E sim, vai-se fazer... nos pegamos.

Há muito tempo que me chamava a atenção aquele escote, sempre o usava igual. Deixando ver três quartos das suas duas tetas lindas, não é que seja fetichista, mas também tinha os pés que vestiam qualquer calçado que se colasse e com essas mínimas era causa de querer tê-la apenas algumas horas para desfrutá-la, melhor dito, cogerla ou fazer-lhe o amor ou dar-nos um polvo para refrescar a alma. Mas faltava o mais importante, estar de acordo, como fazes para dizer à irmã da tua mulher que a queres coger? Ela é uma mulher atraente, simples, cutie do bairro que não se destaca das demais, mas quando te fixas nela tem aspectos atraentes, alguns quilos a mais devido ao sedentarismo, com boas curvas, bohemia, artista, esotéyummy, esses dois últimos compartíamos conversas ou melhor dito, nos entendíamos. Sempre se expressava muito bem e em muitas oportunidades usava o contato para intensificar a conversa, em várias oportunidades uso os roces por braços ou espalda se eu estava prestes a me afastar fazendo minhas tarefas em casa e me rozava ao passo para intensificar a expressão das frases. Mmmm mamita isso me erizava a pele e me davam vontade de lhe dar um beijo profundo. E isso sempre foi assim, cada dia eu mesmo alimentava minha fantasia e como faço e que lhe digo. Uma vez cheguei a dizer-lhe que havia uma mulher com quem me fascinava estar e compartilhar momentos. Mau ideia, isso fez, que nos afastásemos sem mediar palavra do porquê, como se tivesse se enojado, as conversas desapareceram os gostos desapareceram e minha calentura...? Essa tarde de Abril, em uma reunião familiar, charla vai e charla que vem, não tive forças para desviar meu olhar do seu belo escote, o que me deixou quase ao bordo da calentura. Quando levantei a vista, estava me olhando com cara de que miras?, fiquei atônito, minha mulher estava de costas na cozinha e o marido não estava na mesa, e foi nesse mesmo instante em que... Cometi um olhar e desviou um sorriso com aquela cara que me havia posto, continuando a conversa, em seguida ajustou as tetas desde os lados para frente, fazendo um gesto de oferta ao continuar com as mãos para mim.

Minha calentura mental nublava tudo, eu me sentia mal e tive que sair para não cometer um erro, o que estava acontecendo era o que havia esperado, não precisava mais dizer que queria fazer sexo com ela, que a amava, estava tudo muito claro.

Mas teria que esperar um pouco mais. Quando se foram de casa, despedi-me com um beijo na comissura dos seus lábios e em seguida apertei sua bochecha contra a minha.

E passaram alguns meses...

Um dia em casa, minha mulher me disse:

-Amor
-O que aconteceu?
-Há que ir renovar uns papéis do meu velho no povoado (a 350 km de Buenos Aires).
-E eu, que tenho que ver! Anda!! Quando você vai?
-Você não pode ir? Ela disse:
-Sim, eu não posso, pois em termos legais não existo, nada a que vá.
-Há dale, se você conhece como são esses trâmites e se conhece a todo o povoado, é seguro que lhe seja mais fácil. Eu não posso, tenho as reuniões da comissão no colégio e não posso faltar e há que solucionar essa semana.
-Ok, e como faço, pois eu não quero ir duas vezes.
-Heeee aaaa, já sei, digo à minha irmã para te acompanhar, ela pode.
-Yyy perooo
-Dale, já vou ligar, se puder, vão amanhã, já está resolvido...

Meu coração começou a bater de maneira descomunal, tanto que tive que esconder uma ereção inesperada pelos ratos que se cruzavam comigo...

No dia seguinte, saímos muito cedo com Ema, irmã da minha mulher, para o povoado.

Chegamos, realizamos os trâmites e como tínhamos tempo sobrado, fomos para a estância, para ver como estava tudo e quando estávamos chegando ao casco, a cerca de 500 metros, passei por um charco que era poço e rompi a camioneta. Deixei-a e caminhamos para a casa, avisamos que não íbamos voltar aquele dia em virtude do incidente e nos quedamos na casa. Nafta para o grupo gerador tivemos que cozinhar e banhar-nos à luz dos faróis e velas, fomos relaxando do dia tenso e estivemos conversando um pouco. Num momento me disse: - Fiquei recontratada, que dia. - Querés que eu afloje um pouco? Vou fazer uns massagens... - Dale… Sentou-se no sofá do living ao meu lado, dando-me as costas e com minhas mãos comecei a fazer-lhe massagens suaves nos ombros. - Ah, sentís ahí? Tenho um nó. - Bom, acoste-se assim que é melhor para tirar o nó... Recostou-se de barriga para baixo no sofá do living e comecei a lhe dar massagens desde os ombros e seguindo pela espinha com bom ritmo até chegar à cintura onde se relaxou ainda mais. Segui por seus pés. Não tendo desaprovação, segui com suas pernas passando minhas mãos pela bunda e roçando-a. Estive alguns minutos, então pus minha mão na entreperna perto do seu sexo e com a outra fiz pressão na bunda várias vezes, voltei para seus ombros com as duas mãos, fiz um caminho entre seu cabelo, correu e beijou seu pescoço. Nesse momento ela pronunciou o Ssssss de prazer e perguntei: - Querés mais? - Você pensa que não sei o que você quer pegar? Ela disse, claro que eu quero mais, eu quero tudo... Já bem, pus minha mão na entreperna diretamente no seu pussy que estava quente e mordi seu pescoço. Ela girou seu corpo e nos beijamos em um beijo profundo enquanto eu me movia entre suas calças e seu pussy para chegar com meus dedos a seus lábios que já estavam molhados. Ela se incorporou, sentou-se e de um movimento retirou as minas com thong incluída, deixando-a nua, seguindo com sua blusa escotada, enquanto ela desabotoava meu calção. Ela sentada e eu parado começou a me chupar o cock enquanto eu a agarrava pela cabeça com minhas duas mãos. Cógeme, pediu-me quando saía do meu cock, e se metia na boca e quando a sacava voltava a dizer: cógeme já, quero seu cock. Eu disse: você está muito quente, mas falta alguma coisa e agachando-me... Devolvi-lhe o favor, eu me arrodillei, pus suas pernas sobre meus ombros e comecei a chupar sua bunda divina que estava muito molhada. Meus dedos entravam e saíam com ritmo e ela gemia e dizia: Coga-me, coga-me, por favor, quero sentir-te agora. Com suas mãos me empurrava para o chão sobre a alfombra, se abaixava do sofá em direção a mim e me montava com as mãos no meu peito.

Ela disse: Vês porque eu gosto de vir ao campo? Não sabias que eu gosto de cavalgar? Vês como te cavalgo? Me sinto?, isso era por causa das miradas que lhe fazia para minhas tetas. Haaaa, você gosta de mimar-me e agora estamos fazendo amor, você me aquecia muito quando me olhava as tetas.

Ela disse: Me fizeste sentir desejada, haaaa, e este é o meu prêmio para você. Então eu a balancei para trás e fiquei acima, segurando-a, sentindo que era minha. Entrei e saí repetidas vezes, asiii, me encanta, disse ela, e eu lhe dei mais.

Ela disse: Dame mais, então eu a dei volta, a pus em 4 e o meu pau entrou até o fundo. Ela estava muito molhada enquanto eu a segurava dos ombros sem deixá-la escapar e a embestia com força, enquanto ela se excitava com o meu pau dentro.

Assim um tempo mais, mudamos de posição várias vezes e ela me pediu que acabasse acima. Eu aceitei e cavalguei até chegar ao culminante, vendo sua cara nesse momento de prazer. Isso fez-me chegar também e nos abraçamos, com ela acima de mim, um bom tempo, ainda estava duro dentro dela.

Não havia necessidade de palavras, tudo se fundiu e fiquei lá naquela casa, no sofá, na alfombra, com aquele fogo na minha mente. As imagens se repetiram toda a noite.

No dia seguinte, nos fuimos sem rosas nem insinuações, o que havia passado ficou lá, não se lembrava de nada, apenas se sentia no ar, não fazia falta dizer nada.

Chegamos à sua casa, baixamos as coisas e estava minha mulher. Olá, amor, olá, Ema, nos quedamos a dormir aqui, ontem as meninas queriam estar juntas com as primas e eu também me quedei. Eu - o quê...? Continuará?