Fui com minha namorada, sua mãe e suas irmãs (Capítulo 14

QUARTA PARTES DECIMA: Conhecendo a famíliaDesde essa noite sentia uma grande angústia ao estar em companhia de Majo. Me sentia mesquinho, miserável por o que lhe havia feito. Mas devia dissimular e a melhor forma de fazer isso era convencendo-me de que eu não havia feito nada. Viver nessa mentira para fazer autêntica minha reação quando tudo se revelasse.

Não passaram muitos dias para que o rumor começasse na oficina de Majo. Rapidamente chegou aos seus ouvidos e me perguntou sobre isso. Eu respondi com tranquilidade nessa ocasião; disse-lhe que não sabia por quê eles diziam aquilo em sua oficina.

E o rumor foi crescendo a tal ponto que, no final de um mês, sabia absolutamente tudo o pessoal da empresa. Majo tinha que suportar ver seus colegas se secretarem entre si quando a viam passar. Obviamente isso a alterava muito e sempre chegava em casa para me fazer o reclamo.

- Quando ele é dito por uma ou duas pessoas, não tem importância, mas quando é todo mundo quem diz, penso que algo de razão devem ter.
- Mas é que eu também não sei por quê a gente diz isso. Me surpreende e me molesta. Te digo, se você quiser vou com você e sustento na cara minha versão para qualquer um dos que me acusa...me molesta que tenhamos que chegar a este ponto; que valha mais o que os outros digam do que o que eu te digo, que se supõe você confie em mim.
- Mas se isso te deixa tranquilo, vamos fazer assim.
- Minha confiança em você nunca poderá ser total, lembre-se do que me fez.
- Eu sei Majo. Mas pensei que, quando arreglassmos o nosso, fazíamos borrão. Eu te jurei minha lealdade e esperava que você confiasse nisso.
- E até este momento confiava, mas te digo que o recuerdo me revive e prefiro ser precavida esta vez.
- Entendo, sim, isso é o que você quer para se sentir tranquilo, então vamos fazer assim.

Apenas terminei de falar, eu me marchei furioso por o que Majo havia dito.

No dia seguinte fui ao meio-dia à sua oficina, queria almoçar com ela e aproveitar para encarar a situação. Entrei em seu escritório e Pergunte onde ela queria ir, então lhe disse que podia chamar Susana para sua sala. Sem fazer nenhuma pergunta, Majo chamou Susana e pediu que viesse imediatamente.

Ela entrou na sala sem se imaginar nada; de qualquer forma, chegou com uma atitude muito desafiante. Apesar de saber que a situação que vinha seria tensa e complicada, não pude parar de observar o corpo de Susana. Isso sim, com muita discrição.

- Susana me chamou porque meu namorado tem algo para dizer - disse Majo enquanto fechava a porta.
- Quero que digas em face minha namorada que você se acostou comigo - eu disse a Susana enquanto mantinha minha mirada fixa no seu rosto.
- Eu me acostei contigo
- Pois mentes e não sei por quê o fazes...
- Não minto, me acostei contigo no evento de Akvinta. Fizemos no banheiro... Você se esqueceu tão rápido?... eu pensei que você gostava.
- Mas é um embuste. Estás louca? Te faz feliz jogar nossa relação ou é apenas para amargurar a vida de Majo?
- Me aquecem os sínicos. Estou pensando nisso de que possamos fazer novamente...
- Mas como novamente?... Não peguei com você e não vou fazer isso nunca. Só tenho olhos para Majo. Pode insistir que o fizemos, mas é sua palavra contra a minha. Ou você tem forma de provar que o fizemos?
- Ah, te deixo sonando, se você quiser fazer novamente, já sabe onde me encontrar...
Ela se virou e saiu da sala muito tranquilamente. Ao finalizar a conversa, não sabia quem Majo havia acreditado. Me aproximei para abraçá-la pelas mãos e dizer algo bonito, e a partir disso ver sua reação; se me soltava as mãos imediatamente, ou se retrocedia ou não me deixava falar, enfim. Me aproximei e tomei suas mãos entre as minhas e guardei silêncio por alguns segundos, olhando-a fixamente nos olhos. Ela não parecia estar zangada. Depois disse: Não sei se você acreditou no que eu disse, se precisar que faça algo mais para que me creia, só diga o quê e eu farei. Majo soltou minhas mãos e me tomou. De cara. Depois me disse que a compreenderia, que por vida lhe resultaria impossível confiar 100% em mim; beijou-me e depois disse que de Susana se esperava qualquer coisa, e possivelmente havia inventado tudo. Eu concordava com ela, assegurava-lhe continuamente que certamente era assim, que Susana a odiava tanto que estava disposta a fazer qualquer coisa para vê-la infeliz.

Sentia-me vitorioso, havia escapado nessa ocasião.

E Majo confiou novamente em mim; fez isso porque eu lhe dei motivos para fazê-lo, até que chegou o fim do ano. Esse dezembro toda a família materna de Majo planejava fazer uma reunião na casa da avó. Uma casa de campo, a algumas horas da cidade. Majo me convidou e eu pensei que era indispensável ir e deixar, de uma boa vez, uma excelente imagem minha em sua família. Já havia feito muita besteira e era minha última oportunidade de me assegurar sua bênção.

Foi difícil estar lá. Com toda uma família que não era a minha e sabendo que por parte de alguns já tinha garantido seu desdém. Era a primeira vez em muito tempo que Majo e eu nos reuníamos com seus pais e com Esperança. A primeira vez desde que o havíamos deixado com Esperança.

Claro que ao chegar Esperança não quis nos saludar. Seus pais sim fizeram, mas nunca me deixaram de olhar com ódio. Para minha sorte, Laura não apareceu por lá. Karla tampouco, pois se havia casado pouco tempo antes e se havia ido viver para o Canadá.

Depois Majo começou a apresentar-me às pessoas da sua família; não penso descrever todos porque eram muitos. Embora houvesse três mulheres que chamaram fortemente minha atenção.

Denis, uma mulher de uns 38 ou 40 anos, era uma tia de Majo; a fantasia de toda a família, pelo menos do que havia pensado em cometer um incesto. Era loira, de feições finas, seus olhos eram cor mel, seu corpo era um tributo à beleza, aquelas pernas macizas, bem torneadas, aquelas cadeiras grandes mas sem chegar a ser deformes, um par de nádegas generosas em... Tamanho, muito arredondadas e bem modeladas, uns seios grandes e no seu lugar, quase sempre expostos pela preferência que essa mulher tem de usar decotes. Ver ela sair do banho envolta em uma toalha, ou ver ela em roupão curto nas manhãs recém-levantada, me fazia delirar, me aquecia mais não poder.

E então estavam as primas Villamizar. Helena, de 20 anos, e Jenny de 18. Eram irmãs e eram quase idênticas. As duas tinham o cabelo encrescido, Helena um pouco mais escuro. As duas tinham uns seios enormes, de coleção. Uns seios que me faziam desejar que alguma delas, senão as duas, fossem dessas mulheres libertadas que pensam que usar sutiã é opressão.

As duas eram magras, Helena um pouco mais branca que Jenny. Também coincidiam em ter uma figura linda, um corpo que convidava frequentemente a ser tomado desde a cintura e recorrer desde cima até baixo.

Sabia que devia comportar-me, que não podia voltar a cometer outro erro. Pensava que com o que me aqueciam essas três mulheres teria suficiente para passá-la bem com Majo. Obviamente devíamos ser discretos se queríamos deixar uma boa impressão.

Lamentava que não estivessem Laura e Karla porque eram outra fonte de fantasia.

Durante a ceia, a primeira noite que passamos ali, me resultou impossível não me aquecer olhando tantos decotes. Apenas nos levantamos da mesa, levei Majo para nossa habitação tentando sacar o calentão com ela. Mas Majo me dizia que esperasse até que estivesse mais tarde, até que todos se houvessem dormido. Eu estava que não aguentava mais e a beijava pelo pescoço enquanto insistia. Mas Majo estava firme em sua decisão, de fato me disse que saíssemos dar um passeio pelo povoado e com isso passássemos o tempo. Vendo que não havia outra opção, aceitei.

Entrei no banheiro e me lancei um pouco de água fria para baixar o calentão.

E demos o passeio, voltamos e todos estavam dormindo, mas Majo voltou a insistir em que era melhor deixar o pó para mais tarde. Dizia que lhe dava Carrego de consciência se alguém nos ouvisse, e é que a casa se prestava para isso; o silêncio era sepulcral à noite. Eu buscava compreender o que me dizia Majo, mas me sentia estafado, tinha muitas ganas e não aceitava um não como resposta. Majo me convenceu de que o momento perfeito seria ao dia seguinte; nos levantaríamos cedo e entraríamos juntos para banhar-nos. Me resignei e o aceitei, afinal parecia que nada poderia sair mal.

O plano falhou. Nos despertamos mais ou menos às 10 da manhã e para esse então já se havia despertado quase toda a gente que estava na casa. Eu disse a Majo que de todas formas não importava se fazíamos àquela hora na ducha. Ela disse sem duvidar que não. Estou completamente concentrada em fazer crer a toda minha família que o nosso vale a pena. Não quero ganhar repreensões de Esperança ou da minha mãe se nos chegarem a descobrir. Te digo que o faremos quando for o momento, mas se não se der, tiveres que entender, disse Majo fazendo-me entender que estava disposta a passar toda a semana sem pegar se fosse necessário. Me molestou com ela e se lo disse, expliquei que elas teriam que entender que somos uma parceria e que em certos momentos o fazemos. Mas não vamos fazer na cara delas, não quero que Esperança pense que estou a provocar, disse ela e saiu da habitación, também estava muito irritada.

Me acostei a dormir novamente, não tinha nada para fazer nesse povoado assim que era melhor dormir. Me despertei quase às 4 da tarde. Fui à cozinha por um vaso de água e ali me encontrei com Juan Pablo, um tio de Majo. Ele me comentou que todos haviam saído e que se havia quedado em casa porque se sentia um pouco doente.

Terminei de beber a água e subi novamente para o quarto para seguir dormindo. Antes de acostar-me novamente fui ao banheiro e estava ocupado. Toquei a porta para verificar se era Juan Pablo, se estava bem e se iria demorar muito; mas não foi ele quem respondeu. Ao escutar uma voz de Mulher ficou calada e não voltei a bater na porta. Juan Pablo me disse que todos haviam saído menos ele, mas parecia que alguém mais havia se quedado. De repente, senti muitas vontades de descobrir quem estava no banheiro. A imagem de Denis, Helena ou Jenny veio à minha mente. Só pensar que alguma delas estivesse lá debaixo da ducha me fazia aquecer de forma absurda.

Corri para a minha habitação e comecei a procurar um espelho nos bolsos e no equipagem de Majo. Encontrei um rapidamente e corri novamente para o banheiro. Silenciosamente, deslizei-o por debaixo da porta para poder observar dentro do banheiro.

Efectivamente, minha fantasia se cumpria; era Helena quem estava se banhando. A cortina de ducha não me deixava ver com clareza seu corpo, mas podia apreciar sua silhueta completamente molhada. Queria ver em alta definição as gotas escorrendo por esse corpo provocativo. Estava completamente excitado, pensei em fazer uma masturbação enquanto a via banhar-se, não corria maior risco, afinal estava sozinho em casa. Decidi esperar até ela terminar de se banhar e sair da ducha, estava obcecado por ver esse corpo Era arriscado ter o espelho debaixo da porta quando ela saísse da ducha, mas eu estava disposto a arriescar tudo.

Estava absolutamente concentrado em vê-la através do espelho quando de repente senti que alguém me tomava do ombro. Me encheu de pânico; duvidei em girar a cabeça, custou-me um monte fazer isso. Esperando o pior, girei lentamente a cabeça para ver quem era. Era Jenny, sua irmã. Antes que eu pudesse pronunciar palavra, ela disse: Levanta-te. Enquanto me punha em pé, ela não parava de me olhar a entreperna.

- Você gosta da minha irmã?
- Bem, você vê...
- Vem...

Tomou-me da mão e me levou para a minha habitação. Fechou a porta e disse: Sempre foda ela primeiro. Você é namorado de Majo, não?... Em todo caso, vejo que estás disposto a fazerela cornuda. Eu te 'teve Descartado porque pensei que estavam casados ou algo assim, mas vejo que não. Quero ganhar-lhe por essa vez da minha irmã...Você me atrae mais que ela? Pelo menos você me atrae?

Não respondi nada ao monólogo de Jenny, apenas me aproximei a ela e comecei a beijá-la, agarrava com firmeza aqueles enormes seios acima da sua blusa. Os apertava entre eles. Nos besávamos apaixonadamente e nossa respiração ia se agitando sem que nós o notássemos. Notava-se que eu não era o único em ter um calentão reprimido; ela, sem pensar muito, meteu a mão por baixo da minha calça e começou a acariciar meu pênis. O tomava entre sua mão e o acariciava, por vezes o agitava.

Sem dar tempo a nada, fui tirando a blusa e soltando o corpete (brassier), precipitadamente começamos a nos despir, e apenas a viu desnuda foi inevitável conter o desejo de comer-lhe a vagina. Deslizava minha língua em sua vagina enquanto jogava delicadamente com um dedo nela. Jenny me agarrava forte na cabeça e a empurrava para ela. Sua vagina estava muito quente e isso fazia aumentar minha excitação. Depois, intercambiamos papéis, foi ela quem começou a chupá-la. Estava um pouco precavido pois ela levava brincos e além disso era muito jovem, por isso pensei que podia chegar a me lastimar. Mas resultou que Jenny tinha muita técnica. Sua mamada durou um par de minutos, então sacou meu pênis da sua boca e o meteu entre seus seios. Começou a se mover e me dizia: Você gosta?

Não tive que responder-lhe; o líquido pré-seminal que saía do meu pênis delatava minha tremenda excitação. Jenny parou, dirigiu-se ao lugar onde havia caído sua calça e sacou um preservativo, me o pôs e se deitou na cama abrindo as pernas. Novamente estava frente a frente com essa exquisita vagina. Sem dar tempo a nada, aproximei-me e a penetrei. Ainda tenho vivo o recuerdo de como ardía essa vagina e do gesto que fez Jenny no momento da penetração. Comecei a me mover lentamente, mas não durou muito tempo porque Jenny me pedia frequentemente que a penetrasse com força. Quando apertava minhas nádegas e me empurrava para ela, fazia crescer minha excitação e meu desejo por penetrá-la com força. Fui acelerando sem misericórdia, tornando-me louco ao ver suas tetas balançarem de cima para baixo. Por vezes me agarrava fortemente nelas, as apertava entre minhas mãos e de repente olhava para seu bumbum; aquele pequeno, mas bem redondo e formado bumbum, e então movia minhas mãos para lá. E voltava a aparecer a ideia de ter esses incríveis seios nas minhas mãos; e me fazia um embaraço por não poder decidir onde colocar minhas mãos. Ela esticava seus lábios em sinal de querer beijar-me, e justamente quando me aproximava para corresponder-lhe, afastava sua cara. Essas provocações faziam que aumentasse meu desejo por penetrá-la com veemência. Chegou o momento em que sentia que ia chegar ao cúm, mas eu queria continuar; Jenny era uma sensação na cama.

Tive que parar. Deixei-a por um momento e me deitei na cama. Ela se aproximou de mim e me montou. Sentir-la balançar suas pequenas nádegas sobre mim, com meu pênis dentro dela, fazia-me delirar. Depois começou a dar saltos sobre mim, seus seios sacudiram ao mesmo ritmo que ela até que os aprisionei entre minhas mãos.

Jenny quase não gemia, mas quando o fazia, provocava em mim o desejo de correr, de fato devia propor-me aguentar, esforçava-me muito para continuar a maior quantidade de tempo possível. Minhas mãos continuavam apertando seus seios e descobri que enquanto continuasse fazendo isso o risco de correr seria iminente. A tomei então do bumbum e guiava seus movimentos com minhas mãos. Poco a pouco fui subindo minhas mãos até situá-las em sua espinha e empurrar-la para baixo, para mim. Seus seios aplastavam contra meu peito; ela sacudia-se sobre mim com movimentos curtos mas muito rápidos. Era tão ardente sua vagina e tão boa sua forma de coger que por um momento... Pensei em tirar o preservativo e sentir ela ao natural, mas felizmente não fiz. Basta que ela colocasse os seios na minha cara por cerca de 30 segundos para provocar uma ereção que parecia não ter fim. Ela notou que eu estava gozando e começou a se mover com mais dureza, me olhava no rosto enquanto eu sentia um orgasmo inesquecível e me dizia, diga que gostou. Não disse nada, não estava em condições, ainda tentava voltar à realidade, sair desse estado de absoluto prazer e tranquilidade. Fiquei a vê-la no rosto por alguns segundos, estava corada; então beijei-a.

Jenny caiu na cama e disse mais tarde: Que delicioso se sente após gozar, sempre fico tão relaxada....

Me levantei da cama e comecei a me vestir, parava por vezes para beijá-la e garantir que isso voltaria a acontecer. Insistia frequentemente que eu havia sido marcado para sempre, que esse foi um sexo inesquecível e que devíamos repetir em qualquer outra ocasião. Ela ainda nua na cama disse: Fique tranquilo, vai voltar a acontecer e a próxima vez será melhor....Este relato é 99% real. Os nomes dos personagens e algumas situações foram modificadas para proteger a identidade das pessoas. Quem quiser imagens da protagonista deste relato me avisa DECIMOQUINTA PARTE: As irmãs VillamizarDepois de gozar com Jenny, não se foi, de fato tinha muitas mais vontades de fazer novamente. À noite, já com Majo na cama, quis ser carinhoso com ela, beijei-a por um tempo longo e em seguida insinuei querer fazê-lo. Mas novamente ela insistiu em que eu me esquecesse disso, que tínhamos que comportar-nos. Pensei então que no dia seguinte ia dar-lhe uma surpresa a Majo que a faria mudar de opinião definitivamente...