymundo se deu volta e me disse: - Sos um afortunado por ter essa beleza todos os dias com você. Ao mesmo tempo, acariciava as nádegas. Luciana parou para ser manuseada ali mesmo. Reymundo meteu a mão entre as pernas dela e ela soltou um pequeno gemido de prazer. Estava prestes. Se zafou e correu os últimos degraus até a porta da habitação. A 3 obviamente. Abriu e fez um gesto amplo para que passássemos. - Adiante, meus cavaleiros! Reymundo entrou olhando em torno. Nossa hotel não é nada do outro mundo. Um pequeno hoteliço de alta rotatividade que está bem situado. Mas gostamos e fica mais ou menos perto de casa. - Não é grande coisa, mas é acolhedor... - disse Luciana, acomodando-se na cama e nos olhando. Reymundo sentou-se ao seu lado e começou a acariciar as pantorrilhas. - Hoje vou fazer de tudo com você, mas creio que apenas vou te foder pelo cu. Queres, Luciana? - Sim, se me deixas meter a língua no teu, aceito. Respondeu Luciana. Eu me aproximei da cama e sentei-me atrás de Luciana. Ela se incorporou apoiando a espalda no meu peito como se fosse um sofá. De pouco em pouco fui subindo o vestido até deixá-la nua diante dos olhos de Reymundo, sacanando-o por cima da cabeça. Reymundo a mirava sem parar de acariciar a pantorrila. Eu comecei a manusear-lhe as tetas pellizcando os peitos que iam ficando duros como uma pedra. São redondos e grandes, mas quando se aquece saem para frente apetitosas. Dá vontade de chupá-los. Isso fez justamente Reymundo. Ele se aproximou das tetas que eu tinha entre as mãos, como oferecendo-as e começou a lamber os peitos. Eu ia pondo e sacando as tetas da boca dele. Luciana soltou um... Cabeça para trás gozando. Sentia-se a respiração agitada de Reymundo que a estava masturbando com a mão direita. Ela começou a se mover muito quente e gemindo devagar. Eu agarrei a cabeça, puxando os braços para trás e oferecendo-lhe mais as tetas para que as chupasse. Ele agitou sua mão mais rápido. Eu segui metendo de um em um os pezones na boca para que os chupasse. Sentia-se o golpeamento da mão contra o ventre e um barulho como acuoso certamente dos fluxos que sairiam a jorrar. Começou a gemir mais forte, quase gritar e agitar-se como louca. Acabou ruidosamente agarrando-me forte a cabeça e um suspiro final como de alívio por ter soltado a calentura reunida em todas essas horas de charla e levante.
Sentiram-se dois golpes. Era o champanhe e a água que nos mandavam. Luciana saltou da cama para buscar as bebidas. Estava radiante na sua nudez. Tinha apenas os sandálias puestos. Abriu a portinha de madeira e meteu na habitação as garrafas e três copas.
- Parece que Abel esperou para não incomodar.- disse meio rindo. - Mas, o que fazem ainda vestidos vocês? Eu já terminei uma vez e ainda não vi um cock!
Reymundo se levantou e muito prolijamente foi desvistindo-se e acomodando a roupa sobre uma cadeira em perfeito doblez. Era magro e se mantinha bem pela idade que tinha. O cabelo branco no peito e na entreperna chamavam a atenção. Seus carneiros um pouco flácidos estavam muito queimados pelo sol. Tinha uma marca como se usasse zunga. Luciana lhe comentou sobre o queimado que estava. Disse que gostava muito do rio e tinha um amigo com embarcação. Seu cock era de média para grande, estava flácida. Os ovos caíam longe. Luciana se aproximou e os agarrou com a mão pesando-os.
- Gosto.- disse enquanto os acariciava devagar. Depois o agarrou da cock e começou a guiar para o banheiro.
- Espera um segundo, que tomo a pastilinha.
Saiu de sua carteira um blister e tomou um viagra com um Bebo um longo copo de água mineral. Enquanto eu já estava desnu e abraçava Luciana, que apoiou a cabeça no meu ombro.
- São lindos assim nus e abraçados.- disse Reymundo.
- Agora estou pronto.- disse.
Luciana agarrou novamente a cock dele e nos levamos para o banheiro. Abriu a canilha de água, começando a lavar-se junto com os ovos. De pouco em pouco, ia tomando dureza e aumentando. Ela olhava enquanto ele se tornava duro e o acariciava, passando o sabão também pelos ovos. Foi fazer voltar e também lhe lavou o cu. Ele se deixava fazer. Eu acariciava um pouco as tetas dela de vez em quando. Ao terminar, fez o mesmo comigo. Nos secamos e ali mesmo agarrou as duas pijas e começou a chupá sentada no vaso sanitário. Agarrava uma com cada mão e se metia uma na boca. Também passava a língua alternativamente entre elas. Depois as fazia chocar e as mirava. Como se as comparasse e as fizesse bater entre si. Comecei a sentir que a cock explodiria de calor. Ver minha mulher com duas pijas na boca é uma das delícias maiores que tenho nesta vida. Assim foi jogando com as duas até que se meteu. Reymundo acariciava a nuca dela e gemia quente.
- Que doce boca que tens, Luciana! Meu gosto pela tua língua no meu cock.- disse-lhe.
Ela levantava o olhar e o sustinha em cada um de nós. Começou a suspirar enquanto chupava. Estava se aquecendo novamente.
Propus ir para a cama, pois estaríamos mais confortáveis. Luciana se levantou sem soltar as pijas e nos guiou até a habitação. Ali se sacou as sandálias e sentou-se no bordo da cama, oferecendo-me um pé.
- Quero que me chupes.- disse ela, e nunca vou negar essas propostas de minha mulher. Me arrodilhei ao bordo da cama e agarrei seu pé esquerdo. Comecei a lamber os dedos de um em um, depois os chupava. Via desde ali que ela se havia recostado no colchão e Reymundo aproximava a cock à boca para que a chupasse. Passava a língua pelo frenillo e acariciava os ovos com uma ... mano. Ele também começava a massajar os seios, passando apenas a palma da mão sobre os pezones. Eu seguia com o pé na boca, vendo-a se mover e lamimentar. Mirava especialmente sua use the word: pussy. Ela mesma começou a tocar-se o clítoris e a se molhar. Subi beijando-lhe o interior das pernas até chegar à almeja que estava outra vez húmida, não podia mais. Comecei a chupá-la com vontade. Ela me apertava a cabeça com sua mão livre para que eu não parasse. Se movia como louca. Reymundo passou uma de suas pernas do outro lado da cabeça de Luciana, de maneira que ficasse uma de cada lado e começou a pegá-la pela boca. Chupando-lhe a use the word: pussy via a cock entrando e saindo e ela tendo alguma arqueada de vez em quando e agarrando-se os pezones com força. Gozava como louca.
Reymundo sacou a poronga da boca e literalmente se sentou na cara de Luciana.
- Chupame o cu, meta a língua até o fundo. Dale! - Ele também estava quente bonner. Se acomodou para que ela se lo chupasse e começou a pajear-se sobre os seios. Movia a pelve da frente para trás sobre sua cara. Eu chupando via como se pajeava e ela jadando e gemindo, como afogada mas gozando como poucas vezes a havia visto. Tinha o mento e até a nariz cheio de fluxos vaginais que saíam a borbotões com cada chupada minha.
- Cogeme com a língua, dale, dale, estou acabando, dale! - disse Reymundo e se desbordou em três chorros que caíram sobre os seios e barriga de Luciana. Acabou num suspiro longo.
Quando se levantou vi a cara completamente roxa e lívida de Luciana. O rimmel havia corrido de maneira que eram como dois grandes lágrimas que caíam nos lados da cara até chegar ao pescoço. Tinha uma mirada meio perdida. Me viu chupando, me agarrou dos ombros atraiendo-me para ela e disse:
- Cojeme, rompa-me toda, cojeme Leo. Quero o teu cock dentro de mim! Dale que não posso mais. Cojeme!
Jadeava e me atraía contra ela. Se a meti. Entrou como em um tubo húmido e aberto. Poronga se deslizava no canal da vagina como nunca. Sua mirada estava fixa na minha. Nesse momento éramos nós dois, nada mais. Não existia Reymundo, o hotel, o domingo nem nada mais. A cojí com todas minhas forças por um par de minutos até que acabamos juntos num orgasmo prolongado e violento, abraçados forte, sentindo-nos um ao outro. Ela quedou tremendo entre meus braços, com a cabeça contra mim.
Quando nos separamos, senti no meu peito uma mistura viscosa de semen de Reymundo e suores meus e de Luciana. Ela estava igual e exausta resoplando ao lado meu. Vimos Reymundo parado diante de nós nu. Sem demasiada razão empacamos a rir a carcajadas. Ele primeiro não entendia nada. Depois se juntou a nós na risa.
Todos pegajosos, decidimos dar-nos uma ducha antes de seguir. Luciana e eu nos metemos sob a água. Reymundo nos acompanhou ao banheiro, mas sentou-se no vaso para ver-nos. Ela começou a tocar-me e enxaguando-me. Olhava para Reymundo com vontade. Ele começou a se masturbar enquanto nos mirava. Meu cock começou a ficar duro novamente e quase sem querer estávamos outra vez quentes os três. Ela me deu volta e começou a beijar minhas nádegas. Via como Reymundo se aquecia vendo o espetáculo. De a pouco foi aproximando sua língua do meu bumbum. Abriu as nádegas e começou a lamê-lo. Primeiro com delicadeza, depois metendo-se de a pouco até sentir que estava me cegindo. Tinha o cock bonner, então comecei a masturbar-me. Sentia a língua no cu e via Reymundo exitado mirando o ass de Luciana.
- Vamos para o quarto, que é preciso fuck um ass.- disse retirando-me dela.
Já no quarto, disse a Luciana para se pôr em quatro sobre a cama. Ela fez isso apoiando a cara contra o colchão e movendo o cu em uma espécie de círculo quente. Eu a agarrei primeiro das nádegas, abriu-lo e fechá-lo.
- Viste que é tão precioso?- disse a Reymundo que mirava com o cock na mão.
- É uma beleza.
- E agora vais fuck. Primeiro Vamos a ir abriéndolo de a poco. - Le contestei.
- Traje algo para isso. - Disse e sacou de sua carteira um pombo de um gel que nunca havia visto. Me o alcançou e disse que começasse. Eu o abri e me pus um pouco neles dedos maior e indicado da mão. Comecei a acariciar-lhe o cu superficialmente.
- MMMMMMMMM, que delicioso isso é! - Disse Luciana enquanto começava a mover mais o cu.
Eu seguia com as carícias superficiais em círculos ao redor do ass. Pus um pouco mais do gel desconhecido diretamente no buraco e comecei a meter o dedo de a pouco. Ela suspirava quente com a cara contra a colcha. De a pouco entrou todo o dedo, então meti outro.
Sentia seu ânus dilatando-se e apertando-me os dedos alternadamente, como batendo até que se abrisse o suficiente para que pudesse começar a meter e sacar simulando que a coitinha. Reymundo tomou o pombo e se embadurnou seus dedos também.
Sem deixar que eu saque a mão, começou a meter um dedo também.
Meus dedos e os seus juntos no ass de minha mulher faziam que ela estremecesse e o buraco agrandasse cada vez mais. Começou a se tocar o clítoris com sua mão.
Já estava gozando a pleno.
- Já está pronta. - Disse Reymundo e sacando sua mão de dentro do cu, sacou de sua carteira um forro e um arco peneano. Os havia visto nas películas mas nunca em vivo. Se o colocou e depois o forro.
Eu retirei a mão e deixei que Reymundo procedesse.
- Mete-mela Rei.
- Ah, vou dar-lhe uma. Abri esse ogete para mim, quero sentir tudo.
Vi como aproximava a poronga ao buraco e ia empurrando pouco a pouco dentro de ela.
O ass se ia abrindo e fechando, mas cedendo à pressão da poronga de Reymundo até que estivesse toda adentro.
Ele a deixou quieta um tempo para que se acostumasse e Luciana mesma começou a se mover pouco a pouco bombear a poronga.
Pareceu-me que o melhor era deixar minha mulher desfrutar da poronga do velho que tanto havia desejado essa semana, assim me sentei em um sofá ao lado da cama, me servi uma copa de champanha. E me dispus para desfrutar desse espetáculo inigualável. Luciana se abria as nádegas com as mãos para que eu entrasse melhor e gemia quente. Reymundo agarrou-a pelas cadeiras e começou a bombear primeiro devagar e depois cada vez mais rápido até que se tornou intenso. Eu via transpirar enquanto se movia. Seus cabelos plateados estavam já molhados do suor. Luciana continuava com o rosto contra a colcha e se masturbava com uma das mãos. Gozava.
A visão me aquecia tanto que comecei a gozar. A via gozar daquela maneira e parecia-me ainda mais linda do que a vejo normalmente. Sentiu que acabava, então me aproximei ao seu rosto e acabei no rabo e sobre o cabelo. Ela pareceu se aquecer mais e começou a se mover mais rápido e se masturbar mais forte. Acabou em poucos minutos estrondosamente. Sorria satisfeita com o rabo cheio de líquido. Beijei-a e disse que a amava.
Reymundo pediu continuar um pouco mais. Bombou uns dez minutos, mas era evidente que estava exausto. Suava e cada vez lhe custava respirar mais.
- Não vou poder gozar. Até aqui chego, rapazes.- E se sacou o forro e o aro. Disse que é perigoso tê-lo posto muito mais de meia hora porque corta a circulação.
Voltamos a duchar.
Quando saímos era noite. O cansaço era evidente nos três.
Levamos Reymundo até seu hotel. Lá intercambiamos telefones e quedamos em nos ver outro dia.
Mas não aconteceu. Resultou que o telefone que nos deu não existia. Quando fomos ao hotel, nos disseram que não havia nenhum homem chamado Reymundo alojado e que havia um senhor com as características que descrevíamos, mas que havia deixado o albergue na manhã seguinte e não podia dar-nos seus dados.
Nunca mais voltamos a ver Reymundo. A vezes nos aquecemos lembrando da tarde de domingo vivida com ele.
-Y não te enfades, Leonardo, mas o sexo com outro homem não está entre meus gostos atuais. E mais tendo diante de mim uma beleza como a Sra. Luciana- disse.
A verdade é que me tirou um peso do peito porque não gostava para nada da ideia de intimar com o Senhor dos Rizos de Prata. Não me aquecia para nada a ideia. Outros me haviam agradado. Este senhor maior para nada.
A Luciana pareceu não terminar de fechar a ideia, mas sua calentura com Reymundo era evidente e obviamente alcançava para aceitar suas solicitações. De todas maneiras fiz a declaração redundante.
- Mas vamos estar os três presentes. Nós fazemos tudo juntos.
- Claro homem. Isso é um triol. Como os Panchos! O que eu queria dizer é que não me interessa que você me penetre nem eu te penetrar a ti. Nem sexo oral. Entende-se? O que me interessa é compartilhar esta bela senhora contigo. Que a possamos entre ambos e a façamos gozar como se merecem esses olhos preciosos.
Luciana depois me contou que quase se acaba ali mesmo ao escutar suas palavras. A mirava como embelezada. Um pouco me pus célula. Porque isso parecia ir um pouco mais além da calentura. Depois resultou que não, mas no momento temi com que se enamorasse do Senhor dos Rizos.
E o que fazíamos então?
Reymundo pediu passar por seu hotel a buscar coisas e se assear. Depois propusemos ir ao hotel de sempre. O conserje já nos conhecia e um domingo à tarde é perfeito para sexo grupal!
Assim fizemos. Pagamos a conta e saímos.
Luciana pediu dirigir. Vindo bem porque eu havia tomado um pouco mais. Deixei que Reymundo fosse no assento do passageiro. Ela se sentou no assento do motorista. Pôs o cinto de segurança de maneira que separava e exaltava suas tetas. Pareciam querer sair do escote e estavam preciosas. Acomodou o assento à sua altura e arrancou. Sempre senti que há algo sensual em Uma mulher dirigindo. Fazem-no de uma maneira suave que aquece.
No primeiro semáforo, Luciana subiu sua saia de forma que se visse a usar o termo: vagina (lembrem-se que estava sem calcinha). Olhou para Reymundo sem dizer nada. Ele pôs sua mão sobre o muslo da perna direita.
- Que pele suave tens.- disse.
E continuou acariciando-o ainda após o carro ter partido. Nenhum de nós dois dizia nada, mas toda a atenção estava naquela mão que subia e descia pelo muslo. Acariciando muito suavemente. Luciana entre mudanças e mudanças apoiava sua mão sobre a dele, que nesse momento parava com seu movimento rítmico.
No próximo semáforo, Reymundo continuou com sua mão até o termo: vagina. Acariciou suavemente o clitoris com seu dedo maior.
-Esta muito úmido lá embaixo.
-Me estás aquecendo Rey.- respondeu Luciana.
Eu olhava toda a cena desde atrás. Viajava a mirada libidinosa dela no espelho retrovisor. De repente, um bocinazo nos fez despertar os três. O semáforo havia se posto em verde e não arrancávamos. Reymundo retirou sua mão da entreperna e ela pôs a primeira.
-Apurémonos que não dou mais.- disse e apertou o acelerador forte.
Chegamos ao hotel de Reymundo rápido. Lhe dissemos que não fazia falta que se banhasse. Que o fazíamos juntos no hotel. Que já o havíamos feito outras vezes e havia sido satisfatório. Ele aceitou, mas igual tinha que buscar algumas coisas.
-Este velho te está tornando louca.- disse-lhe.
-Sei, tenho a termo: vagina em chamas, mas vale que me peguem com tudo!-
Em sete minutos estava novamente abrindo a porta do carro. Traía consigo uma carteira pequena dessas que se penduram no ombro.
-Listo, rapazes. Leve-me para onde quiserem, sou todo seu.
O hotel estava deserto. Abel, o conserje nos saudou com uma sonrisa. Lhe apresentamos a Reymundo. Fez um gesto de estranheza. Certamente por idade e aparência do cavalheiro. Nos deu a chave da nossa habitação favorita e disse que imediatamente... Nós mandava um champanhe. Reymundo pediu que adicionassem também uma água mineral e subimos. Luciana ia à frente com Reymundo atrás, que não tirava os olhos da sua bunda. De vez em quando ela levantava a saia para que pudéssemos ver o cu. No segundo descanso da escada, Reymundo se deu volta e me disse: - Sos um afortunado por ter essa beleza todos os dias com você. Ao mesmo tempo, acariciava as nádegas. Luciana parou para ser manuseada ali mesmo. Reymundo meteu a mão entre as pernas dela e ela soltou um pequeno gemido de prazer. Estava prestes. Se zafou e correu os últimos degraus até a porta da habitação. A 3 obviamente. Abriu e fez um gesto amplo para que passássemos. - Adiante, meus cavaleiros! Reymundo entrou olhando em torno. Nossa hotel não é nada do outro mundo. Um pequeno hoteliço de alta rotatividade que está bem situado. Mas gostamos e fica mais ou menos perto de casa. - Não é grande coisa, mas é acolhedor... - disse Luciana, acomodando-se na cama e nos olhando. Reymundo sentou-se ao seu lado e começou a acariciar as pantorrilhas. - Hoje vou fazer de tudo com você, mas creio que apenas vou te foder pelo cu. Queres, Luciana? - Sim, se me deixas meter a língua no teu, aceito. Respondeu Luciana. Eu me aproximei da cama e sentei-me atrás de Luciana. Ela se incorporou apoiando a espalda no meu peito como se fosse um sofá. De pouco em pouco fui subindo o vestido até deixá-la nua diante dos olhos de Reymundo, sacanando-o por cima da cabeça. Reymundo a mirava sem parar de acariciar a pantorrila. Eu comecei a manusear-lhe as tetas pellizcando os peitos que iam ficando duros como uma pedra. São redondos e grandes, mas quando se aquece saem para frente apetitosas. Dá vontade de chupá-los. Isso fez justamente Reymundo. Ele se aproximou das tetas que eu tinha entre as mãos, como oferecendo-as e começou a lamber os peitos. Eu ia pondo e sacando as tetas da boca dele. Luciana soltou um... Cabeça para trás gozando. Sentia-se a respiração agitada de Reymundo que a estava masturbando com a mão direita. Ela começou a se mover muito quente e gemindo devagar. Eu agarrei a cabeça, puxando os braços para trás e oferecendo-lhe mais as tetas para que as chupasse. Ele agitou sua mão mais rápido. Eu segui metendo de um em um os pezones na boca para que os chupasse. Sentia-se o golpeamento da mão contra o ventre e um barulho como acuoso certamente dos fluxos que sairiam a jorrar. Começou a gemir mais forte, quase gritar e agitar-se como louca. Acabou ruidosamente agarrando-me forte a cabeça e um suspiro final como de alívio por ter soltado a calentura reunida em todas essas horas de charla e levante.
Sentiram-se dois golpes. Era o champanhe e a água que nos mandavam. Luciana saltou da cama para buscar as bebidas. Estava radiante na sua nudez. Tinha apenas os sandálias puestos. Abriu a portinha de madeira e meteu na habitação as garrafas e três copas.
- Parece que Abel esperou para não incomodar.- disse meio rindo. - Mas, o que fazem ainda vestidos vocês? Eu já terminei uma vez e ainda não vi um cock!
Reymundo se levantou e muito prolijamente foi desvistindo-se e acomodando a roupa sobre uma cadeira em perfeito doblez. Era magro e se mantinha bem pela idade que tinha. O cabelo branco no peito e na entreperna chamavam a atenção. Seus carneiros um pouco flácidos estavam muito queimados pelo sol. Tinha uma marca como se usasse zunga. Luciana lhe comentou sobre o queimado que estava. Disse que gostava muito do rio e tinha um amigo com embarcação. Seu cock era de média para grande, estava flácida. Os ovos caíam longe. Luciana se aproximou e os agarrou com a mão pesando-os.
- Gosto.- disse enquanto os acariciava devagar. Depois o agarrou da cock e começou a guiar para o banheiro.
- Espera um segundo, que tomo a pastilinha.
Saiu de sua carteira um blister e tomou um viagra com um Bebo um longo copo de água mineral. Enquanto eu já estava desnu e abraçava Luciana, que apoiou a cabeça no meu ombro.
- São lindos assim nus e abraçados.- disse Reymundo.
- Agora estou pronto.- disse.
Luciana agarrou novamente a cock dele e nos levamos para o banheiro. Abriu a canilha de água, começando a lavar-se junto com os ovos. De pouco em pouco, ia tomando dureza e aumentando. Ela olhava enquanto ele se tornava duro e o acariciava, passando o sabão também pelos ovos. Foi fazer voltar e também lhe lavou o cu. Ele se deixava fazer. Eu acariciava um pouco as tetas dela de vez em quando. Ao terminar, fez o mesmo comigo. Nos secamos e ali mesmo agarrou as duas pijas e começou a chupá sentada no vaso sanitário. Agarrava uma com cada mão e se metia uma na boca. Também passava a língua alternativamente entre elas. Depois as fazia chocar e as mirava. Como se as comparasse e as fizesse bater entre si. Comecei a sentir que a cock explodiria de calor. Ver minha mulher com duas pijas na boca é uma das delícias maiores que tenho nesta vida. Assim foi jogando com as duas até que se meteu. Reymundo acariciava a nuca dela e gemia quente.
- Que doce boca que tens, Luciana! Meu gosto pela tua língua no meu cock.- disse-lhe.
Ela levantava o olhar e o sustinha em cada um de nós. Começou a suspirar enquanto chupava. Estava se aquecendo novamente.
Propus ir para a cama, pois estaríamos mais confortáveis. Luciana se levantou sem soltar as pijas e nos guiou até a habitação. Ali se sacou as sandálias e sentou-se no bordo da cama, oferecendo-me um pé.
- Quero que me chupes.- disse ela, e nunca vou negar essas propostas de minha mulher. Me arrodilhei ao bordo da cama e agarrei seu pé esquerdo. Comecei a lamber os dedos de um em um, depois os chupava. Via desde ali que ela se havia recostado no colchão e Reymundo aproximava a cock à boca para que a chupasse. Passava a língua pelo frenillo e acariciava os ovos com uma ... mano. Ele também começava a massajar os seios, passando apenas a palma da mão sobre os pezones. Eu seguia com o pé na boca, vendo-a se mover e lamimentar. Mirava especialmente sua use the word: pussy. Ela mesma começou a tocar-se o clítoris e a se molhar. Subi beijando-lhe o interior das pernas até chegar à almeja que estava outra vez húmida, não podia mais. Comecei a chupá-la com vontade. Ela me apertava a cabeça com sua mão livre para que eu não parasse. Se movia como louca. Reymundo passou uma de suas pernas do outro lado da cabeça de Luciana, de maneira que ficasse uma de cada lado e começou a pegá-la pela boca. Chupando-lhe a use the word: pussy via a cock entrando e saindo e ela tendo alguma arqueada de vez em quando e agarrando-se os pezones com força. Gozava como louca.
Reymundo sacou a poronga da boca e literalmente se sentou na cara de Luciana.
- Chupame o cu, meta a língua até o fundo. Dale! - Ele também estava quente bonner. Se acomodou para que ela se lo chupasse e começou a pajear-se sobre os seios. Movia a pelve da frente para trás sobre sua cara. Eu chupando via como se pajeava e ela jadando e gemindo, como afogada mas gozando como poucas vezes a havia visto. Tinha o mento e até a nariz cheio de fluxos vaginais que saíam a borbotões com cada chupada minha.
- Cogeme com a língua, dale, dale, estou acabando, dale! - disse Reymundo e se desbordou em três chorros que caíram sobre os seios e barriga de Luciana. Acabou num suspiro longo.
Quando se levantou vi a cara completamente roxa e lívida de Luciana. O rimmel havia corrido de maneira que eram como dois grandes lágrimas que caíam nos lados da cara até chegar ao pescoço. Tinha uma mirada meio perdida. Me viu chupando, me agarrou dos ombros atraiendo-me para ela e disse:
- Cojeme, rompa-me toda, cojeme Leo. Quero o teu cock dentro de mim! Dale que não posso mais. Cojeme!
Jadeava e me atraía contra ela. Se a meti. Entrou como em um tubo húmido e aberto. Poronga se deslizava no canal da vagina como nunca. Sua mirada estava fixa na minha. Nesse momento éramos nós dois, nada mais. Não existia Reymundo, o hotel, o domingo nem nada mais. A cojí com todas minhas forças por um par de minutos até que acabamos juntos num orgasmo prolongado e violento, abraçados forte, sentindo-nos um ao outro. Ela quedou tremendo entre meus braços, com a cabeça contra mim.
Quando nos separamos, senti no meu peito uma mistura viscosa de semen de Reymundo e suores meus e de Luciana. Ela estava igual e exausta resoplando ao lado meu. Vimos Reymundo parado diante de nós nu. Sem demasiada razão empacamos a rir a carcajadas. Ele primeiro não entendia nada. Depois se juntou a nós na risa.
Todos pegajosos, decidimos dar-nos uma ducha antes de seguir. Luciana e eu nos metemos sob a água. Reymundo nos acompanhou ao banheiro, mas sentou-se no vaso para ver-nos. Ela começou a tocar-me e enxaguando-me. Olhava para Reymundo com vontade. Ele começou a se masturbar enquanto nos mirava. Meu cock começou a ficar duro novamente e quase sem querer estávamos outra vez quentes os três. Ela me deu volta e começou a beijar minhas nádegas. Via como Reymundo se aquecia vendo o espetáculo. De a pouco foi aproximando sua língua do meu bumbum. Abriu as nádegas e começou a lamê-lo. Primeiro com delicadeza, depois metendo-se de a pouco até sentir que estava me cegindo. Tinha o cock bonner, então comecei a masturbar-me. Sentia a língua no cu e via Reymundo exitado mirando o ass de Luciana.
- Vamos para o quarto, que é preciso fuck um ass.- disse retirando-me dela.
Já no quarto, disse a Luciana para se pôr em quatro sobre a cama. Ela fez isso apoiando a cara contra o colchão e movendo o cu em uma espécie de círculo quente. Eu a agarrei primeiro das nádegas, abriu-lo e fechá-lo.
- Viste que é tão precioso?- disse a Reymundo que mirava com o cock na mão.
- É uma beleza.
- E agora vais fuck. Primeiro Vamos a ir abriéndolo de a poco. - Le contestei.
- Traje algo para isso. - Disse e sacou de sua carteira um pombo de um gel que nunca havia visto. Me o alcançou e disse que começasse. Eu o abri e me pus um pouco neles dedos maior e indicado da mão. Comecei a acariciar-lhe o cu superficialmente.
- MMMMMMMMM, que delicioso isso é! - Disse Luciana enquanto começava a mover mais o cu.
Eu seguia com as carícias superficiais em círculos ao redor do ass. Pus um pouco mais do gel desconhecido diretamente no buraco e comecei a meter o dedo de a pouco. Ela suspirava quente com a cara contra a colcha. De a pouco entrou todo o dedo, então meti outro.
Sentia seu ânus dilatando-se e apertando-me os dedos alternadamente, como batendo até que se abrisse o suficiente para que pudesse começar a meter e sacar simulando que a coitinha. Reymundo tomou o pombo e se embadurnou seus dedos também.
Sem deixar que eu saque a mão, começou a meter um dedo também.
Meus dedos e os seus juntos no ass de minha mulher faziam que ela estremecesse e o buraco agrandasse cada vez mais. Começou a se tocar o clítoris com sua mão.
Já estava gozando a pleno.
- Já está pronta. - Disse Reymundo e sacando sua mão de dentro do cu, sacou de sua carteira um forro e um arco peneano. Os havia visto nas películas mas nunca em vivo. Se o colocou e depois o forro.
Eu retirei a mão e deixei que Reymundo procedesse.
- Mete-mela Rei.
- Ah, vou dar-lhe uma. Abri esse ogete para mim, quero sentir tudo.
Vi como aproximava a poronga ao buraco e ia empurrando pouco a pouco dentro de ela.
O ass se ia abrindo e fechando, mas cedendo à pressão da poronga de Reymundo até que estivesse toda adentro.
Ele a deixou quieta um tempo para que se acostumasse e Luciana mesma começou a se mover pouco a pouco bombear a poronga.
Pareceu-me que o melhor era deixar minha mulher desfrutar da poronga do velho que tanto havia desejado essa semana, assim me sentei em um sofá ao lado da cama, me servi uma copa de champanha. E me dispus para desfrutar desse espetáculo inigualável. Luciana se abria as nádegas com as mãos para que eu entrasse melhor e gemia quente. Reymundo agarrou-a pelas cadeiras e começou a bombear primeiro devagar e depois cada vez mais rápido até que se tornou intenso. Eu via transpirar enquanto se movia. Seus cabelos plateados estavam já molhados do suor. Luciana continuava com o rosto contra a colcha e se masturbava com uma das mãos. Gozava.
A visão me aquecia tanto que comecei a gozar. A via gozar daquela maneira e parecia-me ainda mais linda do que a vejo normalmente. Sentiu que acabava, então me aproximei ao seu rosto e acabei no rabo e sobre o cabelo. Ela pareceu se aquecer mais e começou a se mover mais rápido e se masturbar mais forte. Acabou em poucos minutos estrondosamente. Sorria satisfeita com o rabo cheio de líquido. Beijei-a e disse que a amava.
Reymundo pediu continuar um pouco mais. Bombou uns dez minutos, mas era evidente que estava exausto. Suava e cada vez lhe custava respirar mais.
- Não vou poder gozar. Até aqui chego, rapazes.- E se sacou o forro e o aro. Disse que é perigoso tê-lo posto muito mais de meia hora porque corta a circulação.
Voltamos a duchar.
Quando saímos era noite. O cansaço era evidente nos três.
Levamos Reymundo até seu hotel. Lá intercambiamos telefones e quedamos em nos ver outro dia.
Mas não aconteceu. Resultou que o telefone que nos deu não existia. Quando fomos ao hotel, nos disseram que não havia nenhum homem chamado Reymundo alojado e que havia um senhor com as características que descrevíamos, mas que havia deixado o albergue na manhã seguinte e não podia dar-nos seus dados.
Nunca mais voltamos a ver Reymundo. A vezes nos aquecemos lembrando da tarde de domingo vivida com ele.
6 comentários - Solamente por el culo dijo (2da. parte)
Espectacular amigo...!!! Es hermoso el morbo que genera ver a nuestra amiga en manos de un tercero... Muy bien narrado! Me gustó...